Notícias de la Armada de Brasil
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paulo
Forista Sancionado o Expulsado
EXTRATOS DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO
Espécie: Termo de Justificativa de Inexigibilidade de Licitação nº
05/2008; Contratante: Comando da Força Aeronaval; Contratada: ISRAEL
AEROSPACE INDUSTRIES LTD - BEN-GURION INTERNATIONAL
AIRPORT 70100 - ISRAEL; Objeto: Serviço de desmontagem,
inspeção, reparação conforme seja necessário, balanceamento,
remontagem, teste em bancada e aprovação para retorno ao
serviço de 10 motores Pratt & Whitney J52 P-408, bem como todos os
acessórios que equipam os motores Whitney J52 P-408, pertencentes
as aeronaves AF-1/1A "Skyhawk" da Marinha do Brasil, incluindo
revisão geral e incorporação de modificação técnica do fabricante em
unidade controladora de combustível e outros acessórios; Custo: USD
5.771.700,00 (cinco milhões setecentos e setenta e um mil e setecentos
dólares americanos); Recurso Orçamentário X-01.2083.01.00, FR 176;Enquadramento: Artigo 25, caput da Lei 8.666/1993. Aprovo, conforme
o previsto no Art. 26 parágrafo único, itens II e III da lei
8.666/1993. São Pedro da Aldeia, RJ em 25 de novembro de 2008;
CMG Hugo Marcelo Vieira de Melo Pimentel - Ordenador de Despesas.
Ratifico, conforme previsto no art.26 da lei nº 8.666/1993. São
Pedro da Aldeia, RJ em 25 de novembro de 2008. Contra-Almirante
Nelson Garrone Palma Velloso - Comandante da Força Aeronaval.
Espécie: Termo de Justificativa de Inexigibilidade de Licitação nº
05/2008; Contratante: Comando da Força Aeronaval; Contratada: ISRAEL
AEROSPACE INDUSTRIES LTD - BEN-GURION INTERNATIONAL
AIRPORT 70100 - ISRAEL; Objeto: Serviço de desmontagem,
inspeção, reparação conforme seja necessário, balanceamento,
remontagem, teste em bancada e aprovação para retorno ao
serviço de 10 motores Pratt & Whitney J52 P-408, bem como todos os
acessórios que equipam os motores Whitney J52 P-408, pertencentes
as aeronaves AF-1/1A "Skyhawk" da Marinha do Brasil, incluindo
revisão geral e incorporação de modificação técnica do fabricante em
unidade controladora de combustível e outros acessórios; Custo: USD
5.771.700,00 (cinco milhões setecentos e setenta e um mil e setecentos
dólares americanos); Recurso Orçamentário X-01.2083.01.00, FR 176;Enquadramento: Artigo 25, caput da Lei 8.666/1993. Aprovo, conforme
o previsto no Art. 26 parágrafo único, itens II e III da lei
8.666/1993. São Pedro da Aldeia, RJ em 25 de novembro de 2008;
CMG Hugo Marcelo Vieira de Melo Pimentel - Ordenador de Despesas.
Ratifico, conforme previsto no art.26 da lei nº 8.666/1993. São
Pedro da Aldeia, RJ em 25 de novembro de 2008. Contra-Almirante
Nelson Garrone Palma Velloso - Comandante da Força Aeronaval.
Algo mas de las compras que posteo PAULO
LA INFANTERIA DE MARINA DE BRASIL ADQUIERE VEHICULOS 8X8 PIRAÑA IIIC
General Dynamics European Land Systems han recibido un contrato de la marina brasileña para la entrega de 18 vehículos blindados de transporte del personal 8x8 PIRAÑA IIIC (APC) para el uso por el cuerpo de marina brasileño. El contrato nuevamente firmado estipula que los vehículos sean fabricados en tres configuraciones anfibias: Transporte, ambulancia y comando de personal armado. Este contrato es una orden de la continuación de los 12 vehículos pedidos entre el 2006 y el 2007 (11 APC + 1 vehículo de recuperación). Las pirañas comenzarán a ser entregadas en el 2010 y serán utilizadas sobre todo en el marco de la misión internacional de Naciones Unidas de los infantes de marina brasileños en Haití y con miras a otras misiones de la ONU en el futuro. General Dynamics European Land Systems creen que sus productos serán vendidos a muchos otros clientes en Sudamérica debido a los requisitos de interoperabilidad de esos países con las fuerzas de la OTAN y/o de la ONU, a la luz de las operaciones conjuntas de mantenimiento de paz. La situación de la amenaza en tales misiones llama específicamente para un alto nivel de la protección de la tripulación del vehículo contra minas, armas balísticas e IED. Con el PIRAÑA IIIC 8x8 en las operaciones mundiales, la compañía tecnológica controlada por Kreuzlingen-Switzerland ofrece un producto probado que satisface este requisito de alto grado de protección, comodidad y movilidad.
de espejo aeronautico.
LA INFANTERIA DE MARINA DE BRASIL ADQUIERE VEHICULOS 8X8 PIRAÑA IIIC
General Dynamics European Land Systems han recibido un contrato de la marina brasileña para la entrega de 18 vehículos blindados de transporte del personal 8x8 PIRAÑA IIIC (APC) para el uso por el cuerpo de marina brasileño. El contrato nuevamente firmado estipula que los vehículos sean fabricados en tres configuraciones anfibias: Transporte, ambulancia y comando de personal armado. Este contrato es una orden de la continuación de los 12 vehículos pedidos entre el 2006 y el 2007 (11 APC + 1 vehículo de recuperación). Las pirañas comenzarán a ser entregadas en el 2010 y serán utilizadas sobre todo en el marco de la misión internacional de Naciones Unidas de los infantes de marina brasileños en Haití y con miras a otras misiones de la ONU en el futuro. General Dynamics European Land Systems creen que sus productos serán vendidos a muchos otros clientes en Sudamérica debido a los requisitos de interoperabilidad de esos países con las fuerzas de la OTAN y/o de la ONU, a la luz de las operaciones conjuntas de mantenimiento de paz. La situación de la amenaza en tales misiones llama específicamente para un alto nivel de la protección de la tripulación del vehículo contra minas, armas balísticas e IED. Con el PIRAÑA IIIC 8x8 en las operaciones mundiales, la compañía tecnológica controlada por Kreuzlingen-Switzerland ofrece un producto probado que satisface este requisito de alto grado de protección, comodidad y movilidad.
de espejo aeronautico.
AMX, permítame responder a las preguntas anteriores.
Las fragatas clase Niteroi se construyeron con el MM-38 misiles,
así como el tipo 22. Modfrag fueron incorporados en el MM-40 Bloque I.
Se prevé la modernización de un Tipo 22 para la nueva norma de
Niteroi (excepto el cañón principal :yonofui: ), así como para la clase corbetas
Inhauma.
El nuevo escolta armada ya vienen con MAN-1 y después de que, en mi opinión
que el Consejo de Administración operará sólo la AM y SM. :sifone:
Saludos
PD: Disculpen si hay muchos errores en español, estoy traduciendo en google. Ignorância es una mierd@ ... :leaving:
D
DELTA22
Sea muy bienvenido compatriota Tikuna...
Só uma correção ao seu texto: o modelo do Exocet das Niteroi pós-modfrag é o MM-40 Block II.
Abrazo.
Só uma correção ao seu texto: o modelo do Exocet das Niteroi pós-modfrag é o MM-40 Block II.
Abrazo.
Essa notícia tem haver com a Marinha, mas não sei se este é o local adequado para posta-la.
Primeiro reator nuclear criado no Brasil completa 20 anos de operação
FELIPE MAIA
da Folha Online
O Brasil comemora neste mês os 20 anos da inauguração do primeiro reator nuclear genuinamente nacional, o IPEN/MB-01, que entrou em operação em novembro de 1988. Desenvolvido por pesquisadores do Ipen (Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares), em parceria com a Marinha, é uma ferramenta básica para testar o funcionamento de outros reatores e confirmar na prática as projeções realizadas pelos cientistas.
O país havia inaugurado 30 anos antes o seu primeiro reator nuclear --e também da América Latina, o IEA-R1. Entretanto, o complexo foi projetado e construído pela empresa norte-americana Babcock & Wilcox. Localizado no campus da USP (Universidade de São Paulo), o IPEN/MB-01 ao contrário, foi desenvolvido por um instituto brasileiro.
Núcleo do reator de pesquisa IPEN/MB-01, que começou a operar em 1988; complexo consegue simular operação de reatores maiores
O reator foi produzido durante o planejamento para a construção do primeiro submarino de propulsão nuclear fabricado no Brasil, que ainda não saiu do papel --a Marinha diz que o submarino fica pronto em 2021. Um dos objetivos da construção do complexo era fornecer subsídios científicos ao projeto.
Os reatores funcionam como "uma bomba controlada", de forma a gerar, sobre certos materiais, os efeitos radioativos ou produzir energia. O dispositivo permite controlar o processo de fissão nuclear ("quebra" de átomos de urânio).
O IPEN/MB-01 tem uma potência pequena, de 100 Watts, porque seu objetivo não é produzir energia para consumo, como as usinas de energia nuclear de Angra --Angra 1 tem capacidade de geração de 657 Megawatts elétricos, e Angra 2, de 1.350 Megawatts elétricos.
O complexo do Ipen é aplicado no estudo da física dos reatores, que estudam o comportamento desse tipo de dispositivo. A idéia é permitir a simulação das características nucleares de um reator de grande porte em escala reduzida, antes da instalação efetiva.
O reator pode ser configurado de acordo com o teste. "Você pode ver o comportamento do nêutron [partícula integrante do átomo] para qualquer reator, inclusive de propulsão. É possível configurá-lo para que ele dê noções do comportamento do reator", afirma o pesquisador Antonio Teixeira, gerente do Centro de Engenharia Nuclear do Ipen.
Atualmente, o reator é utilizado em pesquisas dos Estados Unidos e da Europa, por meio de acordos de cooperação. "Poucos países têm esse tipo de instalação, então eles mandam os projetos para fazer testes aqui", diz Teixeira.
Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u473100.shtml
paulo
Forista Sancionado o Expulsado
Marina estudia encomienda de 32 barcos
La marina de Brasil tiene un ambicioso programa de construcción de barcos-patrulla que actuarán en la vigilancia de plataformas en campos petrolíferos, inclusive en el pre-sal. La planificación de Marina preve construir, en astilleros privados nacionales, 32 barcos-patrulla hasta 2016 en una inversión estimado en R$ 2,97 mil millones. Las encomiendas, para sean realizadas, dependen de la garantía de recursos presupuestarios. Pero Marina búsqueda también “sociedad estratégica” con Petrobras para volver viable la construcción de parte de esos barcos. Buscada, el estatal no comentó el asunto.
De las 32 unidades previstas, 27 son barcos-patrulla de 500 toneladas de desplazamiento (hacer click en la imagen para visualizar el arreglo general del barco), presupuestados en R$ 2,16 mil millones. Las otras cinco embarcaciones, con inversiones previstas de R$ 815 millones, corresponden la embarcaciones mayores, de 1.800 toneladas cada una. Dos barcos-patrulla de 500 toneladas cada están en construcción en el astillero Industria Naval de Ceará (Inace), en Fortaleza, y deben ser entregados en 2009 y 2010.
Los barcos-patrulla son como coches de policía en las ciudades. No son embarcaciones de combate pero fiscalizan las aguas jurisdiccionales brasileñas para evitar actividades ilegales como narcotráfico y terrorismo, incluyendo eventuales ataques la plataformas. También pueden ser usados en salvamento y apoyo la actividades del Ibama y de la Policía Federal.
El Inace es uno de los pocos astilleros del país con histórico en la construcción de barcos para Marina. “Aprendemos la forma de como hacer barcos de guerra”, dice Elisa Bezerra, superintendente del Inace. Ella dijo que en enero el astillero debe hacer la entrega de uno barco-patrulla de 200 toneladas para Namibia. El Inace Es uno de los participantes de licitación abierta por Marina para construir cuatro barcos-patrulla de 500 toneladas.
Las embarcaciones forman parte del paquete de 27 unidades previstas para sean entregados hasta 2016. El astillero Mauá, de Niterói (RJ), también entró en la competencia cuyos sobres con las propuestas serían abiertos hoy. Marina confirmó que a pedido de algunos participantes de la licitación aplazó, por segunda vez, el plazo de entrega de las propuestas, ahora para 8 de febrero.
La inestabilidad provocada por la crisis financiera estaría dificultando la cotización de precios de materiales como acero y motores. Además de los dos barcos-patrulla en construcción en el Inace y de los cuatro en licitación, la Marina pretende contratar otras seis unidades de 500 toneladas dependiendo de los presupuestos futuros. Se llegaría así en total de 12. Para completar 27, restarían 15 que serían incluidos en el cronograma hasta 2016 tras la definición de la fuente de recursos necesaria a la construcción de las embarcaciones.
“Esa sería la necesidad mínima de barcos para tener en las bacías de Campos y Santos, de mayor tráfico y producción de petróleo, un barco-patrulla 24 horas por día, 365 días por año“, dice el contra-almirante Antonio Carlos Frade Carneiro, coordinador del programa de reaparelhamento de Marina. En las de más bacías no habría necesidad de mantener barcos en tiempo integral.
Carnero dijo que la estrategia de Marina es repasar las encomiendas a los astilleros nacionales para la construcción de los barcos, con aumento de los índices de nacionalización. Él reconoció que para tener un mayor interés de los astilleros hay que tener fuentes de recursos firmes en el presupuesto de Marina. “De esa forma los empresarios podrán tener confianza en la solidez del programa de reaparelhamento y hacer las inversiones necesarios en sus empresas para atender a Marina.”
La ley presupuestaria anual (LOA) para el 2009 preve R$ 2,7 mil millones para Marina, valor que incluye costeo e inversiones. En 2008, la previsión presupuestaria era de R$ 1,97 billón. Según dados disponibles, el contingenciamento en el presupuesto de Marina se sitúa este año en R$ 183 millones mientras las inversiones de la directoria general de material, responsable por construcciones y modernizaciones, suma R$ 461 millones. El número es más grande que el de 2007, de R$ 293 millones.
El contra-almirante entiende que es importante que las empresas participen de las licitaciones abiertas por Marina y creen capacidad en los astilleros para atender la demanda, inclusive se asociando a astilleros extranjeros para tener tecnología. La construcción de barcos de guerra, asociada a la industria bélica, podría desarrollarse a la semejanza que ocurrió con la construcción naval por medio del programa de modernización de la flota lanzado por Transpetro, la subsidiaria de logística de Petrobras, compara Carnero.
Fuente: Valor Económico/Francisco Góes
La marina de Brasil tiene un ambicioso programa de construcción de barcos-patrulla que actuarán en la vigilancia de plataformas en campos petrolíferos, inclusive en el pre-sal. La planificación de Marina preve construir, en astilleros privados nacionales, 32 barcos-patrulla hasta 2016 en una inversión estimado en R$ 2,97 mil millones. Las encomiendas, para sean realizadas, dependen de la garantía de recursos presupuestarios. Pero Marina búsqueda también “sociedad estratégica” con Petrobras para volver viable la construcción de parte de esos barcos. Buscada, el estatal no comentó el asunto.
De las 32 unidades previstas, 27 son barcos-patrulla de 500 toneladas de desplazamiento (hacer click en la imagen para visualizar el arreglo general del barco), presupuestados en R$ 2,16 mil millones. Las otras cinco embarcaciones, con inversiones previstas de R$ 815 millones, corresponden la embarcaciones mayores, de 1.800 toneladas cada una. Dos barcos-patrulla de 500 toneladas cada están en construcción en el astillero Industria Naval de Ceará (Inace), en Fortaleza, y deben ser entregados en 2009 y 2010.
Los barcos-patrulla son como coches de policía en las ciudades. No son embarcaciones de combate pero fiscalizan las aguas jurisdiccionales brasileñas para evitar actividades ilegales como narcotráfico y terrorismo, incluyendo eventuales ataques la plataformas. También pueden ser usados en salvamento y apoyo la actividades del Ibama y de la Policía Federal.
El Inace es uno de los pocos astilleros del país con histórico en la construcción de barcos para Marina. “Aprendemos la forma de como hacer barcos de guerra”, dice Elisa Bezerra, superintendente del Inace. Ella dijo que en enero el astillero debe hacer la entrega de uno barco-patrulla de 200 toneladas para Namibia. El Inace Es uno de los participantes de licitación abierta por Marina para construir cuatro barcos-patrulla de 500 toneladas.
Las embarcaciones forman parte del paquete de 27 unidades previstas para sean entregados hasta 2016. El astillero Mauá, de Niterói (RJ), también entró en la competencia cuyos sobres con las propuestas serían abiertos hoy. Marina confirmó que a pedido de algunos participantes de la licitación aplazó, por segunda vez, el plazo de entrega de las propuestas, ahora para 8 de febrero.
La inestabilidad provocada por la crisis financiera estaría dificultando la cotización de precios de materiales como acero y motores. Además de los dos barcos-patrulla en construcción en el Inace y de los cuatro en licitación, la Marina pretende contratar otras seis unidades de 500 toneladas dependiendo de los presupuestos futuros. Se llegaría así en total de 12. Para completar 27, restarían 15 que serían incluidos en el cronograma hasta 2016 tras la definición de la fuente de recursos necesaria a la construcción de las embarcaciones.
“Esa sería la necesidad mínima de barcos para tener en las bacías de Campos y Santos, de mayor tráfico y producción de petróleo, un barco-patrulla 24 horas por día, 365 días por año“, dice el contra-almirante Antonio Carlos Frade Carneiro, coordinador del programa de reaparelhamento de Marina. En las de más bacías no habría necesidad de mantener barcos en tiempo integral.
Carnero dijo que la estrategia de Marina es repasar las encomiendas a los astilleros nacionales para la construcción de los barcos, con aumento de los índices de nacionalización. Él reconoció que para tener un mayor interés de los astilleros hay que tener fuentes de recursos firmes en el presupuesto de Marina. “De esa forma los empresarios podrán tener confianza en la solidez del programa de reaparelhamento y hacer las inversiones necesarios en sus empresas para atender a Marina.”
La ley presupuestaria anual (LOA) para el 2009 preve R$ 2,7 mil millones para Marina, valor que incluye costeo e inversiones. En 2008, la previsión presupuestaria era de R$ 1,97 billón. Según dados disponibles, el contingenciamento en el presupuesto de Marina se sitúa este año en R$ 183 millones mientras las inversiones de la directoria general de material, responsable por construcciones y modernizaciones, suma R$ 461 millones. El número es más grande que el de 2007, de R$ 293 millones.
El contra-almirante entiende que es importante que las empresas participen de las licitaciones abiertas por Marina y creen capacidad en los astilleros para atender la demanda, inclusive se asociando a astilleros extranjeros para tener tecnología. La construcción de barcos de guerra, asociada a la industria bélica, podría desarrollarse a la semejanza que ocurrió con la construcción naval por medio del programa de modernización de la flota lanzado por Transpetro, la subsidiaria de logística de Petrobras, compara Carnero.
Fuente: Valor Económico/Francisco Góes
paulo
Forista Sancionado o Expulsado
Fuente: Coluna de Gilberto Amaral/Periódico de Brasilia
11 Diez, 2008 Por Guilherme Poggio | Publicado en Divulgación, Nota oficial, Noticiario Nacional, Política | 7 Comentarios
Viaje inaugural del NHO Cruzeiro do Sul
Once estudiantes del curso de Oceanografía de la Universidad de Vale do Itajaí (Univali) participan del viaje inaugural del barco oceanográfico Cruzeiro do Sul. El viaje inicia el jueves, 11, saliendo de San Francisco do Sul, en el litoral norte catarinense, a las 10 horas, y sigue hasta Rio de Janeiro, con llegada prevista para lo el día 18.
La embarcación fue adquirida con recursos de la Financiadora de Estudios y Proyectos (Finep), empresa pública vinculada al Ministerio de la Ciencia y Tecnología, con contrapartida de Marina de Brasil.
Ella será utilizado para investigación marina de los recursos naturales de la Amazonia Azul. Durante el viaje los estudiantes harán el levantamiento batimetrico (medición de profundidad), de la plataforma continental brasileña en el sector este de la Isla de Santa Catarina, además de mediciones de las características de la masa d'agua, como velocidad y dirección de corriente.
La investigación forma parte del Programa de Evaluación de la Potencialidad Mineral de la Plataforma Continental Jurídica Brasileña (Remplac) y, esta etapa, será coordinada por José Gustavo Nartof de Abreu, investigador del Centro de Ciencia Tecnológica de Terra y del Mar (CTTMar/Univali).
Fuente: Univali vía Claudio Antônio Martins
Foto: vía NGB
11 Diez, 2008 Por Guilherme Poggio | Publicado en Divulgación, Nota oficial, Noticiario Nacional, Política | 7 Comentarios
Viaje inaugural del NHO Cruzeiro do Sul
Once estudiantes del curso de Oceanografía de la Universidad de Vale do Itajaí (Univali) participan del viaje inaugural del barco oceanográfico Cruzeiro do Sul. El viaje inicia el jueves, 11, saliendo de San Francisco do Sul, en el litoral norte catarinense, a las 10 horas, y sigue hasta Rio de Janeiro, con llegada prevista para lo el día 18.
La embarcación fue adquirida con recursos de la Financiadora de Estudios y Proyectos (Finep), empresa pública vinculada al Ministerio de la Ciencia y Tecnología, con contrapartida de Marina de Brasil.
Ella será utilizado para investigación marina de los recursos naturales de la Amazonia Azul. Durante el viaje los estudiantes harán el levantamiento batimetrico (medición de profundidad), de la plataforma continental brasileña en el sector este de la Isla de Santa Catarina, además de mediciones de las características de la masa d'agua, como velocidad y dirección de corriente.
La investigación forma parte del Programa de Evaluación de la Potencialidad Mineral de la Plataforma Continental Jurídica Brasileña (Remplac) y, esta etapa, será coordinada por José Gustavo Nartof de Abreu, investigador del Centro de Ciencia Tecnológica de Terra y del Mar (CTTMar/Univali).
Fuente: Univali vía Claudio Antônio Martins
Foto: vía NGB
paulo
Forista Sancionado o Expulsado
Mensaje del Señor Presidente de la República
a Marina de Brasil por ocasión del Día del Marinero
BRASILIA, DF.
El 11 de Diciembre de 2008.
En la fecha en que celebramos el Día del Marinero, presento mías congratulaciones a todos aquellos que, cotidianamente, se dedican a mantener el Poder Naval siempre apto y preparado para el cumplimiento de su misión constitucional en defensa de los intereses de Brasil.
La verdad es que Marina, hoy, se hace presente donde la Nación de ella necesita. Pude presenciar, en febrero de 2008, una gran demostración de esa capacidad cuando visité la Estación Antártica Comandante Ferraz. Constaté, en la ocasión, como es fundamental el apoyo de Marina de Brasil a las investigaciones que son desarrolladas por nuestra comunidad científica en aquel continente helado.
La importancia cada vez mayor del País en el escenario mundial, así como los recientes descubrimientos de vastas reservas de crudo y gas en la camada de pre-sal, vuelven imperativo poseamos una Marina fuerte, preparada y con gran poder de disuasión. Estoy hablando de una Fuerza lista a realizar acción de presencia y patrulla en toda la extensión de la nuestra “Amazonia Azul”.
Veo con mucho contentamento, por lo tanto, la implementación del Programa de Reaparelhamento de Marina. Compatible con la Estrategia Nacional de Defensa, él es necesario para garantizar la aptitud de la Fuerza de actuar en la vigilancia y en la protección de nuestro inmenso patrimonio en el mar y en las aguas interiores.
En ese sentido, resalto una de las más altas prioridades del programa: los Barcos-Patrulla que irán a operar en las inmediaciones de las plataformas petrolíferas. Además, el Programa traerá beneficios para toda la sociedad, en la medida en que estará colaborando para el fortalecimiento de la Industria Nacional de Defensa, con la consecuente creación de nuevos empleos.
También registro, con orgullo, que estamos prestes a dar otro notable paso en la dirección de la composición de un Poder Naval todavía más conveniente con la estatura del País: los acuerdos para la construcción del primer submarino brasileño con propulsión nuclear están se volviendo cada día más concretos. Con eso, en algunos años Brasil formará parte del selecto grupo de naciones que poseen ese factor imprescindible para la constitución de una capacidad disuasoria eficaz.Es con acentuado optimismo y satisfacción que, en la condición de Comandante Supremo de las Fuerzas Armadas, saludo todos los hombres y mujeres que labutam en la formación de una Marina moderna, equilibrada y balanceada, apta a contribuir a la proyección cada vez mayor del País en el escenario internacional. Estén ciertos de que este es un importante legado que dejaremos para las futuras generaciones de brasileños.
En este momento, es pertinente recordemos el Almirante Joaquim Marques Lisboa, el Marqués de Tamandaré. Con sus incontestables atributos, él contribuyó, categóricamente, para la construcción que es hoy el Estado brasileño. Y nos dejó, a lo largo de su carrera de más de 66 años, una bella referencia de determinación y abnegación, sevolviendo el Patrono de Marina y Heróe de la Patria.
Hago votos para que lo ejemplo de Tamandaré continúe se perpetuando en los marineros, fusileros navales y servidores civiles, de hoy y de mañana, como símbolo de gran amor por la Patria.
Enhorabuena a Marina de Brasil!
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Presidente de la República Federativa de Brasil
a Marina de Brasil por ocasión del Día del Marinero
BRASILIA, DF.
El 11 de Diciembre de 2008.
En la fecha en que celebramos el Día del Marinero, presento mías congratulaciones a todos aquellos que, cotidianamente, se dedican a mantener el Poder Naval siempre apto y preparado para el cumplimiento de su misión constitucional en defensa de los intereses de Brasil.
La verdad es que Marina, hoy, se hace presente donde la Nación de ella necesita. Pude presenciar, en febrero de 2008, una gran demostración de esa capacidad cuando visité la Estación Antártica Comandante Ferraz. Constaté, en la ocasión, como es fundamental el apoyo de Marina de Brasil a las investigaciones que son desarrolladas por nuestra comunidad científica en aquel continente helado.
La importancia cada vez mayor del País en el escenario mundial, así como los recientes descubrimientos de vastas reservas de crudo y gas en la camada de pre-sal, vuelven imperativo poseamos una Marina fuerte, preparada y con gran poder de disuasión. Estoy hablando de una Fuerza lista a realizar acción de presencia y patrulla en toda la extensión de la nuestra “Amazonia Azul”.
Veo con mucho contentamento, por lo tanto, la implementación del Programa de Reaparelhamento de Marina. Compatible con la Estrategia Nacional de Defensa, él es necesario para garantizar la aptitud de la Fuerza de actuar en la vigilancia y en la protección de nuestro inmenso patrimonio en el mar y en las aguas interiores.
En ese sentido, resalto una de las más altas prioridades del programa: los Barcos-Patrulla que irán a operar en las inmediaciones de las plataformas petrolíferas. Además, el Programa traerá beneficios para toda la sociedad, en la medida en que estará colaborando para el fortalecimiento de la Industria Nacional de Defensa, con la consecuente creación de nuevos empleos.
También registro, con orgullo, que estamos prestes a dar otro notable paso en la dirección de la composición de un Poder Naval todavía más conveniente con la estatura del País: los acuerdos para la construcción del primer submarino brasileño con propulsión nuclear están se volviendo cada día más concretos. Con eso, en algunos años Brasil formará parte del selecto grupo de naciones que poseen ese factor imprescindible para la constitución de una capacidad disuasoria eficaz.Es con acentuado optimismo y satisfacción que, en la condición de Comandante Supremo de las Fuerzas Armadas, saludo todos los hombres y mujeres que labutam en la formación de una Marina moderna, equilibrada y balanceada, apta a contribuir a la proyección cada vez mayor del País en el escenario internacional. Estén ciertos de que este es un importante legado que dejaremos para las futuras generaciones de brasileños.
En este momento, es pertinente recordemos el Almirante Joaquim Marques Lisboa, el Marqués de Tamandaré. Con sus incontestables atributos, él contribuyó, categóricamente, para la construcción que es hoy el Estado brasileño. Y nos dejó, a lo largo de su carrera de más de 66 años, una bella referencia de determinación y abnegación, sevolviendo el Patrono de Marina y Heróe de la Patria.
Hago votos para que lo ejemplo de Tamandaré continúe se perpetuando en los marineros, fusileros navales y servidores civiles, de hoy y de mañana, como símbolo de gran amor por la Patria.
Enhorabuena a Marina de Brasil!
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Presidente de la República Federativa de Brasil
que bien por Brasil .. no me canso de decirlo!!.. en estos ultimos años han pasado del dicho al hecho sin titubear!!!.... y se esta convirtiendo en las FF.AA referentes que siempre tendrian que ser.....me alegro por ustedes muchachos!!
solo espero que nosotros de aca a algun tiempo los podamos seguir....aunque sea de lejos!!
solo espero que nosotros de aca a algun tiempo los podamos seguir....aunque sea de lejos!!
paulo
Forista Sancionado o Expulsado
França tenta vender submarino ao Brasil
Planalto, porém, mantém opção de construir veículo de propulsão nuclear em parceria e rejeita compra devido ao custo de R$ 3,6 bi
Em visita sigilosa a Brasília, ministro da Defesa francês tentou encontro com Lula, que receberá o presidente Nicolas Sarkozy no dia 22
SAMY ADGHIRNI
CLAUDIO DANTAS SEQUEIRA
DA REPORTAGEM LOCAL
Às vésperas da visita do presidente Nicolas Sarkozy ao Brasil, na próxima semana, o governo francês tenta incluir a venda de um submarino de propulsão nuclear no pacote de equipamentos militares que será assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Até agora, Lula tem mantido a opção de construir o veículo em parceria, rejeitando a compra por causa do alto custo.
Segundo a Folha apurou, o modelo oferecido é um submarino classe Suffren, antes conhecido como Barracuda. A versão mais básica custa 1,1 bilhão (R$ 3,6 bilhões) e a completa chega a valer 2 bilhões (R$ 6,5 bilhões).
O Ministério da Defesa nega que o negócio tenha sido discutido. O governo francês silencia, mas o lobby segue nos bastidores. A última investida de Paris ocorreu na semana retrasada. O ministro francês da Defesa, Hervé Morin, foi a Brasília, numa visita relâmpago.
Conseguiu horário na agenda do presidente Lula, mas o encontro foi cancelado pelo Planalto. Morin, então, foi recebido pelo ministro Nelson Jobim (Defesa), que conheceu o submarino nuclear na visita à base naval francesa em Toulon, em janeiro. Embora tenha gostado do submarino, Jobim não teve autorização de Lula para avançar nas negociações.
O governo francês argumenta que, se o Brasil comprar um submarino nuclear, terá mais facilidade para construir os seus próprios. O projeto brasileiro prevê a construção conjunta do casco, mas o reator nuclear seria responsabilidade da Marinha brasileira, cujo programa deverá ser concluído em oito anos ao custo de R$ 1 bilhão. Os submarinos de propulsão nuclear da França são vendidos sem o motor ou partes dele, pois a tecnologia é considerada sensível.
Morin lembrou a Jobim que o governo francês encomendou seis unidades do Suffren para substituir parte da sua atual frota. Afirmou ainda que o Suffren, fabricado por um consórcio que inclui as estatais DCNS e Areva, é capaz de carregar 4.100 toneladas e poderia ser entregue a partir de 2016.
Lula encampou o projeto de desenvolvimento dos submarinos nucleares para vigiar as reservas de petróleo do litoral. Ontem, o tema foi discutido por militares da reserva e da ativa no Clube Militar, no Rio.
"A parceria é uma forma de cortar etapas", disse o presidente, general Gilberto Barbosa de Figueiredo. Sarkozy chega na segunda-feira ao Rio para uma visita de dois dias em que será assinado um pacote tecnológico-militar, que inclui a compra de ao menos três submarinos de propulsão convencional.
Planalto, porém, mantém opção de construir veículo de propulsão nuclear em parceria e rejeita compra devido ao custo de R$ 3,6 bi
Em visita sigilosa a Brasília, ministro da Defesa francês tentou encontro com Lula, que receberá o presidente Nicolas Sarkozy no dia 22
SAMY ADGHIRNI
CLAUDIO DANTAS SEQUEIRA
DA REPORTAGEM LOCAL
Às vésperas da visita do presidente Nicolas Sarkozy ao Brasil, na próxima semana, o governo francês tenta incluir a venda de um submarino de propulsão nuclear no pacote de equipamentos militares que será assinado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Até agora, Lula tem mantido a opção de construir o veículo em parceria, rejeitando a compra por causa do alto custo.
Segundo a Folha apurou, o modelo oferecido é um submarino classe Suffren, antes conhecido como Barracuda. A versão mais básica custa 1,1 bilhão (R$ 3,6 bilhões) e a completa chega a valer 2 bilhões (R$ 6,5 bilhões).
O Ministério da Defesa nega que o negócio tenha sido discutido. O governo francês silencia, mas o lobby segue nos bastidores. A última investida de Paris ocorreu na semana retrasada. O ministro francês da Defesa, Hervé Morin, foi a Brasília, numa visita relâmpago.
Conseguiu horário na agenda do presidente Lula, mas o encontro foi cancelado pelo Planalto. Morin, então, foi recebido pelo ministro Nelson Jobim (Defesa), que conheceu o submarino nuclear na visita à base naval francesa em Toulon, em janeiro. Embora tenha gostado do submarino, Jobim não teve autorização de Lula para avançar nas negociações.
O governo francês argumenta que, se o Brasil comprar um submarino nuclear, terá mais facilidade para construir os seus próprios. O projeto brasileiro prevê a construção conjunta do casco, mas o reator nuclear seria responsabilidade da Marinha brasileira, cujo programa deverá ser concluído em oito anos ao custo de R$ 1 bilhão. Os submarinos de propulsão nuclear da França são vendidos sem o motor ou partes dele, pois a tecnologia é considerada sensível.
Morin lembrou a Jobim que o governo francês encomendou seis unidades do Suffren para substituir parte da sua atual frota. Afirmou ainda que o Suffren, fabricado por um consórcio que inclui as estatais DCNS e Areva, é capaz de carregar 4.100 toneladas e poderia ser entregue a partir de 2016.
Lula encampou o projeto de desenvolvimento dos submarinos nucleares para vigiar as reservas de petróleo do litoral. Ontem, o tema foi discutido por militares da reserva e da ativa no Clube Militar, no Rio.
"A parceria é uma forma de cortar etapas", disse o presidente, general Gilberto Barbosa de Figueiredo. Sarkozy chega na segunda-feira ao Rio para uma visita de dois dias em que será assinado um pacote tecnológico-militar, que inclui a compra de ao menos três submarinos de propulsão convencional.
y estaba cantado!!!... si los franchutes les daban la tecno nada impedia que no les vendieran el sub completo!!... es muy posible que Brasil ..si ve que los tiempos y costes se le disparan se incline por la opcion de comprar el sub directamente en francia..y luego producir localmente otro -- tendrian operando un sub nuclear mucho antes y les serviria como banco de pruevas y desarrollo para el que construyan localmente.... no me parece para nada descabellada esa opcion!!
paulo
Forista Sancionado o Expulsado
paulo
Forista Sancionado o Expulsado
O Globo
NEGÓCIOS & CIA
Definida área de estaleiro militar
Aguinaldo Novo (Interino)
O estaleiro e a base da Marinha onde serão construídos quatro submarinos convencionais e um de propulsão nuclear, em parceria entre Brasil e França, vão ficar em uma área entre o Porto de Itaguaí e a fábrica da Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep), no Rio de Janeiro.
O terreno, de 70 mil metros quadrados, pertence hoje à Companhia Docas do Rio de Janeiro. Ele será transferido à Marinha pela Secretaria do Patrimônio da União, conforme acertado há cerca de dez dias.
Orçado em 1,5 bilhão, o projeto - que prevê o uso de financiamento internacional - está dentro do pacote de defesa que será assinado na próxima terça-feira pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente francês, Nicolas Sarkozy.
A previsão é que o complexo comece a ser construído no 2º semestre de 2009 e fique pronto em até cinco anos. "A área escolhida é estratégica, pois a Nuclep deve fabricar muitas das peças do submarino", diz o diretor-geral de material da Marinha, almirante Marcus Vinícius dos Santos. O estaleiro vai gerar 500 empregos diretos (90% para civis). Na base de apoio, trabalharão 250 oficiais.
NEGÓCIOS & CIA
Definida área de estaleiro militar
Aguinaldo Novo (Interino)
O estaleiro e a base da Marinha onde serão construídos quatro submarinos convencionais e um de propulsão nuclear, em parceria entre Brasil e França, vão ficar em uma área entre o Porto de Itaguaí e a fábrica da Nuclebrás Equipamentos Pesados (Nuclep), no Rio de Janeiro.
O terreno, de 70 mil metros quadrados, pertence hoje à Companhia Docas do Rio de Janeiro. Ele será transferido à Marinha pela Secretaria do Patrimônio da União, conforme acertado há cerca de dez dias.
Orçado em 1,5 bilhão, o projeto - que prevê o uso de financiamento internacional - está dentro do pacote de defesa que será assinado na próxima terça-feira pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente francês, Nicolas Sarkozy.
A previsão é que o complexo comece a ser construído no 2º semestre de 2009 e fique pronto em até cinco anos. "A área escolhida é estratégica, pois a Nuclep deve fabricar muitas das peças do submarino", diz o diretor-geral de material da Marinha, almirante Marcus Vinícius dos Santos. O estaleiro vai gerar 500 empregos diretos (90% para civis). Na base de apoio, trabalharão 250 oficiais.
EXTRATO DE INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO Nº 16/2008
Objeto: Aquisição de 08 (oito) unidades de Mísseis Ar-Superfície
AGM-119B PENGUIN MK-2 MOD 7 em contêiner, incluindo equipamento
de carregamento e manuseio, manuais e cursos e pacote
inicial de sobressalentes, para utilização nas aeronaves Seahawk S-
70B adquiridas pela MB Contratada: KONGSBERG DEFENCE &
AEROSPACE AS. Fundamento Legal: Inciso I do Artigo 25 da Lei
8.666/93. Valor: 15.732.494,00 euros. Ratificação em 18/12/2008 pelo
VA JOSÉ GERALDO FERNANDES NUNES (Diretor).
https://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=3&pagina=47&data=22/12/2008
:cheers2:
Objeto: Aquisição de 08 (oito) unidades de Mísseis Ar-Superfície
AGM-119B PENGUIN MK-2 MOD 7 em contêiner, incluindo equipamento
de carregamento e manuseio, manuais e cursos e pacote
inicial de sobressalentes, para utilização nas aeronaves Seahawk S-
70B adquiridas pela MB Contratada: KONGSBERG DEFENCE &
AEROSPACE AS. Fundamento Legal: Inciso I do Artigo 25 da Lei
8.666/93. Valor: 15.732.494,00 euros. Ratificação em 18/12/2008 pelo
VA JOSÉ GERALDO FERNANDES NUNES (Diretor).
https://www.in.gov.br/imprensa/visualiza/index.jsp?jornal=3&pagina=47&data=22/12/2008
:cheers2:
paulo
Forista Sancionado o Expulsado
EXTRATO DE DISPENSA DE LICITAÇÃO Nº 2/2008
Las cosas estan indo mas rapido que se esperava
Contratado: Consórcio Sepetiba (DCNS e ODEBRECHT); Contratante:
Diretoria-Geral do Material da Marinha; Espécie: Dispensa de
Licitação nº 2/2008; Objeto: Transferência de Tecnologia e Prestação
de Serviços Técnicos Especializados para Capacitação da Marinha do
Brasil em Projeto e Construção de Submarinos; Fundamento Legal:
Art. 24, inciso IX, da Lei 8.666/93, C/C: Decreto 4553/2002; Data de
Assinatura: 19/12/2008.
Las cosas estan indo mas rapido que se esperava
Contratado: Consórcio Sepetiba (DCNS e ODEBRECHT); Contratante:
Diretoria-Geral do Material da Marinha; Espécie: Dispensa de
Licitação nº 2/2008; Objeto: Transferência de Tecnologia e Prestação
de Serviços Técnicos Especializados para Capacitação da Marinha do
Brasil em Projeto e Construção de Submarinos; Fundamento Legal:
Art. 24, inciso IX, da Lei 8.666/93, C/C: Decreto 4553/2002; Data de
Assinatura: 19/12/2008.
Brasil e França assinam acordo de defesa de US$12 bilhões
RIO DE JANEIRO (Reuters) - O Brasil e a França assinaram nesta terça-feira acordos na área de defesa no valor de 8,6 bilhões de euros (12 bilhões de dólares), que incluem a transferência de tecnologia para que o Brasil possa desenvolver sua própria indústria bélica.
O acordo foi assinado pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarkozy, que encerra um visita de dos dias ao Rio de Janeiro na terça-feira.
Sob o acordo, o Brasil comprará 50 helicópteros EC725 construídos localmente pela Helibras, subsidiária da Eurocopter no Brasil. A Eurocopter, por sua vez, é subsidiária do grupo europeu EADS. Os helicópteros, cujo valor é estimado em 1,9 bilhão de euros, devem ser entregues a partir de 2010.
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Jobim diz que 8,6 bi de euros para submarinos é "especulação"
A França também vai fornecer ao Brasil a tecnologia para construir quatro submarinos convencionais, no valor de 4,1 bilhões de euros, além do primeiro submarino nuclear do país.
Do total de 8,6 bilhões de euros, 6 bilhões irão para empresas francesas e 2,6 bilhões para empresas brasileiras, segundo uma fonte da delegação francesa.
"É uma decisão histórica, porque a França acredita que um Brasil poderoso é um elemento importante para a estabilidade do mundo", disse Sarkozy em entrevista coletiva.
Lula afirmou que o acordo representa uma ruptura, que reflete o status do Brasil como potência emergente.
"A França está disposta a...construir uma aliança no Brasil, a transferir tecnologia para que o Brasil possa ter uma indústria de defesa que corresponda à sua importância no hemisfério, no mundo", disse Lula durante a coletiva.
No ano passado, o Brasil destinou 880 milhões de dólares para completar um reator nuclear para o submarino.
O governo Lula apresentou um novo plano de defesa estratégica na semana passada, que muda o foco de seu Exército para a proteção da Amazônia e suas recém-descobertas reservas de petróleo marítimas.
Como parte da modernização do equipamento militar, o governo espera renovar sua frota de aviões de combate nos próximos 15 anos. A francesa Dessault <é um das três empresas finalistas para fornecer os 36 primeiros jatos.
Fonte:Uol.
:cheers2:
RIO DE JANEIRO (Reuters) - O Brasil e a França assinaram nesta terça-feira acordos na área de defesa no valor de 8,6 bilhões de euros (12 bilhões de dólares), que incluem a transferência de tecnologia para que o Brasil possa desenvolver sua própria indústria bélica.
O acordo foi assinado pelos presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Nicolas Sarkozy, que encerra um visita de dos dias ao Rio de Janeiro na terça-feira.
Sob o acordo, o Brasil comprará 50 helicópteros EC725 construídos localmente pela Helibras, subsidiária da Eurocopter no Brasil. A Eurocopter, por sua vez, é subsidiária do grupo europeu EADS. Os helicópteros, cujo valor é estimado em 1,9 bilhão de euros, devem ser entregues a partir de 2010.
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A França também vai fornecer ao Brasil a tecnologia para construir quatro submarinos convencionais, no valor de 4,1 bilhões de euros, além do primeiro submarino nuclear do país.
Do total de 8,6 bilhões de euros, 6 bilhões irão para empresas francesas e 2,6 bilhões para empresas brasileiras, segundo uma fonte da delegação francesa.
"É uma decisão histórica, porque a França acredita que um Brasil poderoso é um elemento importante para a estabilidade do mundo", disse Sarkozy em entrevista coletiva.
Lula afirmou que o acordo representa uma ruptura, que reflete o status do Brasil como potência emergente.
"A França está disposta a...construir uma aliança no Brasil, a transferir tecnologia para que o Brasil possa ter uma indústria de defesa que corresponda à sua importância no hemisfério, no mundo", disse Lula durante a coletiva.
No ano passado, o Brasil destinou 880 milhões de dólares para completar um reator nuclear para o submarino.
O governo Lula apresentou um novo plano de defesa estratégica na semana passada, que muda o foco de seu Exército para a proteção da Amazônia e suas recém-descobertas reservas de petróleo marítimas.
Como parte da modernização do equipamento militar, o governo espera renovar sua frota de aviões de combate nos próximos 15 anos. A francesa Dessault <é um das três empresas finalistas para fornecer os 36 primeiros jatos.
Fonte:Uol.
:cheers2:
Eu estou até emocionado, é alegria demais para mim!! :hurray::hurray::hurray:
Imagina o seguinte, a DCNS irá construir um estaleiro e desenvolverá os futuros meios da MB com apoio dos engenheiros brasileiros. Depois de 20 anos o estaleiro será nosso a custo ZERO! e o know-how continuará aqui!!
:sifone::sifone::sifone::sifone:
Imagina o seguinte, a DCNS irá construir um estaleiro e desenvolverá os futuros meios da MB com apoio dos engenheiros brasileiros. Depois de 20 anos o estaleiro será nosso a custo ZERO! e o know-how continuará aqui!!
:sifone::sifone::sifone::sifone:
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