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paulo

Forista Sancionado o Expulsado
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Segunda, 29 de setembro de 2008, 07h50

Embraer diz que aéreas enfrentam dificuldades de financiamento

A Embraer, terceira maior fabricante de jatos comerciais do mundo, informou nesta segunda-feira que as companhias aéreas estão enfrentando dificuldades de financiamento diante da crise mundial de crédito. Apesar disso, nenhuma empresa cancelou pedidos com a companhia brasileira.

"Vemos sinais de que as opções de financiamento dos clientes estão ficando escassas. Mas até agora não tivemos impacto direto", afirmou o presidente-executivo da Embraer, Fleury Curado, em entrevista à imprensa em Cingapura.

Os clientes dos fabricantes de aviões devem sofrer perdas de 5,2 bilhões de dólares este ano, atingidos por preço alto dos combustíveis e pela economia global que está sendo arrastada pela crise financeira, informou a Associação Internacional de Transporte Aéreo neste mês.

"Se a crise continuar por mais tempo e com mais intensidade, então todos serão afetados. Mas teremos que esperar e ver", disse Curado, acrescentando que a Embraer continua firme na meta de entregar 195 a 200 jatos regiões em 2008.

A Embraer, líder mundial em produção de aviões regionais, também produz jatos executivos e aeronaves militares e compete diretamente com a canadense Bombardier.

"Temos visto menos impacto em nossos negócios com jatos executivos, uma vez que indivíduos e corporações nos quais temos focado têm aceso mais fácil a crédito, diferente das companhias aéreas", disse Curado.

O executivo afirmou que a companhia ainda está negociando a venda de aviões para a Aerolineas Argentinas e que ainda não houve um acordo.

"Estamos em discussões muito preliminares e não há comprometimentos ainda. Mas claro que nós adoraríamos vender aviões a eles", disse Curado.

A Embraer está buscando montar uma fábrica na Argentina e uma fonte próxima do Ministério do Planejamento da Argentina afirmou que, em troca, o governo do país comprará cerca de 25 aviões modelo 190 da Embraer para a Aerolineas e para a Austral.

(Por Daryl Loo)
 
Rusia lanza misil balístico RS-20B para poner en órbita satélite para Tailandia
13:09 | 01/ 10/ 2008




Moscú, 1 de octubre, RIA Novosti. Las Tropas Coheteriles Estratégicas (TCE) de Rusia informaron hoy sobre el lanzamiento de un misil balístico intercontinental RS-20B "Voevoda" destinado a poner en órbita el satélite de observación TEOS perteneciente a Tailandia.

"El lanzamiento del misil balístico intercontinental RS-20B se produjo a las 06.37 GMT desde una base militar en la región de Oremburgo (los Urales)", indicó Alexandr Vovk, portavoz de las TCE, a RIA Novosti.

Explicó que el lanzamiento del misil forma parte del programa para la reconversión de misiles balísticos RS-20B "Voevoda" en cohetes "Dniéper" de clase ligera de aplicación civil.

Rusia comenzó la transformación de los misiles RS-20 en portadores "Dniéper" en 1998, de acuerdo a un programa para la reconversión de su arsenal nuclear.

La reconversión y comercialización de los misiles Satán s en lanzaderas Dniéper está a cargo de la empresa ruso-ucraniana Kosmotras controlada por entidades estatales de ambos países y la participación de empresas de Kazajstán y Turkmenistán.

Según Kosmotras, hasta la fecha se han efectuado doce lanzamientos de cohetes Dniéper que ubicaron en órbita más de 45 satélites pertenecientes a empresas de Rusia, Estados Unidos, Inglaterra, Francia, Alemania, Italia, Japón, Egipto, Arabia Saudí, Malasia y Colombia.

Con 36,5 metros de largo, tres metros de ancho y 211 toneladas de peso, los RS-20 (SS-18, según la clasificación de la OTAN) pueden transportar hasta diez ojivas nucleares, cada una con un sistema de guiado autónomo.

En la nomenclatura de los misiles balísticos en poder de Rusia y Estados Unidos, los RS-20B son los cohetes nucleares más grandes y pesados del mundo y sus ojivas con una potencia de 0,55 y 0,75 megatones pueden destruir objetivos a distancias de hasta 11.000 kilómetros.
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
Gestor de talentos da EADS fará palestra
para universitários brasileiros

Qualidade da capacitação de técnicos de nível superior já começa a atrair
a atenção dos grandes grupos internacionais, afirma diretor da EADS Brasil


Nesta quinta-feira, dia 16, desembarca em São Paulo Thorsten Möllmann, vice-presidente de Gestão de Executivos e Talentos da EADS, gigante europeu do setor aeroespacial e de defesa, controlador da Airbus. Atento à formação de novos talentos para o grupo, que tem mais de 116 mil funcionários em todo o mundo, ele fará uma palestra para jovens universitários brasileiros durante a Competição SAE Brasil AeroDesign, em São José dos Campos, além de visitar a USP de São Carlos e outras instituições acadêmicas..

“A qualidade da capacitação de técnicos de nível superior no Brasil já começa a atrair a atenção dos grandes grupos empresariais globais”, afirma Eduardo Marson Ferreira, diretor geral da EADS Brasil. Para o executivo, “uma das características marcantes do setor aeroespacial em todo o mundo é o intenso relacionamento entre os setores acadêmico e industrial, a partir de parcerias voltadas para a pesquisa científica e tecnológica, e no Brasil não é diferente”.

Para o diretor geral da EADS Brasil, foi esse modelo que permitiu, décadas atrás, o desenvolvimento da indústria aeronáutica brasileira. “A competência e o esforço de um grupo de profissionais reunido em torno do ITA, o Instituto Tecnológico e Aeronáutico de São José dos Campos, foi responsável pela criação da Embraer, hoje a terceira maior empresa aeronáutica do mundo, e também por uma série de outros empreendimentos do setor aeroespacial implantados na região”, lembra o executivo.

Eduardo Marson Ferreira diz que hoje a indústria aeronáutica brasileira é competitiva e se compara à dos países da Europa e da América do Norte. Para ele, a formação em engenharia aeronáutica dos jovens universitários brasileiros também é equivalente à que é oferecida nesses países. “Por isso uma competição como a SAE Brasil AeroDesign desperta o interesse da comunidade aeronáutica, a ponto de a EADS trazer ao Brasil o executivo responsável pela gestão de talentos para interagir com os jovens universitários do país. Seguramente, no futuro, essa nova geração de engenheiros aeronáuticos que está sendo formada no Brasil estará ocupando posições-chave na indústria brasileira e mundial”, conclui.

“É claro que o desenvolvimento de alguns setores tecnológicos, como o aeroespacial e de defesa, não se dá apenas pela cooperação entre o mundo acadêmico e o mundo empresarial”, destaca o executivo. “Os exemplos de sucesso baseiam-se também numa cooperação internacional de natureza ainda mais ampla, uma vez que nesse mercado é praticamente impossível desenvolver um projeto sem parcerias estratégicas que considerem vantagens recíprocas envolvendo aspectos tecnológicos e de mercado em termos globais. Mas tudo tem início no processo de formação na universidade”, afirma.

“Como destacou o presidente da EADS, Louis Gallois, quando esteve recentemente no Brasil, pretendemos ampliar a nossa presença histórica no país, aproveitando a capacidade industrial e a vontade política dos governos para incluir o país no desenvolvimento de alguns dos nossos novos projetos. Neste momento, estamos concluindo a negociação de uma parceria estratégica industrial com o governo brasileiro que vai introduzir o país definitivamente como um fabricante de helicópteros de classe mundial”, conclui o executivo.

A Competição SAE BRASIL AeroDesign, programada para realizar-se de 16 a 19 de outubro, nas dependências do Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), em São José dos Campos, São Paulo, é um programa de fins educacionais realizado pela SAE BRASIL, Sociedade de Engenheiros da Mobilidade. O principal objetivo é propiciar a difusão e o intercâmbio de técnicas e conhecimentos de engenharia aeronáutica entre estudantes e futuros profissionais, através de aplicações práticas e da competição entre equipes. Estão inscritas 77 equipes de todo o país e do exterior, um recorde nos 10 anos de realização da competição, que demonstra o crescente interesse de jovens universitários brasileiros pelo ambiente aeronáutico.

Sobre a EADS

A EADS é líder mundial nos segmentos aeroespacial, de defesa e serviços relacionados. Em 2007, a EADS faturou € 39.1 bilhões e empregou 116 mil pessoas. O Grupo inclui a fabricante de aeronaves Airbus; a maior fornecedora mundial de helicópteros, Eurocopter, e a EADS Astrium, líder européia em programas espaciais, do Ariane ao Galileo. Sua divisão de Defesa & Segurança é fornecedora de soluções de sistemas abrangentes, tornando a EADS a principal parceira no consórcio Eurofighter e acionista na empresa fornecedora de sistemas de mísseis MBDA. A EADS também desenvolve o A4000M por meio de sua divisão de Aeronaves de Transportes Militares.

No Brasil, a EADS mantém investimentos há 30 anos, tendo iniciado sua presença por meio da Helibras. Atua no país através da EADS Brasil e da EADS Secure Networks Brasil. É acionista da Equatorial Sistemas e desenvolve parcerias de longo prazo com clientes como a TAM, Forças Armadas, Polícia Federal, Agência Espacial Brasileira (AEB), Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) e as forças policiais estaduais
 

MAC1966

Colaborador
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Las aerolíneas de bajo coste superan a las tradicionales por primera vez

Actualizado miércoles 22/10/2008 14:04

SERVIMEDIA

MADRID.- En el mes de septiembre llegaron a los aeropuertos españoles 5,9 millones de pasajeros internacionales, de los cuales el 50,2% lo hicieron en alguna compañía aérea de bajo coste. Esta es la primera vez en que las 'low cost' superaron a las aerolíneas tradicionales en el número de pasajeros llegados a los aeropuertos españoles.

El tráfico de las aerolíneas de bajo coste aumentó un 5,3% en septiembre con respecto al mismo periodo de 2007, según el informe mensual elaborado por el Ministerio de Industria, Turismo y Comercio. Por el contrario, el volumen de pasajeros internacionales que llegaron a España en compañías aéreas tradicionales disminuyó un 13%.

Además, el grado de ocupación de los vuelos de las de bajo coste fue del 83,7%, frente al 78,2% de las compañías aéreas tradicionales.

Pese a estas cifras mensuales, en los nueve primeros meses de 2008 las compañías tradicionales mantienen el liderazgo, con un 51,4% de las llegadas, pese a caer un 6,5%. Las 'low cost', por su parte, han aumentado un 15,7%, al transportar a 23,4 millones de pasajeros.

En septiembre, Palma de Mallorca fue el aeropuerto con mayor afluencia de pasajeros 'low cost', al alcanzar los 674.000 (+ 0,5%), seguido por Málaga, con 376.000 (+6,6%); Barcelona, con 360.000 (-2,9%); Alicante, con 331.000 (+15,8%); Gerona, con 230.000 (+15,2%), y Madrid, con 205.000 (+0,5%).

Por su parte, Reino Unido fue el origen de 1,1 millones de pasajeros de estas compañías (+9,1%), seguido por Alemania, con 776.000 (-1,2%); Italia, con 232.000 (+0,4%); Holanda, con 146.000 (-10,7%); Irlanda, con 127.000 (+5,7%), y Francia, con 108.000 (+8,5%).

Asimismo, destacan los incrementos de Bélgica, con 52.000 (+ 57,3%); Austria, con 38.300 (+17%), y Suiza, con 96.000 (+ 16,7%), y la caída de Portugal, con 45.000 (-17,7%).

Por compañías, Ryanair, Easyjet y Air Berlin se mantienen como las principales 'low cost' que operan en España, con el 55% de los pasajeros transportados
 
Más turboélices.




Embraer estuda retomar produção de turboélices
Embraer estuda volta do turboélice
Autor(es): Marli Olmos
Valor Econômico - 22/10/2008



O presidente da Embraer, Frederico Curado, diz que a empresa estuda a volta da produção de aviões turboélice, que deixaram de ser fabricados em 2000, com o lançamento dos jatos. Em tempos de alto preço do petróleo e preocupação com o meio ambiente, o turboélice é uma opção mais econômica para rotas curtas. "Dependemos apenas do que os clientes vão querer", afirma.

A Embraer comemora hoje 40 anos do primeiro vôo do modelo Bandeirante, a aeronave que deu origem à empresa. Na década de 80, surgiu o Brasília, seu segundo modelo turboélice. A fabricação do Brasília foi encerrada em 2000, mas a entrega da última aeronave foi no ano passado, para o governo de Angola. O Brasília leva 30 passageiros. Fora do Brasil, empresas como a canadense Bombardier produzem aeronaves turboélice para 78 passageiros. Mas já se fala em modelos para até 100 lugares.


O grande apelo para retomar a produção de um avião que parecia fazer parte do passado é que esse tipo de aeronave, na qual a hélice fica exposta, consegue uma economia de até 60% em relação ao jato, segundo os próprios usuários. A diferença é que esse ganho só vale para rotas curtas, de até 500 quilômetros. Um jato é mais rápido. Consegue percorrer, em média, 800 a 900 quilômetros por hora, ante os 500 a 600 do turboélice. Por isso, para trajetos mais distantes, a possibilidade do jato voar mais vezes ao longo do mesmo dia acaba sendo mais vantajoso.


É preciso fazer a conta na ponta do lápis, a partir do cálculo de rotas. Mas se depender do apoio dos clientes, como espera Curado, a volta do turboélice será bem-vinda por empresa regionais que exploram trajetos curtos.


A Passaredo, companhia aérea sediada em Ribeirão Preto (SP), tem seis aviões Brasília, que percorrem as médias de 400 a 500 quilômetros na maioria das rotas. "Se a idéia é otimizar a aeronave com vários vôos durante o mesmo dia, o jato é interessante; caso contrário, o turboélice é imbatível", afirma José Luiz Felício Filho, presidente da Passaredo.


Felício explica que na primeira hora de operação um jato gasta muito combustível. O rendimento ideal só consegue ser alcançado a partir da segunda hora de vôo. Por isso, afirma o executivo, os jatos são interessantes para distâncias acima de 800 quilômetros.


Felício aponta outras três vantagens. O turboélice ganha em versatilidade em aeroportos com menos infra-estrutura, se adapta bem às restrições de velocidade em regiões de tráfego intenso e é uma aeronave que ele considera mais fácil no trabalho de embarque e desembarque.


Em longas distâncias, o passageiro certamente rejeitaria um avião com velocidade 50% inferior à de um jato. Mas, segundo o presidente da Passaredo, em rotas curtas a diferença ao final da viagem não passa dois a três minutos porque é preciso somar o tempo que o jato leva para levantar vôo.


Resta saber se a indústria conseguirá reduzir o nível de ruído, uma queixa constante de quem já voou num turboélice. A direção da Embraer não informa, por enquanto, como seriam as características do novo avião e nem o tipo de tecnologia a ser utilizada.


Como o aumento dos custos é hoje a maior preocupação de todo o setor aeronáutico, é sempre bem-vinda qualquer iniciativa para conseguir economias em tempos em que também se defende a redução dos níveis de emissões de poluentes.


A Embraer mantém a meta de entregar este ano 195 a 200 jatos comerciais. Prestes a publicar o balanço do terceiro trimestre, a empresa não revela detalhes da atual rentabilidade. Mas Curado afirma que a alta do dólar ajudou a proteger a companhia. A Embraer tem mais de 95% da sua receita em dólares. "E a maior parte dos custos é em reais", lembra Curado. O executivo garante que a companhia utilizou instrumentos derivativos apenas com o propósito de proteção dos riscos de variação cambial e flutuação nas taxas de juros, "sem qualquer caráter especulativo".


Em agosto de 1969, o então presidente Arthur da Costa e Silva assinou o decreto que criou a Embraer, destinada à produção em série do Bandeirante. No domingo a empresa fez festa para celebrar o primeiro vôo do Bandeirante, em 22 de outubro de 1968. O convidado mais cumprimentado foi Ozires Silva, primeiro presidente da empresa. Aos 77 anos, Ozires circulou pela empresa e foi até o aeroporto de São José dos Campos, ao lado da Embraer, ver a final do campeonato de aerodesign, uma prova anual. Este ano mais de 70 equipes de escolas de engenharia fizeram suas aeronaves pilotadas por controle remoto voar atendendo a rígidas normas fixadas pela organização, a SAE (Sociedade de Engenharia da Mobilidade). "E imaginar como tudo isso começou", disse Ozires.
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
Terça, 4 de novembro de 2008, 11h06

EMBRAER avalia possível desenvolvimento de jato maior


A Embraer pode desenvolver nos próximos anos um avião maior que ficaria entre os segmentos atendidos por ela atualmente e pelas gigantes Boeing e Airbus. No momento, a fabricante brasileira avalia o mercado e entende que no futuro poderá fazer o jato "com ou sem parceiros", afirmou o vice-presidente de finanças da empresa nesta terça-feira.

"No futuro, certamente, teremos que ter algumas definições... Desenvolver um avião maior talvez sim, sozinhos ou em conjunto, é uma coisa a ser definida", disse Antonio Luiz Pizarro Manso, em teleconferência sobre os resultados de terceiro trimestre da companhia. Para mais informações sobre o balanço, clique .

"A gente entende que o mercado hoje está sendo perfeitamente atendido pelos aviões atuais, o (Boeing) 737, o (Airbus) A320. Nesse momento, nossa estratégia é aguardar, inclusive um dos pontos para qualquer definição futura é o problema do motor, o motor até hoje não é claramente definido qual o melhor motor a ser aplicado", disse o executivo sem dar mais detalhes.

O executivo respondeu a perguntas sobre comentários do presidente da Airbus, Thomas Enders, feitos na véspera sobre uma eventual parceria da companhia européia com a Embraer no desenvolvimento de novo modelo ou em serviços. Na ocasião, o executivo citou que sua empresa tem relação próxima com a Embraer e comentou que "quem sabe no futuro possamos desenvolver alguma coisa juntos".

"É muito importante entender que a Embraer e a EADS (grupo do qual a Airbus faz parte) têm uma parceria de 10 anos. Eles já foram acionistas da Embraer, depois a EADS se tornou nossa sócia em uma empresa em Portugal. Conversas a gente sempre tem, mas não há nenhuma definição específica agora", disse Pizarro. "Estamos avaliando o mercado. Não temos definição no curto prazo. Certamente, no futuro, pode ser, com ou sem parceiros", acrescentou o executivo brasileiro sobre eventual novo modelo.

Atualmente, o maior modelo de avião comercial da Embraer, o 195, tem capacidade para cerca de 120 passageiros e é voltado para companhias aéreas regionais. Enquanto isso, a menor família de aviões da Airbus é a A320, com aeronaves com capacidades entre 107 e 185 passageiros.

CRISE FINANCEIRA

A crise financeira internacional ainda não surtiu efeitos de cancelamentos de pedidos da Embraer, mas já provocou alguns adiamentos de entregas, disse Pizarro. Por conta da escassez de crédito a companhia avalia concessão de empréstimo-ponto e financiamentos de curto de prazo para apoiar pedidos de clientes.

"Estamos vendo que o mercado está realmente com processo de retenção de financiamento de alguns clientes e isso, certamente nos próximos três a oito meses nós teremos uma definição mais clara do que pode acontecer", afirmou.

Ele disse que os financiamentos não serão duradouros e sim empréstimos-ponte, de curto prazo, "até que o mercado se restabeleça".

"É uma possibilidade (a Embraer conceder financiamentos), sim, mas ainda não temos definição neste momento."

A companhia entregou no trimestre passado 48 jatos, um a mais que no mesmo período de 2007, e manteve previsão de entregas em 2008 de entre 195 e 200 aviões. A empresa realiza entre quarta e quinta-feira evento com investidores em sua fábrica onde pretende divulgar projeções para 2009.

Em comunicado separado, a Embraer divulgou previsão para o mercado chinês de aviação nos próximos 20 anos, no qual vê demanda para 875 novas aeronaves regionais, das quais 120 com capacidade para 30 a 60 assentos, 295 com 61 a 90 lugares e 460 de 91 a 120 assentos.

(Reportagem de Alberto Alerigi Jr.)
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
Presidente da Airbus planeja parceria com Embraer

Marli Olmos

O alemão Thomas Enders, principal executivo da Airbus, tem acompanhado à distância o crescimento da Embraer e considera o desempenho da companhia brasileira de jatos regionais "surpreendente". Hoje Enders irá a São José dos Campos (SP) conhecer a empresa de perto. Lá, ele irá discutir o desenvolvimento de mercado, tecnologia de fabricação e talvez discutir como "fazer alguma coisa em conjunto".

Enders não detalha se o que pretende é uma aliança da Airbus com a Embraer ou com os fornecedores da empresa brasileira. De qualquer forma, a aproximação faz parte da estratégia da Airbus de ampliar fronteiras e de reduzir um pouco o que Enders chama de "europeização". Há pouco mais de um mês a empresa inaugurou uma fábrica na China, a primeira da fabricante européia fora da Europa. "Éramos a melhor da Europa e agora queremos ser a melhor do mundo", afirma o executivo.

Enders diz estar admirado com o que foi feito pela Embraer nos últimos 15 anos. Afirma também que tem o que aprender com a empresa brasileira. Ele diz que escolheria a Embraer se tivesse que apostar em um dos fabricantes dos países emergentes a longo prazo.

"Há mais de 40 anos, lideranças da indústria aeronáutica da França e Alemanha se uniram para enfrentar o poderio da americana Boeing. Foi nesse consórcio, que depois ganhou a adesão da Espanha e Reino Unido, que a Airbus conseguiu força para ganhar praticamente a metade do mercado de avião comercial.

Agora, os dois fabricantes têm de enfrentar a ascensão dos países emergentes. Enders aponta o avanço da Rússia, que já desenvolveu aeronaves para até 100 passageiros. "Temos conversas com o russos e também com os chineses", diz. Ele calcula que em mais 20 anos os chineses terão capacidade de desenvolver aviões.

Apesar dos pedidos em carteira para longo prazo, a indústria aeronáutica sofre com a crise atual. "É um setor muito frágil, que sempre sofre com crises e guerras", diz Enders. Segundo ele, na comparação com setembro, o movimento de passageiros caiu 3% em todo o mundo. A América do Sul foi a única região onde não houve queda no número de passageiros no período. Segundo Enders, a indústria aeronáutica deverá terminar 2008 com resultados negativos em torno de US$ 5 bilhões.

Apesar da queda nos últimos dias, o preço do petróleo ainda preocupa o setor. Enders lembra que no começo do ano o preço do barril chegou a US$ 140. Agora baixou para médias entre US$ 60 e US$ 70. "Se calcularmos a média para o ano chegaremos entre US$ 110 e US$ 113, o que ainda é muito considerável", diz. Este ano, os gastos das companhias aéreas com combustível devem somar US$ 180 bilhões. Isso equivale, diz, a 30% dos custos. Há seis anos, o combustível representava 13% dos custos, com US$ 40 bilhões.
 
muito bom essa noticia.....achei tbm essa informação, mas não sei se é verdadeira:

A Embraer está estudando a possibilidade de planejar uma nova série de ERJs
A linha ERJ é assim
ERJ 135 (38)
ERJ 145 (44)
ERJ 170 (79)
ERJ 175 (86)
ERJ 190 (108)
ERJ 195 (122)

A partir de 2015 poderão ter novos
ERJ 250 (144)
ERJ 350 (185)
ERJ 450 (220)
ECJ 1000 (295)

A nova linha ERJ competirão com as linhas A320 e 737NG

A linha ECJ competirá com A330-200 e 777-200
 

paulo

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Portugal dará incentivo de 75 milhões de euros a Embraer

O governo português vai dar até 75 milhões de euros à brasileira Embraer para esta instalar duas fábricas de produção de componentes para aeronaves em Portugal, cujo investimento total será de cerca de 170 milhões de euros, afirmou nesta quinta-feira o ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira.
O ministro ainda adiantou que a Embraer, terceiro maior fabricante mundial de jatos comerciais, vai também ter benefícios fiscais a partir do início de operação, em 2012, dependendo do alcance de determinados objetivos de produção.
"O investimento da Embraer era muito pretendido em vários países, pelo que o incentivo que acordamos vai estimular esse investimento em Portugal", disse Pereira, após o Conselho de Ministros que aprovou as minutas dos contratos com a Embraer.

A Embraer vai investir 52,2 milhões de euros em uma fábrica para a produção de conjuntos em materiais compósitos, pretendendo alcançar um volume de vendas de cerca de 78,6 milhões de euros em 2017.
A segunda fábrica será para a montagem de estruturas, constituindo um investimento de 117 milhões de euros e tem o objetivo de atingir um volume de vendas de 255 milhões de euros no mesmo ano. As duas fábricas vão situar-se em Évora.
O ministro português acrescentou que, no acordo com a Embraer, o Estado acautela os seus interesses, prevendo-se a aplicação de uma multa tabelada à aeronáutica em caso de incumprimento do contrato.
Fonte: Terra, via Câmera 2 quinta-feira, 11 de setembro de 2008 - 13:47
 
muito bom essa noticia.....achei tbm essa informação, mas não sei se é verdadeira:

A Embraer está estudando a possibilidade de planejar uma nova série de ERJs
A linha ERJ é assim
ERJ 135 (38)
ERJ 145 (44)
ERJ 170 (79)
ERJ 175 (86)
ERJ 190 (108)
ERJ 195 (122)

A partir de 2015 poderão ter novos
ERJ 250 (144)
ERJ 350 (185)
ERJ 450 (220)
ECJ 1000 (295)

A nova linha ERJ competirão com as linhas A320 e 737NG

A linha ECJ competirá com A330-200 e 777-200

A mira,Embraer se lanza con todo al parecer.Si necesitan proveedores (empenaje vertical :yonofui:)acuérdense de los vecinos...:sifone:
 

MAC1966

Colaborador
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EADS presenta un beneficio neto de 1.082 millones de euros hasta septiembre pese a programas “críticos” como el A400M

13/11/2008 (x.com)

El consorcio europeo EADS presentó un beneficio neto de 1.082 millones de euros hasta septiembre de 2008. El pasado año, en el mismo periodo, el beneficio neto fue de -705 millones de euros. Asimismo, los ingresos ascendieron a 29.440 millones de euros. De ellos, 7.329 millones de ellos correspondientes al sector Defensa. En cuanto a la cartera de pedidos, siempre haciendo referencia a los nueve primeros meses del año, alcanzaron los 400.676 millones de euros, de los que 56.967 millones pertenecen al sector Defensa.

Pese a todo, el consorcio mantiene las previsiones de crecimiento de ingresos a más de 40.000 millones de euros en 2008, con más de 470 entregas de aviones. EADS estima que estos resultados son "alentadores" pero la compañía "se enfrenta a desafíos en programas críticos", haciendo referencia a los problemas derivados del retraso del avión de transporte militar A400M.

En el programa A400M, "la falta de disponibilidad de un calendario fiable para el sistema de propulsión, que se une a aspectos sin resolver con determinados suministros de equipos, así como la integración de equipos y sistemas, dará lugar a nuevos retrasos", explica EADS en un comunicado. "EADS ha empezado a hablar con sus principales clientes para definir los próximos pasos. Cuando haya un calendario actualizado, se reanudará la contabilización de hitos y actualizará el cargo del A400M, para el que se registraron 341 millones de euros en el tercer trimestre de 2008, cifra que ha tenido la correspondiente repercusión en el EBIT".

Según los datos del grupo aeronáutico, EADS aumentó el número de pedidos recibidos en toda su gama de productos, "como los 737 nuevos aviones Airbus y otros 605 helicópteros Eurocopter". En cuanto a Astrium, registró un crecimiento tanto en resultados brutos como netos: "El EBIT (antes de fondo de comercio y extraordinarios) casi se duplicó, alcanzando los 140 millones de euros (71 millones de euros en los nueve primeros meses de 2007".

Los ingresos de la división Defensa & Seguridad aumentaron un 11%, hasta los 3.490 millones de euros (3.149 millones de euros en los nueve primeros meses de 2007). El crecimiento fue impulsado por las aportaciones de Electrónica para Defensa, apoyo en servicio a sistemas militares aéreos y la consolidación de PlantCML.

En el negocio de defensa en Estados Unidos, esta división entregó un sistema de aviones-blanco teledirigidos al Ejército estadounidense. En los Juegos Olímpicos de Pekín, Defensa & Seguridad de EADS suministró con éxito la mayor red del mundo de comunicaciones seguras por radio para toda la ciudad. En el área de electrónica para defensa, la división recibió contratos de radares navales de la Guardia Costera estadounidense y las Fuerzas Armadas alemanas. En el negocio de misiles, MBDA ha resultado adjudicataria del contrato de Defensa Aérea de Reino Unido. Además, EADS ha presentado propuestas de Eurofighter a India y Suiza. La cartera de pedidos de la división se sitúa en 17.800 millones de euros (17.800 millones de euros al final de 2007).
 

Shandor

Colaborador
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La vieja Alitalia acuerda mantener al 93% del personal

ROMA.? La Compañía Aérea Italiana (CAI), la nueva sociedad creada en el ámbito del plan de salvataje para Alitalia, firmó hoy con los cuatro sindicatos confederales (Filt-Cgil, Fit-Cisl, Uiltransportes y Ugl Transportes) por el cual aceptará contratar al 93% de los empleados de la vieja aerolínea de bandera. Con este avance, según las organizaciones sindicales, se pone fin a las polémicas que surgieron de algunas partes sobre los términos previstos para contratar al personal.

La semana pasada, la Comisión Europea había autorizado el plan de privatización de Alitalia, que contempla la liquidación de la actual compañía y la creación de una nueva, 100% privada. La empresa tendrá un tamaño equivalente al 69% de la actual, por lo que se abre un hueco para otros operadores privados.

El acuerdo al que se arribó surge de la ardua negociación entre los sindicatos y la CAI a través de la mediación del gobierno de Silvio Berlusconi, obsesionado con el rescate de Alitalia.

El pacto alcanzado, explicaron los sindicatos, "confirma el tratamiento mensual en su conjunto del personal que la CAI contratará de Alitalia, que no será inferior al 93% a igual actividad del precedente contrato aplicado al grupo Alitalia".

Cinco organizaciones autónomas del personal Alitalia -esencialmente pilotos y asistentes de vuelo- no han firmado el acuerdo ofrecido por la CAI, y han lanzado desde hace cinco días una "huelga blanca" que está causando dificultades para los pasajeros de la aerolínea, a causa de los vuelos cancelados o atrasados.

La Comisión europea también había declarado ilegal el crédito-puente de 300 millones de euros que se le concedió para mantener la actividad de la aerolínea de bandera.
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
Companhia aérea dos Emirados adquire 8 aviões da Embraer


A companhia aérea Al Jaber Aviation (AJA), dos Emirados Árabes Unidos, que iniciará operações em janeiro com vôos charter a partir de Abu Dhabi, adquiriu oito jatos executivos da Embraer, anunciou hoje a companhia.

Em comunicado, a Embraer afirmou que a subsidiária do Grupo Al Jaber assinou um contrato para a compra de quatro aeronaves Legacy 450 e outras quatro do modelo 500, pelo valor total de US$ 134,6 milhões, baseado nas condições econômicas de janeiro de 2008.

O início das entregas está previsto para 2013.

Este é o segundo contrato assinado entre a Embraer e a AJA depois que o grupo adquiriu, em 2007 cinco aparelhos Lineage 1000 e dois Legacy 600, com opções para outros dois do primeiro modelo e mais um do segundo.

A AJA oferecerá viagens privadas de luxo, tanto terrestres quanto aéreos, a indivíduos, famílias, empresas e representantes de Governos.
 
En la pagina del diario La Nación, informan de la caída de un A-320 en las costas de Francia, en vuelo de entrenamiento con 5 tripulantes que estaban siendo buscados.
 
Airbus se estrella en costa francesa
Realizaba vuelo de entrenamiento.
por Reuters | 27/11/2008 - 14:16


Un Airbus A320 que realizaba un vuelo de entrenamiento con cinco personas a bordo se estrelló a las afueras de la costa suroccidental francesa, en el mar Mediterráneo, según informaron las autoridades aeronáuticas. Se desconocen por el momento las causas del accidente.

Noticia en desarrollo
 
El diario Le Figaro comenta que serián 7 las pesrsonas en el A-320 de una compañia de Nueva Zelanda.
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
EADS y USP firman convenio para prácticas en Europa


Grupo europeo ofrecerá entrenamiento y cualificación en sus empresas para estudiantes del curso de Ingeniería Aeronáutica de la Universidad de São Carlos visando futura expansión del Grupo en Brasil

Eads – European Aeronautic Defence and Space Company firmará convenio con la Universidad de São Paulo el próximo viernes, día 12, para la realización de prácticas de estudiantes del curso de Ingeniería Aeronáutica de la USP de São Carlos en las instalaciones del Grupo en Europa. La solemnidad de firma del convenio será realizada a las 14h15, en el anfiteatro Jorge Caron da Escola de Ingeniería – Campus I de la USP, con la presencia del director general de Eads Brasil, Eduardo Marson Ferreira, de la directora de la Escuela de Ingeniería, Profª. Dra. Maria do Carmo Calijuri, y del coordinador de la Comisión Organizadora del Curso de Ingeniería Aeronáutica de la Universidad, Prof. Fernando Martini Catalano.

Según el director general de Eads Brasil, el convenio es resultado de la visita a Brasil, en octubre, del vicepresidente de Gestión de Ejecutivos y Talentos de Eads, Thorsten Möllmann, que vino conferir la calidad de la capacitación de técnicos de nivel superior en Brasil. “Hasta el año de 2020, Eads tiene planos para transferir 40% de las compras y 20% de su mano de obra para países fuera de Europa, entre los cuales Brasil”, afirma Eduardo Marson Ferreira. “Para operar el proceso de expansión de Eads en Brasil, es fundamental la preparación de mano de obra cualificada, y la calidad de la capacitación de técnicos de nivel superior ofrecida por la USP de São Carlos fue reconocida por el Grupo”, dice el ejecutivo.

Para Marson Ferreira, una de las características destacables del sector aeroespacial en todo el mundo es el intenso relación entre los sectores académico e industrial, a partir de sociedades vueltas para la pesquisa científica y tecnológica. “En Brasil no es diferente”, afirma. “Por ello Eads decidió firmar ese convenio que va a cualificar jóvenes universitarios brasileños, a través de un proceso de diseminación de conocimiento científico y tecnológico que será mucho útil para los futuros planos del Grupo en Brasil”.
 

MAC1966

Colaborador
Colaborador
CincoDías.com - Madrid - 12/12/2008

A partir de ahora, la División Española de Transporte Militar (MTAD) se ocupará todas las fases y funciones del programa A400M, responsabilidad hasta ahora compartida con unidades en Toulouse (Francia) y en Bremen (Alemania).

Dicha remodelación eleva también la presencia de directivos españoles en los órganos de gobierno de EADS, en particular en los Comités Ejecutivos de EADS y de Airbus.

El Consejero Delegado de EADS, Louis Gallois, visitó recientemente al Gobierno Español, representado por el Ministro de Industria, Turismo y Comercio y representantes de los Ministerios de Economía y Hacienda y Defensa para presentarles los cambios propuestos y solicitarles su opinión.

La valoración del Gobierno es positiva y se apoyan los cambios propuestos por Gallois en la medida en que efectivamente suponen un refuerzo de la presencia y el peso de España en EADS
 
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