Notícias de la Armada de Brasil

Pues sin duda es una gran noticia, ademas de que sacaron cinco Scorpene de un solo paraguazo, duplicando en efecto a la fuerza de SSs de la Marinha cuando esten listos. Solo matizar que el capital que recibiran no es tanto el astillero ( a los 20 años estara obsoleto en terminos de amortizacion de capital) sino en algo mucho mas importante, formar un nucleo de expertise de especialistas en diseño y construccion de submarinos..eso es lo valioso, el conocimiento y know how, no tanto las gradas y demases...


Felicitaciones, pues es claramente el programa mas relevante para la Marinha desde hace muchos años.

Saludos,

Sut
 
Sul-coreanos estão focados na Marinha do Brasil PDF Imprimir E-mail
Escrito por Pedro Paulo Rezende
Ter, 03 de Fevereiro de 2009 13:26

PEDRO PAULO REZENDE
[Fragata KDX-II sul coreana] [Fragata KDX-II sul coreana dispara míssil Standart] [Destróier KDX-III sul coreano] [Fragata KDX-II]

Especial para a Alide

A Coréia do Sul, apoiada pelos Estados Unidos, quer participar do Programa de Reequipamento da Marinha (PRM). Para isso, se prepara para enfrentar uma disputa árdua com a França, que já venceu a concorrência para a fabricação de quatro submarinos convencionais da classe Marlin em um novo estaleiro a ser construído na Baía de Sepetiba. Segundo a Estratégia Nacional de Defesa, aprovada no dia 12 de dezembro pelo Conselho de Defesa Nacional, o Brasil necessita de 56 navios e barcos-patrulha e de, no mínimo, três navios de escolta de até 6 mil toneladas. Ao todo, serão empregados cerca de US$ 12 bilhões para revitalizar a Armada, que apresenta acelerado processo de sucateamento. A Coréia, que possui uma indústria naval extremamente competitiva, está interessada nesse mercado e mostrou oficialmente suas cartas na semana passada.

Entre os dias 9 e 11 de dezembro, uma comitiva de executivos e engenheiros da Daewoo, o maior conglomerado industrial e financeiro do país asiático, e da Raytheon, um gigante da indústria de defesa norte-americana, esteve no Rio de Janeiro para apresentar uma proposta para construir quatro destróieres do modelo KDX-2 no Arsenal de Marinha da Ilha das Cobras (AMRJ). A delegação foi recebida na Diretoria de Engenharia Naval. No primeiro dia de encontros, o grupo fez uma apresentação completa do navio, equipado com mísseis antiaéreos Standard SM-2ER, capazes de atingir um avião a 120 quilômetros, e RAM, de pequeno alcance, desenvolvido para interceptar mísseis anti-navio (semelhantes ao Exocet) e de cruzeiro.

Na ocasião, a Raytheon apresentou garantia do governo dos Estados Unidos para o fornecimento dos SM-2ER e ofereceu o desenvolvimento conjunto de radares e sistemas de navegação e combate. O grupo foi recebido pelo diretor-geral de Material da Marinha, contra-almirante Francisco Roberto Portela. Cada KDX-2 custaria US$ 420 milhões e seria equipado com mísseis anti-submarinos e anti-navio de projeto brasileiro. Os navios substituiriam as seis fragatas da Classe Niterói, construídas, com apoio dos estaleiros britânicos Vosper, entre o final da década de 1970 e o início dos anos 1980. Além dos navios, o pacote inclui a completa reforma do AMRJ para iniciar a construção dos navios em 2011. A primeira unidade seria entregue em 2014. Como atrativo extra, o governo sul-coreano ofereceu a doação de 10 pequenas corvetas usadas da Classe Pohang, de 1.200t. São navios empregados em missões de vigilância, que permitiriam ao Brasil ampliar imediatamente sua capacidade de fiscalização das águas territoriais.

CONTRA-OFERTA

Nos dias 10 e 11, a Marinha apresentou detalhadamente o PRM à delegação coreano-americana. O cronograma da Esquadra prioriza a construção de seis navios-patrulha oceânicos (NaPaOc) de 1.800 toneladas. A escolha do modelo seria no próximo ano, para início de construção, em estaleiros privados, a partir de 2010. A comitiva mostrou interesse em participar dessa licitação. Em junho, uma comitiva da Daewoo visitou a Ilha das Cobras e manteve conversas preliminares com a Empresa de Projetos Navais (Engepron), estatal encarregada do projeto e desenvolvimento dos navios de guerra brasileiros. Nas reuniões, o fabricante coreano mostrou interesse em assumir as instalações da Marinha para empregá-las, além de projetos militares, na construção de petroleiros, de propaneiros (barcos especializados no transporte de GLP) e plataformas de produção de petróleo em alto-mar, mas os coreanos não são os únicos interessados no mercado brasileiro.

O contrato firmado entre o governo brasileiro e a Direction des Constructions Navales et Services (DCNS), no valor de US$ 2,4 bilhões, assinado em dezembro, no Rio de Janeiro, pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarkozy, supre apenas parte das necessidades da Esquadra, inclusive fornecimento de tecnologia para o submarino nuclear, que terá reator brasileiro, desenvolvido e construído em Iperó, no estado de São Paulo, com casco e sistema de propulsão (turbina a vapor, gerador e motores elétricos) de projeto francês.

A DCNS já apresentou proposta para construir três fragatas da classe FREMM. Cada uma custaria cerca de US$ 600 milhões na configuração antiaérea e desloca cerca de 6.500 toneladas. A exemplo da Daewoo, os franceses incluíram no pacote a reconstrução de uma das duas carreiras do AMRJ e o reaparelhamento de todos os galpões e oficinas da unidade, hoje, completamente obsoletos. O namoro é antigo. Em 1999, engenheiros franceses passaram seis meses na Engepron discutindo o desenvolvimento conjunto de uma fragata adequada às marinhas latino-americanas. Por falta de verba, o projeto não seguiu adiante.

A Navantia, da Espanha, também jogou sua cartada, a fragata F-100, que, além de equipar a esquadra nacional foi exportada para a Austrália e a Noruega. É uma unidade extremamente compacta, pesadamente armada com sistemas norte-americanos de última geração.PISTOLÃOPara apresentar sua proposta, os executivos da Daewoo contaram com o pistolão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em sua visita ao Brasil, o chefe de Estado sul-coreano, Lee Myung-bak, advogou a causa da Daewoo e o seu desejo de investir na indústria naval do Rio de Janeiro. Tentativas de contato anteriores não atraíram a atenção do ministro da Defesa, Nelson Jobim e do secretário de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, que chegou a ouvir uma explanação do adido militar de Seul.

Uma pista dos obstáculos que os coreanos, espanhóis e norte-americanos terão de enfrentar já foi fornecida pela Marinha: ela selecionou o EuroSAM Aster 15, de origem francesa, como seu equipamento antiaéreo padrão. Trata-se de um míssil antiaéreo de alta velocidade e manobrabilidade, com alcance de 15 quilômetros, desenvolvido para destruir mísseis semelhantes ao Exocet. Mas as necessidades da Esquadra Brasileira não se limitam a destróieres e submarinos. Seus dois navios desembarque-doca (verdadeiros cais ambulantes para lanchas de desembarque), o Ceará e o Rio de Janeiro, foram construídos na década de 1950 e precisam ser substituídos. França, Espanha e Coréia possuem navios capazes de atender à missão.

Normalmente, o convés é empregado para helicópteros, que embarcam fuzileiros navais que asseguram a cabeça de praia para o restante da força de invasão. Se necessário, essas embarcações funcionam como aeródromos auxiliares para helicópteros de ataque, anti-submarinos ou caça-minas.

No final da década de 1970 e no início da de 1980, a Marinha da Coréia era um aglomerado de velhas sobras norte-americanas da Segunda Guerra Mundial. Em 1982, um de seus navios teve de voltar ao porto em emergência: fazia água com tanta rapidez que não era mais possível operá-lo com segurança. Na época, os grandes conglomerados econômicos Hyundai e Daewoo investiram pesadamente em construção naval e, praticamente, dominaram o mercado civil mundial. Uma das vítimas dessa política agressiva foi o Brasil, que perdeu competitividade e viu vários estaleiros fecharem, causando uma grave crise no estado do Rio de Janeiro, que abrigava a maioria das empresas do setor. Animado pelo sucesso comercial de seus estaleiros, o governo sul-coreano imprimiu um plano arrojado de modernização da esquadra. Hoje, a Marinha do país encontra-se entre as melhores da Ásia. O KDX-3 é o mais poderoso navio de sua categoria no mundo, com quase o dobro da carga de mísseis antiaéreos dos mais poderosos destróieres norte-americanos e japoneses, os das classes Arleigh Burke e Kongo. (PPR)

Fonte: Alide


Saludos.


Jesus Cristo em breve voltará, estás Preparado?
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
Existe muitas inverdades nesta noticia...... o proprio jornalista ja se retrato
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
EMPRESA GERENCIAL DE PROJETOS NAVAIS


AVISOS DE LICITAÇÃO
TOMADA DE PREÇOS Nº 4/2009
Objeto: Prestação de serviço técnico-profissional para desenvolvimento
do sistema de alimentação de motor foguete a propelente
líquido e especificação dos reguladores de pressão, reguladores de
vazão, válvulas de controle para o sistema eletro pneumático e tubulações
para o Instituto de Aeronáutica e Espaço - IAE.
Edital:
09/02/2009 de 08h às 12h e de 13h às 17h. ENDEREÇO: http://www.emgepron.
com.br. ou http://www.emgepron.mar.mil.br. Entrega das Propostas:
19/03/2009 às 09:30h. Endereço: Ilha das Cobras, edifício 8 do Arsenal
de Marinha do Rio de Janeiro, 3° andar, Centro - Rio de Janeiro
- RJ


TOMADA DE PREÇOS Nº 5/2009
Objeto: Contratação de serviços especializados para análise estrutural,
análise hidrodinâmica e modelamento matemático de motor foguete a
propelente líquido.
Edital: 09/02/2009 de 08h às 12h e de 13h às 17h.
ENDEREÇO: http://www.emgepron.com.br. ou http://www.emgepron.mar.mil.br.
Entrega das Propostas: 19/03/2009 às 10:00h. Endereço: Ilha das
Cobras, edifício 8 do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, 3° andar,
8Centro - Rio de Janeiro - RJ.


TOMADA DE PREÇOS Nº 7/2009
Objeto: Prestação de serviço complementar para elaboração de desenhos
técnicos em Pro/Engineer, com a finalidade de atender aos
projetos de motores-foguetes para o Instituto de Aeronáutica e Espaço
- IAE.
Edital: 09/02/2009 de 08h às 12h e de 13h às 17h. ENDEREÇO:
http://www.emgepron.com.br. ou http://www.emgepron.mar.mil.br. Entrega
das Propostas: 19/03/2009 às 09:00h. Endereço: Ilha das Cobras,
edifício 8 do Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro, 3° andar,
Centro - Rio de Janeiro - RJ.
LUIZ ANGELO DE CARVALHO FILIPPO
Presidente da Comissão de Licitação


Dos cosas me chamaram a atencão nestas licitações:
1- Engeprom, una empresa de la marina, licitando para el Institudo de Aeronáutica e Espaço (una emoresa ligada a la FAB)

2- Motor foguete a propelente líquido......:yonofui: que sera que esta por vir???
 
FAB compra lote de mísseis anti-navio Harpoon

(Da Redação, 5 de fevereiro de 2009)
Segundo informações obtidas pela reportagem de ASAS, a FAB comprou dos EUA um lote de mísseis anti-navio Boeing AGM-84 Harpoon, como forma de equipar a sua futura frota de aeronaves de patrulha Lockheed P-3AM Orion, cujo primeiros exemplares modernizados devem ser entregues no final deste ano para a FAB, para serem operados pelo 1°/7° GAv “Esquadrão Orungan”, sediado na Base Aérea de Salvador.
Clique para ampliar...
Até o momento, a quantidade de mísseis que foram comprados e as datas de entrega não foram divulgadas, entretanto, o valor unitário de cada míssil é de US$ 720 mil.

Fonte: Revista ASAS.


Saludos.


...Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos Céus... (Mateus 4:17)
 
Existe muitas inverdades nesta noticia...... o proprio jornalista ja se retrato.

Gracias Paulo.


...Arrependei-vos, porque está próximo o reino dos Céus... (Mateus 4:17)
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
B. Verde....la noticia de los Hapoon ja havia postado la no topico dos P3-BR na seção de noticias e atualidades de las fuerzas aereas

Existe muitas inverdades nesta noticia...... o proprio jornalista ja se retrato.

Gracias Paulo.

Para dissipar confusiones esto se refere a la noticia sobre el ofrecimento de los coreanos a MB

saludos
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
Fotos da incorporação do nuevo Navio Polar de la MB Almirante Maximiano




 
Alguém vai ficar chupando o dedo!!!!

O Brasil e os Estados Unidos mantêm contatos informais com intenção de fechar no futuro um acordo comercial para elevar o fluxo de importação de petróleo e derivados brasileiros pelos norte-americanos, informa o jornal espanhol El País em sua edição desta segunda-feira, 9, citando fontes do governo brasileiro. O jornal diz que a administração do presidente norte-americano Barack Obama já deixou clara sua vontade de aumentar consideravelmente as importações do petróleo brasileiro.

Se concretizado um acordo comercial, algo que hoje parece muito provável e depende unicamente do Brasil, diz o El País, a consequência direta seria o deslocamento da Venezuela do mercado de energia norte-americano. “Washington vê as reservas do pré-sal como uma salvação para sua dependência da Venezuela”, afirmaram fontes em Brasília, segundo o jornal espanhol.

O El País diz ter recebido informações de várias fontes diplomáticas e governamentais em Brasília sobre o interesse do governo Lula em aumentar a presença brasileira no mercado norte-americano de hidrocarbonetos, mesmo que isso implique uma colisão frontal com os interesses da Venezuela.

Diante das frequentes ameaças que recebe da Venezuela e da dependência do petróleo exportado pelo país, os Estados Unidos colocaram seus olhos há meses nas recentes descobertas de petróleo brasileiro, afirma o El País. “Agora, mais do que nunca, estamos no radar dos norte-americanos, já que existe uma certa preocupação com alguns setores deste governo com o que acontece nesta zona de produção petrolífera”, disse uma fonte próxima ao presidente Lula, segundo o El País.

A fonte referiu-se à reativação em julho do ano passado pelos Estados Unidos da Quarta Frota da Marinha norte-americana para o Caribe e a América do Sul, comando naval responsável por todas as embarcações militares dos EUA em atividade nas águas da região e do Caribe. De acordo com o El País, as fontes disseram ainda que o Obama vê o Brasil como um aliado natural na América do Sul.

FONTE: estadao.com.br
Direto do Blog Naval.
 
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Amigos, seguem informações do forista Lord Nauta, membro da MB:






Prezados Senhores,


Novidades em relação ao Programa de Reaparelhamento da Marinha:

1- NaPa de 500 ton classe Macaé (2º navio Mucuripe) autorizados 27 navios;
2- NaPaOc de 1.800 ton incío de construção de 3 navios em 2010;
3- Contrato modernização de 12 A4 em vias de assinatura;
4- Heli EC 725: 8 configurados para lançar mísseis ar-superficie (Exocet AM39) e
8 configurados para C-SAR;
5- Heli SH70 contrato assinado 1º lote de 4, serão adquiridos mais 8;
6- Modernização de 12 Super Lynx confirmada;
7- Incorporação Almte Sabóia e maio/2009;
8- Inicío modernização fragata Rademaker;
9- Corveta Julio de Noronha já esta em modernização;
10- Corveta Barroso setor operativo em maio/2009;
11- Navios Escolta serão construidos em parceria estaleiro estrangeiro c/ estaleiro nacional; e
12- Missil MAN-1 operacional 2012 será padrão dos navios escolta da Esquadra.

Sds

Lord Nauta
 
Dichos programas avanzaran a pesar de los recortes presupuestarios???

Respecto a la modernizacion de los A4, Lynx y la Rademaker (que hay de las otras 2 T22/2 en servicio?), en que consistiran tales modernizaciones???

Saludos
 
Dichos programas avanzaran a pesar de los recortes presupuestarios???

Respecto a la modernizacion de los A4, Lynx y la Rademaker (que hay de las otras 2 T22/2 en servicio?), en que consistiran tales modernizaciones???

Saludos

Estimado, Kenneth

Assiim que tivermos detalhes informaremos.

Cordiales Saludos
 
Brasil: Portaaviones “Sao Paulo” con Problemas Técnicos

jueves 26 de marzo de 2009
De acuerdo a una nota informativa publicada en la edición del 11 de Marzo de la revista brasileña Veja, problemas técnicos con el portaaviones A12 “Sao Paulo” –ex “Foch” comprado a Francia en el año 2000- han obligado al gobierno a cancelar planes de usar ese navío en una ceremonia oficial. El acto, que tendrá lugar en Mayo próximo, marcará el inicio de las perforaciones de pozos petroleros en la zona de Tupi, mar adentro a 250 kilómetros de la costa de Rio de Janeiro.
Los planes contemplaban que el portaaviones llevase hasta ese lugar a los numerosos invitados oficiales al acto oficial, que será encabezado por el Presidente Inazio “Lula” da Silva, y luego sirviese como sede a una fiesta. Eso ha sido cancelado, debido a la indisponibilidad de la nave, y la ceremonia tendrá lugar en la plataforma de perforación sólo con “Lula” y algunos contados personeros oficiales, que llegarán hasta el lugar en helicóptero. La fiesta tendrá lugar después, en tierra firme en Rio de Janeiro.


La vida operacional del NAe A12 “Sao Paulo” con la marina brasileña ha estado marcada por complicaciones y limitaciones. Una explosión de ductos de vapor en el 2003 causo bajas fatales, obligando a someter a la nave a reparaciones. Por otro lado, la nave ha servido hasta ahora apenas como una plataforma de entrenamiento de pilotos, sin contribuir en forma alguna a las capacidades de proyección de fuerza de la marina.

La razón sería el alto costo y complejidad del mantenimiento del navío, cuya construcción fue completada hace cuatro décadas. En su última década de operación con la Marina Nacional francesa, que dispone de mayores recursos y facilidades de mantenimiento que la Marina de Brasil, el ex “Foch” nunca proveyó una disponibilidad operacional mayor a seis meses por año. En el caso de Brasil, la disponibilidad parece haber caído a menos de tres meses por año.


En los últimos años, el único portaaviones disponible en América del Sur jamás ha operado con más de tres AF-1 “Falcao” (Halcón en portugués). La modernización de esos cazabombarderos –MACDONNEL DOUGLAS A-4KU adquiridos en 1997 a Kuwait- que considera la incorporación de un paquete de electrónica similar al instalado en los F-5EM de la Fuerza Aérea Brasileña (FAB) no se ha materializado, aunque se ha vuelto a hablar de ella en los últimos meses.

También se ha hablado de la adquisición y modificación de aviones bimotores S-2 para los roles de ASW, AEW y logístico/cisterna embarcados. Mientras, los AF-1 siguen imposibilitados de emplear armas de precisión anti-buque y de ataque al suelo, limitados al lanzamiento de bombas de caída libre, cohetes y misiles aire-aire AIM-9L Sidewinder.


Fuente: Enfoque Estratégico
 
D

DELTA22

Laboratório de Generação Nucleo-Eletrica (Labgene)

Reator Nuclear PWR - Marinha do Brasil - Centro Experimental Aramar, Iperó/São Paulo



Complementando a imagem deste esquema 3D, mais algumas IMAGENS REAIS... :yonofui:

Em um momento, uma maquete do reator em corte lateral:


Em um outro momento, o reator PWR completamente construido e testado. Este reator aguarda a conclusão das obras civis que estão bastante adiantadas do prédio do Labgene que o irá receber para ser instalado e entrar em funcionamento:


Aqui, o presidente Lula vistoria um dos geradores de vapor já completos que aguardam a montagem do Labgene.


Os componentes principais do circuito primário do reator, i.e., vaso do reator e suas estruturas internas, pressurizador, bombas de resfriamento, geradores de vapor e auxiliares associados estão todos concluídos.Além destes, os componentes principais do circuito secundário estão também concluídos, incluindo quatro turbo-geradores, dois condensadores principais que compõem uma estrutura única, quatro bombas de extração de condensado e quatro bombas de água de alimentação.

Todos estes sistemas concluiram seus teste com sucesso e somente aguardam a conclusão das obras civis prevista para meados deste ano, como disse, para serem montados em definitivo.

Saludos.
 
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