Notícias de la Armada de Brasil

Hector, Los colegas ya han respondido su pregunta.
Pero estoy de acuerdo que el Brasil no tiene actualmente la capacidad tecnológica real e efectiva para un misil como o P-270 ruso.
Brasil tendría que invertir mucho y madurar el proyecto.
(No sé si la traducción fue buena)


Tengo una noticia muy importante sobre la Marina de Brasil :
(Pido disculpas por no traducir, porque el texto es demasiado largo, pero las partes más importantes están en negrito.)

AUTORIZA A CRIAÇÃO DA EMPRESA PÚBLICA AMAZÔNIA AZUL TECNOLOGIAS DE DEFESA S.A - AMAZUL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.

Exposição de Motivos Interministerial nº 00097/MD/MP/MF,Brasília, 20 de março de 2012.

Excelentíssima Senhora Presidenta da República,

1. Submetemos à superior deliberação de Vossa Excelência o anexo projeto de lei que autoriza a criação da empresa AMAZUL – Amazônia Azul Tecnologias de Defesa S.A. e dá outras providências.

2. A criação da empresa pública AMAZUL se dará mediante a cisão parcial da Empresa Gerencial de Projetos Navais (EMGEPRON); ambas vinculadas ao Ministério da Defesa, por meio do Comando da Marinha, e adotará a forma de sociedade anônima, com personalidade jurídica de direito privado, patrimônio próprio, com capital pertencente integralmente à União.

3. A AMAZUL estará sujeita ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários.

4. Tal medida é necessária para o atingimento de alguns dos objetivos traçados na Estratégia Nacional de Defesa, que se insere no âmbito da Estratégia Nacional de Desenvolvimento.
(i) Estratégia Nacional de Defesa

5. A Estratégia Nacional de Defesa (END), aprovada por meio do Decreto no 6.703, de 18 de dezembro de 2008, estabelece uma série de conceitos e diretrizes que devem ser observados para a consecução de seus objetivos, os quais apóiam os objetivos estabelecidos pela Estratégia Nacional de Desenvolvimento.

6. Consoante o disposto no Decreto no 6.703, de 2008, forte é o projeto de desenvolvimento que, sejam quais forem suas demais orientações, se guie pelos princípios da independência nacional, destacando-se aquela alcançada pela capacitação tecnológica autônoma, inclusive nos estratégicos setores espacial, cibernético e nuclear. Segundo o mencionado decreto, “Não é independente quem não tem o domínio das tecnologias sensíveis, tanto para a defesa como para o desenvolvimento”.

7. Conforme detalhado a seguir, a criação da AMAZUL tem como um dos principais objetivos exatamente o fomento e o desenvolvimento de um dos setores estratégicos já referidos, qual seja, o setor nuclear.

8. Isso porque o Decreto no 6.703, de 2008, determina que:

O Brasil tem compromisso - decorrente da Constituição Federal e da adesão ao Tratado de Não-Proliferação de Armas Nucleares - com o uso estritamente pacífico da energia nuclear. Entretanto, afirma a necessidade estratégica de desenvolver e dominar a tecnologia nuclear. O Brasil precisa garantir o equilíbrio e a versatilidade da sua matriz energética e avançar em áreas tais como as de agricultura e saúde, que podem se beneficiar da tecnologia de energia nuclear. E levar a cabo, entre outras iniciativas que exigem independência tecnológica em matéria de energia nuclear, “o projeto do submarino de propulsão nuclear.

9. Espera-se, com o desenvolvimento do projeto do submarino de propulsão nuclear, “a nacionalização completa e o desenvolvimento em escala industrial do ciclo de combustível nuclear (inclusive a gaseificação e o enriquecimento), e da tecnologia de construção de reatores, para uso exclusivo do Brasil.”

10. Ademais, ainda de acordo com o Decreto no 6.703, de 2008, uma das prioridades da Marinha do Brasil é (...) assegurar meios para negar o uso do mar a qualquer concentração de forças inimigas que se aproxime do Brasil por via marítima. A negação do uso do mar ao inimigo é o conceito que organiza, antes de atendidos quaisquer outros objetivos estratégicos, a estratégia de defesa marítima do Brasil. Essa prioridade tem implicações para a reconfiguração das forças navais.


11. O Decreto no 6.703, de 2008, determina também que:

Para assegurar o objetivo de negação do uso do mar, o Brasil contará com força naval submarina de envergadura, composta de submarinos convencionais e de submarinos de propulsão nuclear. O Brasil manterá e desenvolverá sua capacidade de projetar e de fabricar tanto submarinos de propulsão convencional como de propulsão nuclear. Acelerará os investimentos e as parcerias necessários para executar o projeto do submarino de propulsão nuclear. Armará os submarinos, convencionais e nucleares, com mísseis e desenvolverá capacitações para projetá-los e fabricá-los.


Cuidará de ganhar autonomia nas tecnologias cibernéticas que guiem os submarinos e seus sistemas de armas e que lhes possibilitem atuar em rede com as outras forças navais, terrestres e aéreas.

12. Fica claro, portanto, que o desenvolvimento do setor nuclear é de suma importância tanto para o desenvolvimento quanto para a defesa do Brasil. Assim, como parte da estruturação das Forças Armadas, mais especificamente no caso da Marinha do Brasil, ficou estabelecido pelo Decreto no 6.703, de 2008, que em relação ao equipamento, o planejamento deverá priorizar, com compensação comercial, industrial e tecnológica, o projeto e a fabricação de submarinos convencionais e de propulsão nuclear.

13. É importante destacar que o mesmo decreto estabeleceu que o Ministério da Defesa, em coordenação com os Ministérios da Fazenda, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Ciência e Tecnologia, deverá elaborar ato legal que garanta a alocação, de forma continuada, de recursos financeiros específicos que viabilizem o desenvolvimento integrado e a conclusão de projetos relacionados à defesa nacional, cada um deles com um pólo integrador definido, com ênfase para o desenvolvimento e a fabricação, dentre outros, de submarinos convencionais e de propulsão nuclear.

14. Para que o binômio Estratégia Nacional da Defesa e Estratégia Nacional de Desenvolvimento seja colocado em prática, entende-se necessária a criação da AMAZUL, pelas razões a seguir expostas.
(ii) Programa Nuclear da Marinha

15. O Comando da Marinha desenvolve há alguns anos, por intermédio do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo (CTMSP), programa de capacitação tecnológica voltada à propulsão nuclear naval, com o intuito de adquirir a competência necessária para o desenvolvimento de uma planta propulsora de submarino movido à energia nuclear.
Tal programa, conhecido como Programa Nuclear da Marinha (PNM), extrapola a aplicação especificamente naval da energia nuclear, já que envolve também o desenvolvimento de tecnologia capaz de contribuir para a construção de um reator nuclear nacional destinado à geração de energia elétrica, proporcionando alternativa energética ao país.

16. Os resultados alcançados permitem assegurar, com alto grau de confiança, o sucesso desse Programa, que possibilitará ao Comando da Marinha melhor desempenhar sua missão constitucional. Cabe ressaltar que seu desenvolvimento é em grande parte nacional, no qual sobressaem a qualificação e a competência gerencial do pessoal envolvido, fator crítico de seu sucesso.

17. O pessoal dedicado ao PNM é constituído, em sua maioria, por empregados celetistas contratados pela EMGEPRON, mediante a realização de concurso público, de âmbito nacional, que trabalham no CTMSP, por meio de contrato de prestação de serviço.

18. A EMGEPRON é uma empresa pública criada pela Lei no 7.000, de 9 de junho de 1982, com o objetivo de, entre outros, promover a indústria naval brasileira e atividades correlatas, abrangendo, inclusive, a pesquisa e o desenvolvimento. Inicialmente, a EMGEPRON era composta basicamente pelos empregados dedicados ao PNM; entretanto, com o passar do tempo, foi incorporando empregados em função de novas necessidades da Marinha.

19. Atualmente, a EMGEPRON conta com empregados dedicados a diversas áreas de atuação (fabricação de munição, reparos e construção naval, nuclear, entre outras), todos submetidos a um único Plano de Cargos e Salários (PCS), independentemente de sua especificidade, apesar de o mercado de trabalho ser distinto e, na maioria das vezes, regionalizado.

20. Com a retomada do PNM, inserido em uma visão de Estado –Programa Nuclear Brasileiro (PNB) – e a intenção do governo de construir um submarino com propulsão nuclear, sugere-se a criação de uma empresa pública para abrigar as atividades inerentes ao PNB (geração de energia para a propulsão naval – laboratório de geração de energia nucleoelétrica e ciclo do combustível), bem como aquelas necessárias ao desenvolvimento do projeto de submarinos, inclusive submarinos com propulsão nuclear.
(iii) Criação da AMAZUL

21. Em julho de 2008, o governo federal criou o Comitê de Desenvolvimento do Programa Nuclear Brasileiro (CDPNB). A função do Comitê é fixar diretrizes e metas para o desenvolvimento do PNB e supervisionar sua execução. A Casa Civil da Presidência da República coordenou as atividades do Comitê, com a participação dos Ministérios de Minas e Energia; da Ciência e Tecnologia; da Defesa; do Meio Ambiente; do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior; do Planejamento, Orçamento e Gestão; da Fazenda; das Relações Exteriores; e do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República.

22. Durante reunião desse Comitê, foi proposta para a solução dos problemas relativos a recursos humanos a criação de uma empresa chamada AMAZUL.

Trata-se de uma empresa de altíssimo nível tecnológico, pois abrigará o pessoal envolvido nas atividades nucleares e no projeto de submarinos.

23. A viabilização dos empreendimentos a seguir depende totalmente da criação da AMAZUL:

a) construção e operação do Laboratório de Geração de Energia Nucleoelétrica (LABGENE), primeiro reator nuclear de potência projetado e construído por brasileiros;
b) operação da Usina de Hexafluoreto de Urânio (USEXA), unidade vital para o processo de enriquecimento de urânio;
c) elaboração do projeto do primeiro Submarino Nuclear Brasileiro(SN-BR), de alta complexidade técnica, cuja tecnologia é dominada por apenas cinco países:

EUA, Rússia, Inglaterra, França e China; e
d) elaboração do projeto e construção da fábrica de ultracentrífugas e outros – cabe ressaltar que a tecnologia de enriquecimento de urânio é dominada por apenas nove países no mundo, entre eles o Brasil; a construção dessa fábrica permitirá suprir as necessidades das Indústrias Nucleares do Brasil (INB), responsável pelo enriquecimento de urânio para as usinas de Angra dos Reis, e tornará o Brasil autossuficiente nesse processo.

24. Temos vivenciado, nos últimos anos, a redução da força de trabalho por demissão voluntária (na busca de melhores condições salariais), às vezes para o próprio governo (carreira de C&T). Vale acrescentar que as mesmas dificuldades encontradas para a manutenção de especialistas é sentida também para o recrutamento de novos profissionais. A captação de novos funcionários é fundamental para a continuidade e a preservação da capacitação obtida na atividade nuclear nos 28 anos de trabalho no PNM. O CTMSP vem, ao longo desses anos, perdendo sua capacitação com a saída de profissionais e a impossibilidade de reposição em virtude de sua tabela salarial.

25. O sucesso do PNB, em especial do PNM, depende essencialmente da capacidade de preservação do conhecimento já adquirido e de contínuo esforço num programa de capacitação para o setor. Nesse aspecto, é de fundamental importância a retenção dos atuais empregados da EMGEPRON, afetos às atividades nucleares da Marinha, e da possibilidade de se captar, no mercado de trabalho, novos profissionais qualificados para o desenvolvimento dos projetos relativos aos PNB, PNM e projeto de submarinos.

26. A criação de uma empresa que possa proporcionar aos seus empregados condições semelhantes àquelas existentes no mercado de trabalho foi a alternativa encontrada para a manutenção do pessoal existente e a contratação de novos especialistas, o que nos permitirá preservar o conhecimento já alcançado.

27. Levando-se em consideração o exposto até o momento, a proposição de criação da AMAZUL se justifica, ainda, pelos seguintes aspectos:

a) o benefício gerado com a criação da empresa vai muito além de suas finalidades, com o desenvolvimento da tecnologia relacionada com a propulsão naval e de projetos para a construção de submarinos. O desenvolvimento do Reator Multipropósito Brasileiro, em parceria com o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares(IPEN/CNEN), possibilitará àquele Instituto a produção de radioisótopos destinados à fabricação de radiofármacos, reduzindo nossa dependência externa no que concerne ao fornecimento do produto para clínicas e para instituições dedicadas ao tratamento de doenças neoplásicas (câncer).

Além disso, o Reator Multipropósito Brasileiro instalado ao lado do Centro Experimental de ARAMAR, em Iperó (SP), servirá, também, para testes de materiais nucleares (i.e. combustíveis nucleares avançados, instrumentação nuclear, dentre outros) e para pesquisa científica. A AMAZUL proporcionará, ainda, assessoria técnica para a INB, em empreendimentos relacionados com a produção, em escala industrial, de hexafluoreto de urânio, reduzindo a dependência externa desse produto, e para a fabricação de ultracentrífugas, equipamentos, medidores, sensores e sistemas periféricos, de forma a atender à necessidade de combustível para o PNB, alcançando a independência na produção de urânio enriquecido para as usinas nucleares do País;

b) a AMAZUL será uma empresa detentora de tecnologia nuclear, que se prestará não só a atender aos propósitos da END mas, sobretudo, por seu caráter de ineditismo e pioneirismo, proporcionará arraste tecnológico e novas demandas que estimularão a inovação de processos e produtos por outras empresas nacionais. As tecnologias desenvolvidas pela empresa não estão disponíveis no mercado e não são cedidas ou transferidas por quem as detém. Pelo contrário, são fortemente protegidas e sobre elas se aplicam medidas cautelosas para evitar sua disseminação, com a participação de organismos internacionais.

Trata-se, evidentemente, de conhecimento sensível e estratégico que necessita ser desenvolvido (a custos elevados e com sacrifício), preservado (mantendo-se o pessoal que o detém nos quadros da empresa) e protegido pelo Estado brasileiro pela existência de inúmeros interessados em lhes ter acesso;

c) o sucesso do PNM depende essencialmente da capacidade de preservação do conhecimento já adquirido e de um contínuo programa de capacitação para o setor.

Nesse aspecto, é de fundamental importância a retenção dos atuais empregados da EMGEPRON, afetos às atividades nucleares da Marinha e da possibilidade de se captar, no mercado de trabalho, novos profissionais qualificados para o desenvolvimento dos projetos relativos ao PNM e aos projetos de submarinos;

d) a EMGEPRON exerce sua atuação em diversos setores que abrangem grande variedade de processos, desde os mais simples até os mais complexos, tais como fabricação de munição, reparos e construção naval, desenvolvimento de atividades nucleares e projetos de submarinos. Os processos relacionados com as atividades da AMAZUL serão altamente complexos. Assim sendo, a criação da AMAZUL permitirá conferir aos processos mais complexos maior segurança e melhores condições de preservação do grau de sigilo. Evitará, também, o compartilhamento de locais de trabalho, que tende a gerar choque de procedimentos (que no caso das tecnologias desenvolvidas pela AMAZUL devem ser de controles extremamente rigorosos) ou redução do grau de rigor em função de hábitos estabelecidos ao longo do tempo;


e) com a criação da AMAZUL, as atividades relacionadas ao PNM, que atualmente são desempenhadas pela EMGEPRON, passarão a ser realizadas pela nova empresa. Tal fato se justifica pela necessidade de aproveitamento de pessoal extremamente especializado, que já exerce as atividades no PNM, com o objetivo de concentrar numa única empresa a capacitação no setor nuclear devido às suas peculiaridades, complexidades e, sobretudo, para melhor salvaguardar o conhecimento que envolve tecnologia tão sensível. Ressalte-se que, na transferência de pessoal do quadro da EMGEPRON para o quadro da AMAZUL, serão preservadas as mesmas funções para as quais os empregados prestaram concurso público;

f) a criação de uma empresa para abrigar especificamente o pessoal afeto às atividades nucleares da Marinha e ao projeto dos submarinos (que se prevê em torno de duas mil pessoas) permitirá gerenciamento mais eficaz das atividades relacionadas ao fator recursos humanos, como formação, especialização, recrutamento e treinamento, entre outros aspectos, contribuindo para a retenção de conhecimento no setor, que é o principal objetivo da iniciativa; e

g) após a cisão parcial, a EMGEPRON continuará exercendo suas atividades relativas à obtenção e à manutenção de material militar naval e às atividades subsidiárias e de apoio às organizações militares da Marinha, permitindo a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro da empresa.
(iv) Natureza Jurídica da AMAZUL

28. A AMAZUL será uma empresa pública, com personalidade jurídica de direito privado, e terá por finalidade:

a) promover, desenvolver, absorver, transferir e manter tecnologias necessárias às atividades nucleares da Marinha do Brasil e do PNB;
b) promover, desenvolver, absorver, transferir e manter as tecnologias necessárias à elaboração de projetos e ao acompanhamento e fiscalização da construção de submarinos para a Marinha do Brasil; e
c) gerenciar ou cooperar para o desenvolvimento de projetos integrantes de programas aprovados pelo Comandante da Marinha, especialmente os que se refiram ao projeto e à construção de submarinos, promovendo o desenvolvimento da indústria militar naval brasileira e atividades correlatas no domínio da construção e manutenção de submarinos.

29. O quadro de pessoal da AMAZUL será composto por:

a) atuais empregados da EMGEPRON, dedicados ao PNM e transferidos para a AMAZUL, nos cargos para os quais fizeram concurso público;
b) profissionais captados no mercado de trabalho, submetidos ao regime celetista, cujo ingresso se dará, obrigatoriamente, por meio de aprovação prévia em concurso público de provas e títulos, nos termos do art. 37, inciso II, da Constituição Federal, ressalvadas as nomeações para cargos em comissão; e
c) militares da Marinha do Brasil e servidores públicos civis postos à sua disposição.

30. O estatuto social da empresa estabelecerá a organização, as atribuições e o funcionamento dos órgãos de direção e de apoio que irão compor sua estrutura.

31. Para a realização de suas atividades a AMAZUL poderá:

a) implementar ações necessárias à promoção, ao desenvolvimento, à absorção, transferência e manutenção de tecnologias relacionadas às atividades nucleares da Marinha, ao Programa de Desenvolvimento de Submarinos (PROSUB) e ao PNB;
b) captar, em fontes internas ou externas, recursos a serem aplicados na execução de programas aprovados pelo Comandante da Marinha;
c) colaborar no planejamento e na fabricação de submarinos, por meio de prestação de serviços de seus quadros técnicos especializados, em razão da absorção e transferência de tecnologia;
d) fomentar a implantação de novas indústrias no setor nuclear e prestar-lhes assistência técnica;
e) estimular e apoiar técnica e financeiramente as atividades de pesquisa e desenvolvimento do setor, inclusive pela prestação de serviços por meio dos seus empregados especializados;
f) contratar estudos, planos, projetos, obras e serviços relativos à sua destinação legal, visando o desenvolvimento de projetos de submarinos;
g) celebrar outros contratos ou convênios considerados necessários ao cumprimento de seu objeto social;
h) firmar acordos para a obtenção de meios necessários à execução de suas atividades;
i) fornecer ou prestar serviços afetos à sua área de atuação;
j) participar minoritariamente de empresa privada e empreendimento para a consecução de seu objeto social;
k) promover a capacitação do pessoal necessário ao desenvolvimento de projetos de submarinos, articulando-se, inclusive, com instituições de ensino e pesquisa do país e do exterior;
l) prestar estudos e trabalhos de engenharia, realizar projetos de desenvolvimento tecnológico, construir protótipos e outras tarefas afetas ao desenvolvimento de projetos de submarinos; e
m) executar outras atividades relacionadas com os seus objetivos.
(v) Relevância e Urgência

32. Como mencionado anteriormente, a proposta de criação da AMAZUL tem como objetivo viabilizar a implementação de vários empreendimentos relacionados ao PNB, sendo indispensável à vigência imediata:

a) a construção e a operação do LABGENE;
b) a operação da USEXA;
c) a elaboração do projeto do Submarino Nuclear (SN);
d) a elaboração do projeto e construção da fábrica de ultracentrífugas; e
e) o projeto, em parceria com o IPEN, do Reator Multipropósito Brasileiro, entre outros.

33. Esses empreendimentos possuem cronogramas de trabalho específicos, com prazos de término definidos. Cada empreendimento tem seu cronograma associado a outro. Por exemplo, o projeto de SN depende do término do empreendimento USEXA e LABGENE. O início de comissionamento da planta nuclear – LABGENE está previsto para 2014.

34. Por sua vez, a elaboração do projeto e a construção do SN é fruto de parceria que envolve o governo francês, por intermédio da Direction des Constructions Navales Services (DCNS), a empresa Itaguaí Construções Navais e a Marinha do Brasil, implementada com prazos perfeitamente definidos por contrato. A prontificação do SN está prevista para 2021, existindo, entretanto, etapas intermediárias a serem concluídas para que tal prazo possa ser atendido. Por exemplo, o início da construção da estrutura do casco tem que ocorrer no ano de 2015.

35. O processo de transferência de tecnologia, previsto em contrato, estabelece que a França desloque alguns profissionais para o Brasil a fim de proporcionar tal capacitação. Todos esses empreendimentos estão na dependência da existência de recursos humanos para sua conclusão. Atrasos nos cronogramas podem acarretar multas financeiras, caso o CTMSP não consiga executar a parte que lhe cabe, por falta de recursos humanos a serem alocados a essas atividades.

36. Do mesmo modo, o CTMSP não conseguirá prontificar o projeto e a construção da fábrica de ultracentrífugas, para possibilitar à INB fornecer combustível nuclear às usinas nucleares de Angra I e de Angra II, caso não disponha dos recursos humanos previstos para esse empreendimento. Também não terá como colaborar com o IPEN no projeto e construção do Reator Multipropósito Brasileiro para a fabricação de radiofármacos, destinados ao tratamento de doenças degenerativas (câncer).

37. Temos assistido, nos últimos anos, a redução dessa força de trabalho por demissão voluntária. As mesmas dificuldades encontradas para a manutenção de especialistas é sentida também para o recrutamento de novos profissionais. A aquisição de novos funcionários é fundamental para a preservação (transferência do conhecimento) da capacitação obtida na atividade nuclear, em 28 anos de trabalho no PNM.

38. A criação de uma empresa que possa proporcionar aos seus empregados condições semelhantes àquelas existentes no mercado de trabalho foi a alternativa encontrada pelo Comitê de Desenvolvimento do PNB para a manutenção do pessoal existente e a contratação de novos especialistas, o que nos permitirá preservar o conhecimento já alcançado e viabilizar seus empreendimentos.

39. A urgência para a criação dessa empresa deve-se ao fato de que, com o mercado altamente aquecido e a crescente procura por profissionais altamente qualificados, aumenta substancialmente a probabilidade de se perder empregados vitais para o prosseguimento do PNB, em especial nas atividades estratégicas ligadas ao enriquecimento de urânio e às tecnologias de projeto e construção de reatores.

40. A demora na implementação de tal alternativa fatalmente acarretará atrasos nos cronogramas

Assinado por: Celso Luiz Nunes Amorim, Guido Mantega, Miriam Aparecida Belchior

 
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DELTA22

Primeras fotos del MH-16 Seahawk N-3035, el nuevo Guerrero 35

Guilherme Wiltgen

El Defensa Aérea & Naval muestra en primera mano, las fotos del MH-16 Seahawk N-3035 (Guerrero 35), aún con la matrícula N-3035 encubierta y ostentando la matrícula norteamericana N1025J, durante vuelo de prueba en la fábrica de la Sikorsky.

Puede observarse nítidamente el yelmo con el tridente, símbolo del 1° Esquadrão de Helicópteros Anti-Submarino (HS-1), en las puertas de acceso la cabina de los pilotos.

El Guerrero 35 es la cuarta aeronave de las seis encomendados por la Marina de Brasil.

Fotos: HS-1.

http://www.defesaaereanaval.com.br/?p=3012







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Ficou lindão Beerchug


Beerchug:D
--- merged: May 23, 2012 3:30 PM ---
Penguin para a MB
Se informó que el 22/12 que la Kongsberg Defence & Aerospace de Noruega, firmó un contrato con la Marina de Brasil para el suministro de misiles anti-buque Pingüino Mk.2 Mod.7 y equipo relacionado, por un valor de aproximadamente 15,7 millones de euros.
Los misiles serán utilizados en los nuevos SH-70B Seahawk helicópteros de la MB, los EE.UU. adquirido a través de FMS.
El misil Penguin es un "disparar y olvidar", equipado con guía inercial e infrarrojo. Al contar con orientación pasiva, no alertar a los sistemas de gestión ambientalmente racional (GAR) de sus objetivos. Se trata de 3 metros de largo, 28,5 cm de ancho, una envergadura de 71 cm, pesa 385kg, tiene una ojiva de 120 kilogramos, a Mach 1.2 y el rango de 35 km.

http://www.naval.com.br/blog/2008/12/23/penguin-para-a-mb/#axzz1vhrTlpCr

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DELTA22

Buque de Brasil graba 320 invasiones aéreas de Israel en Líbano
Luis Kawaguti
De la BBC Brasil en São Paulo

Atualizado en 6 de junio, 2012 - 11:31 (Brasilia) 14:31 GMT


La fragata Liberal sustituyó la fragata União en la misión de paz en Líbano en mayo

El buque de guerra brasileño de la misión de paz de la ONU en Líbano registró 320 invasiones del espacio aéreo libanés por aviones militares de Israel en los últimos seis meses.

Según la diplomacia israelí, los vuelos tienen carácter defensivo. Su objetivo sería recolectar informaciones sobre supuestos cohetes del Hezbollah que podrían alcanzar Israel.

Pero, esos vuelos militares violan la resolución del Consejo de Seguridad de la ONU que estableció un cesar-fuego entre Israel y el Hezbollah en 2006 y prohíbe fuerzas armadas extranjeras de entrar en Líbano sin autorización del gobierno.

Las 320 invasiones acontecieron entre noviembre de 2011 y mayo de 2012, según lo contra-almirante Wagner Lopes de Moraes Zamith, comandante de la Fuerza Tarea Naval de la ONU . En media, ellas representan más de 12 invasiones por semana.

Los vuelos sospechosos fueron registrados por el radar de la fragata brasileña "União" y también grabados en imágenes por la tripulación. Fueron flagrados principalmente aviones de caza, de reabastecimento y "drones" - los aviones milites no tripulados.

"Las violaciones de espacio aéreo son frecuentes. Nuestro buque tiene capacidad de detectar esa actividad aérea. Inclusive eso es una actividad subsidiária nuestra que es muy bienvenida por la Unifil (misión de paz de la ONU en Líbano)", afirmó Zamith a la BBC Brasil.

Radares

Los sobrevoos irregulares de Israel sobre áreas libanesas acontecen al menos desde la retirada de las tropas israelíes del sur de Líbano en 2000.

Ellos son registrados por la ONU por medio de un radar terrestre instalado en el cuartel general de la Unifil en Naqoura, en el norte del país.

Sin embargo, según Zamith, el equipamiento no tiene alcance adecuado para monitorear la región próxima a la frontera con Israel.

El posicionamiento de la fragata brasileña durante misiones en el litoral sur de Líbano desde el fin del año pasado amplió la capacidad de detección de la misión y posibilitó el actual registro de flagrantes.

Reacción

Avión israelí de reabastecimento y carga, Hércules C-130, sobrevuela Hebron
Tras captadas, las informaciones sobre los vuelos sospechosos son analizadas por la Unifil - que verifica si de hecho hubo violación del espacio aéreo.

Enseguida, la misión hace protestas formales al Consejo de Seguridad de la ONU, exigiendo que las IDF (Fuerzas de Defensa de Israel) paren con los abusos.

"Esos vuelos violan la resolución 1701 del Consejo de Seguridad de la ONU. Ellos están minando nuestra credibilidad junto a la población del sur de Líbano", afirmó a la BBC Brasil Andrea Tenenti, el portavoz de la Unifil.

Según él, la acción diplomática es la única reacción posible de la Unifil, pues su mandato no permite el uso de la fuerza para impedir las violaciones israelíes - a menos en caso de ataque a cascos azules.

La Fuerza Tarea Naval de la ONU existe desde 2006. Desde que lo Brasil asumió el mando de la flota el año pasado, un único incidente envolviendo fuerzas navales de las Naciones Unidas y aviones de Israel fue registrado, en 2011.

Uno caza israelí invadió el espacio aéreo libanés y sobrevoló un navío de guerra de la esquadra internacional. En el lenguaje naval, ese tipo de acción es considerada actitud hostil.

La ONU entró en contacto con Israel y el caso fue tratado como un mal-entendido.

Defensa de Israel

Según el diplomático Alon Lavi, portavoz de la embajada israelí en Brasil, fue el Hezbollah quien violó la resolución del Consejo de Seguridad de la ONU con violencia practicada dentro de Líbano.

Según él, Israel tendría informaciones de inteligencia según las cuales el grupo extremista chiita estaría estocando cohetes en áreas libanesas.

Otro motivo para los vuelos serían "amenazas abiertas" hechas por líderes del Hezbollah de atacar ciudades israelíes.

"Israel tiene la obligación de obtener informaciones de inteligencia sobre esos cohetes porque ellos están apuntados para nuestra población de nuevo", dijo.

"Por eso es por lo que Israel ha hecho vuelos en el espacio aéreo del Libano, pero no tenemos propósitos ofensivos. La prueba de eso es que ningún lugar en Líbano fue amenazado o atacado", dijo.

Según él, a pesar de no haber registro de ataques recientes del Hezbollah, los vuelos israelíes continúan aconteciendo con el carácter de monitoração.

Ya para el diplomático Jimmy Douaihy, encargado de la embajada libanesa, los vuelos violan la soberanía de Líbano. Según él, no hay sentido en la afirmación de que ellos ocurren en defensa contra el Hezbollah.

"Hay tropas de las Naciones Unidas allá (sur de Líbano). Ellos es que monitorean el área y no levantaron ese tipo de actividad", afirmó.

Él también afirmó que las violaciones de la soberanía libanesa por Israel ocurrirían también por las fronteras terrestre y marítima. "Desde 2006 fueron más de 10 mil violaciones. Acontece casi todo día. Ya presentamos varias quejas al Consejo de Seguridad (de la ONU)", dijo.

Ciclos

Lo contra-almirante Zamith afirmó que los vuelos israelíes tienen características de acciones de reconocimiento. Según él, la actividad israelí en el espacio aéreo libanés varía en consonancia con la coyuntura política de la región.

"Las situaciones aquí son cíclicas, a veces empeoran y a veces mejoran. Obviamente, en los momentos en que la situación del entorno regional se agrava, la tendencia es que esas actividades aéreas también aumenten proporcionalmente", dijo.

Lavi afirmó, por su parte, que la relación entre las fuerzas de Israel y los militares brasileños tuteando en Líbano es "muy buena y prójima".

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2012/06/120605_fragata_voos_libano_lk.shtml
 
BPC Dixmude, el buque más moderno de la Clase Mistral de la Armada francesa, llega a Brasil

Viernes 08 de Junio de 2012 10:47

Junto a la fragata de perfil antisubmarino "George Leygues", el moderno navío multipropósito, portahelicópteros y transporte de blindados francés, llegó a Río de Janeiro, procedente de Sudáfrica, en viaje de instrucción para realizar una serie de maniobras con la Marina de Brasil, incluídos sumergibles, buques de patrulla, fragatas, vehículos anfibios, cazas Skyhawk, helicópteros y navíos cisterna, amén de simular ,con 220 fusileros navales brasileños, una evacuación naval de civiles en una situación de calamidad pública, en la cercana restinga de Marambaia al sudoeste de la capital carioca.
Además ,y al igual que en su visita sudafricana, se promueve este tipo de embarcaciones ante cuerpos navales que están interesados de forma manifiesta en incorporarlas en un futuro bastante cercano.
Antes de llegar al Atlántico Sur, el convoy de buques franceses estuvo desarrollando labores antipiratería en la zona del llamado "Cuerno de África", hasta su reciente escala en Ciudad del Cabo.Luego de las maniobras junto a la Marina de Brasil, los buques franceses parten hacia Dakar y el Golfo de Guinea, antes de retornar a Brest.
El BPC (Bâtiment de Projection et Commandement)Dixmude- L 9015- puede llevar hasta 650 efectivos, 110 blindados sobre ruedas, 13 tanques de oruga y 16 helicópteros, en su caso, mayoritariamente NH-90.(Javier Bonilla)


http://www.naval.com.br/blog/2012/06/08/bpc-dixmude-no-rio/#axzz1xIck2PL2

http://www.defensa.com/index.php?op...ga-a-brasil&catid=55:latinoamerica&Itemid=163
 
Puesto que ustedes hablan de Helos...mas un logro

Helibras ensambla en Brasil, la primer caja de cambio del EC725



El programa de capacitación de la tecnología de Helibras para la producción de gran helicóptero sigue avanzando. Los equipos de ingenieros y técnicos de Eurocopter y Helibras realizó el montaje y ensayo de la caja de transmisión primer EC725 (militar) y EC225 (civil / offshore) en Itajubá (MG). Este trabajo, desarrollado bajo la supervisión de Eurocopter, es también otro paso importante para la certificación y la aprobación del Taller Conjunto , que será responsable del montaje, revisión y control de cajas de cambio de estos dos tipos de aviones. Estas actividades son fundamentales para el campo de la tecnología necesaria para construir helicópteros en Brasil.

Además, se utiliza por primera vez, el banco de ensayo desplegado en un nuevo edificio único para esta formación, experto también en términos del programa de expansión. Para el director de Helibras Gerencia y Abastecimiento Global, Jean-Francois Mandati, "esto fue un paso más para dar a Helibras la capacidad tecnológica, que cada día adquiere el know-how necesario para producir helicópteros grandes y demuestra la plena integración de los equipos técnicos franceses y brasileños responsables del proyecto. "

Además de ser un logro importante para la nueva producción de EC725 y el EC225, la capacidad de intervención en las cajas de cambio Helibras de la familia de aviones Super Puma, abre nuevas posibilidades de negocios en el área de mantenimiento, que hasta ahora tenían que se celebrará en Francia. "Además de los beneficios directos en la fabricación de aviones, también hay otros logros importantes que beneficien a nuestros clientes, por lo tanto, hacer discursos importantes aquí, menos tiempo que los helicópteros siguen sin estar disponibles, volviendo rápidamente a la operación", añade Mandati.
 
BPC Dixmude y Fragata francesa en exercícios con la MB

Mission “Jeanne d’Arc 2012″ llega a Río de Janeiro



Llegó hoy por la mañana la ciudad de Río de Janeiro el Grupo “Jeanne D’Arc”, compuesto por el BCP Dixmude (L9015) y por la FASM Georges Leygues (D 640), en su viaje de formación de oficiales de la Marine Nationale, iniciada en 5 de marzo de 2012, en Toulon, y prevista para retornar al puerto de Brest en julio de este año.


Veículos anfibios de la MB embarcados en el Dixmude

Durante la colectiva de prensa, realizada a bordo del BPC Dixmude atracado en el Pier 1 de la Plaza Mauá, su Comandante Capitaine de Vaiseau Guillaume Gautay, junto con el Comandante de la Fragata Georges Leygues, Captain Jean-Marin d’Hébrail, presentaron a los periodistas lo que irá a ocurrir en el ejercicio PASSEX con la Marina de Brasil.

Además de sus propias tripulaciones, ambos navíos llevan en este viaje 135 alumnos de la Escuela Naval de Francia y 15 oficiales recién formados de otras marinas, entre los cuales un segundo teniente de la Marina de Brasil, que harán el viaje de “larga duración y de gran distancia” que pasará por tres de los teatros de operación más importantes para la Marina Francesa: Mediterrâneo, Océano Índico y Atlântico, según el Comandante Gautay.

Respondiendo a una pregunta del Defensa Aérea e Naval sobre como la jubilación del ex-Navío Escuela Jeanne D’Arc (R 97) influenciaría en la formación de nuevos Aspirantes-la-Oficial de la Marine Nationale, el Comandante Gautay informó que con la introducción del sistema de rodízio entre los tres BPC’s de la Clase Mistral, no habría ningún perjuicio en la capacidad de formarse nuevos oficiales, pues los navíos comportan con folga el numero necesario anual de cadetes.

La participación de la Fragata Georges Leygues es fundamental, por ser especializada en guerra antissubmarino, ampliando de esa forma la capacidad de enseñanza de los Aspirantes en la Misión Jeanne D’Arc. Durante el viaje, ellos hacen un rodízio entre los navíos, afim de absorber conocimientos en todos los escenarios posibles.



La Marina de Brasil tiene un interés especial en observar el BPC Dixmude en operación, pues esta clase de navío consta del PEAMB (Número sugerido de 4 Navíos de Propósitos Múltiples), en de cara a edad y capacidad de los actuales medios de la MB para esta función, este ejercicio es de suma importancia para la elección futura de cuál clase de NPM la MB irá a optar.

En esta PASSEX, el evento fue descrito por el comandante del Dixmude como un ejercicio de alto nivel y de grande porte, donde los navíos franceses operarán al lado de dos fragatas, un navío patrulla, un submarino, un navío tanque, helicópteros y cazas AF-1 Falcão de la MB.

Los fuzileiros Navales brasileños participarán con 220 militares y tres blindados anfíbios CLAnf (Coches sobre Lagarta Anfíbio), que ya fueron embarcados en el BPC Dixmude, y realizarán el suyo desembarque en el Centro de Adestramento de la Isla de la Marambaia (CADIM), base de la Marina existente en la restinga de la Marambaia, y en la secuencia, simularán una evacuación para el navío de “civiles amenazados por una situación de calamidade pública”.



La Fragata Georges Leygues, irá a operar con la Fragata Niterói (F 40), en un ambiente de tráfico bajo amenaza submarina, realizando faina de Tranferência de Óleo en el Mar (TOM) con el NT Gastão Motta (G 23).

Para el comandante del grupo francés, el submarino será “la pimenta del juego”. Durante esta PASSEX, oficiales brasileños embarcarán en los navíos franceses y los oficias franceses estarán embarcados en los navíos brasileños, afim de ampliar al máximo el aprendizado y la interoperabilidad entre las dos Marinas.
 
Sobre la construción del submarino nuclear brasileño.

Ação: 123H - CONSTRUÇÃO DE SUBMARINO DE PROPULSÃO NUCLEAR

Citação:
Favorecido: 68.906.130/0001-21 -
Valor: R$ 19,260.00

IM1200 AC 0997/0/22 - DISP LICI ACD INC I E PAR UNICO DO ART 24 DA LEI 8666/93COMB COM ART 11 DA LEI 9724/98 E INSTRUCAO NORMATIVA ANEXO H-2 ATIVIDADE DE APOIO A CONSTRUCAO DO SUBMARINO DE PROPULSAO NUCLEAR

CONSULTORIA NA EXECUCAO DOS FLUXOGRAMAS DE ENGENHARIA DO PROJETO DE CONCEPCAO DOS SISTEMAS DE DESAERACAO, DE PRESSURICACAO E VACUO E DE HIDRAULICA DO LABHIDRO ATIVIDADE DE APOIO A CONSTRUCAO DO SUBMARINO DE PROPULSAO NUCLEAR

http://www.portaltransparencia.gov.br/despesasdiarias/empenho?documento=742000000012012NE001945
 
Baja del NDD ‘Río de Janeiro’

16 de junio de 2012.



Ayer, día 15 de junio, el Navío de Desembarque Doca (NDD) Río de Janeiro pasó por muestra de desarme tras casi 22 años de servicio en la Marina de Brasil. Lo Río de Janeiro era uno de los navíos más antiguos de la esquadra, siendo lanzado al mar en 1956 como USS Alamo.

En 21 de noviembre de 1990 el navío fue transferido por préstamo de cinco años (con opción de compraventa) a la MB y pasó a llamarse Río de Janeiro.

De la misma clase de Río de Janeiro, la MB también opera el NDD Ceará, cuyo 56º aniversario de su lanzamiento al mar ocurrió el martes pasado.

PD: Descanse en paz viejo guerrero
 
Mas sobre la construción del submarino nuclear.

CENTRO TECNOLÓGICO DA MARINHA
EM SÃO PAULO


CONCORRENCIA No- 60/2012
Objeto: Contratação de serviços de engenharia e técnicos especializados,
de pesquisa, desenvolvimento de sistema de controle digital e
analógico, para instrumentação e proteção de reatores nucleares de
potência (até 50 MWT). Empresa vencedora: MOODY INTERNATIONAL
BRASIL LTDA. Valor da proposta: R$ 2.800.000,00



CONCORRENCIA No- 61/2012
Objeto: Contratação de serviços de engenharia e técnicos especializados,
de pesquisa, desenvolvimento de sistemas termomecânicos
para propulsão naval com reatores nucleares de potência (até 50
MWT). Empresa vencedora: MOODY INTERNATIONAL BRASIL
LTDA. Valor da proposta: R$ 1.1700.000,00



CONCORRENCIA No- 62/2012
Objeto: Contratação de serviços de engenharia e técnicos especializados,
de pesquisa, desenvolvimento e apoio a projetos de construção
civil e arquitetura atinentes a instalações prediais civis de
apoio para reatores nucleares de potência (até 50 MWT). Empresa
vencedora: MOODY INTERNATIONAL BRASIL LTDA. Valor da
proposta: R$ 392.000,00.



CONCORRENCIA No- 63/2012
Objeto: Contratação de serviços de engenharia e técnicos especializados,
de pesquisa, desenvolvimento de sistemas termohidráulicos e
estruturais relacionados com reatores nucleares de potência (até 50
MWT). ). Empresa vencedora: MOODY INTERNATIONAL BRASIL
LTDA. Valor da proposta: R$ 3.100.000,00.

Cmg(En) ANDRÉ LUIS FERREIRA MARQUES
Presidente da Comissão de Licitação
 
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