Noticias de la Marina de Guerra del Perú.

Marinha peruana examina com TKMS e DSME a obtenção, até 2023, de dois novos submarinos de projeto alemão


A sequência mostra um IKL-209/1.400 (visto pela proa) e um Tipo 214 pertencente à Marinha sul-coreana: duas opções para a Força de Submarinos peruana





Oficiais da Marinha de Guerra do Peru e do estaleiro estatal SIMA-Peru, vêm mantendo contatos preliminares com o grupo industrial alemão ThyssenKrupp Marine Systems (TKMS) e com executivos da empresa Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering (DSME), acerca dos seus planos de obter dois novos submarinos diesel-elétricos de ataque para a Força de Submarinos peruana.

Trata-se, como gostam de definir esses sul-americanos, de “um estudo prévio das possibilidades que oferece o mercado internacional”. Mas a preferência dos chefes navais peruanos é por se manter na linha alemã de barcos submersíveis.

Fator determinante para essa escolha será, entretanto, a capacidade que o estaleiro estrangeiro selecionado para fornecer os submarinos demonstrar para prover os peruanos da compensação em investimento tecnológico conhecida por offset.

O Peru opera, hoje, seis submersíveis tipo IKL, e até o ano de 2023 precisará desprogramar os dois mais antigos deles – Islay e Arica –, ambos do tipo 209/1.100, com mais de 40 anos de trajetória na Força Naval peruana.

Também nesse período (2016-2023), a TKMS fornecerá, ao custo de 40 milhões de dólares, assessoria para que o SIMA-Peru faça a reforma dos outros quatro submersíveis peruanos – Angamos, Antofagasta, Pisagua e Chipana –, todos do tipo IKL-209/1.200, que chegaram ao Peru no início da década de 1980.

Os navios serão cortados ao meio para que os técnicos substituam (ou modernizem) diversos equipamentos.

Falando nesta segunda-feira (24.10) ao canal de tevê a cabo N, de Lima, o diretor-executivo do SIMA-Peru, contra-almirante Silvio Alva Villamón, afirmou: por motivos estratégicos, a Marinha peruana considera que não pode prescindir de uma força de seis submarinos.

Competição – Atualmente há um oficial aluno peruano a bordo do submarino Tipo 212 alemão U-34 (fotos abaixo), e no período de 23 de maio a 23 de setembro deste ano, o capitão de fragata Luis Ricardo Deza Guzmán, frequentou o curso de Comandante de Submarinos do Centro de Formação de Submarinistas da Marinha germânica, na cidade de Eckernförde.



Por toda essa ligação profissional o mais natural seria a Marinha peruana optar por buscar a solução para o seu problema de substituição dos submarinos mais antigos diretamente na TKMS – mas a coluna INSIDER apurou que não é isso que está acontecendo.

De acordo com um executivo da indústria naval peruana ouvido pela coluna, a forte aproximação dos últimos dez anos entre as Marinhas do Peru e da Coreia do Sul (que traz consigo a indústria naval sul-coreana), transforma a parceria asiática em uma alternativa perfeitamente aceitável – ainda mais agora que o Daewoo está fornecendo uma série de três submarinos classe IKL-209/1.400 (classe Chang Bogo) à Marinha da Indonésia.


O submarino IKL-209/1.400 entregue esta semana pela Daewoo sul-coreana à Marinha da Indonésia

Graças a uma associação da Howaldtswerke-Deutsche Werft Gmbh com a DSME, os sul-coreanos estão aptos a construir tanto o modelo IKL-209/1.400 quanto o U-214 – versão de exportação do U-212.

Nesse momento, uma ação coordenada entre os estaleiros Daewoo e Hyundai Heavy Industries trabalha na construção de três submarinos Tipo 214 de 2.400 toneladas – modelo que tem quase o dobro do tamanho dos submersíveis 214, classe Son-Wonil, que operam desde 2007 na Marinha sul-coreana.

Na última segunda-feira, a DSME lançou o segundo dos três IKL encomendados pelos indonésios em dezembro de 2011, ao custo de 1,1 bilhão de dólares. A cerimônia aconteceu no estaleiro Okpo, da Ilha Geoje, no litoral sudeste da Coreia do Sul. A propaganda sul-coreana chama esses navios de stealth submarines(submarinos furtivos).


Plano Brazil

Muy interesante el post!

Hagamos un poco de retro-planning. Si queremos reemplazar a los U209-1100 en el 2023, teniendo en cuentas que estamos ad-portas del 2017 queda 7 años para ese deadline. Se necesita unos 5 años mínimo y más seguro 6 años, entre el inicio de la construcción hasta la puesta en operación de un submarino moderno (viendo los plazos de los U214 Portugueses y Coreanos, y los Chang Bogo Indonesios), entonces el inicio de construcción darse ser durante el curso de 2018. Estamos finalizando el 2016, con lo el calendario para llegar hasta el inicio de la construcción está al 'rojo vivo' pues hay que hacer todo lo necesario (selección, asignación de fondos, negociación y firma del contrato...) en menos de 2 años (si inicio de construcción a fines de 2018).

Si hablamos de costos:
- Chang Bogo (modelo U209-1400 fabricado por Corea, aprox. 1400 tons de desplazamiento): el contrato por 3 submarinos le salió a Indonesia en el 2011 unos 1.070 m$, algo así como 1.150 m$ en 2016 o casi 400 m$ por unidad. Si se compran 2, deberían costar algo más que eso, pongámosle 450 m$ la unidad.
- U214 (fabricado por TKMS, aprox. 1800 tons de desplazamiento): el contrato por 2 submarinos le salió a Portugal aprox. 500 m$ en 2005, que vendrían algo así como 600 m$ en 2016.

En cuestión de desplazamiento y prestaciones el U214 lleva la delantera de mi punto de vista, pero el Chang Bogo fabricado en Corea costaría 3/4 de un U214 fabricado en Alemania.

Cuestión de saber si los Coreanos estarían autorizados a construir los U214 para exportación - o vía una asociación con TKMS - a precio menor que si construido en Alemania que haga a la MGP (y al estado Peruano que paga la factura) inclinarse por el U214. La posibilidad de futuras órdenes (2 a construir más 4 en opción) debería dar margen de negociación para reducir los precios. Otra cosa es la financiación: ver la posibilidad de llevárselos a crédito aprovechando las bajas tasas de interés actuales.

A seguir de cerca. Saludos.
 

enigma

Colaborador
Marinha peruana examina com TKMS e DSME a obtenção, até 2023, de dois novos submarinos de projeto alemão



A sequência mostra um IKL-209/1.400 (visto pela proa) e um Tipo 214 pertencente à Marinha sul-coreana: duas opções para a Força de Submarinos peruana





Oficiais da Marinha de Guerra do Peru e do estaleiro estatal SIMA-Peru, vêm mantendo contatos preliminares com o grupo industrial alemão ThyssenKrupp Marine Systems (TKMS) e com executivos da empresa Daewoo Shipbuilding & Marine Engineering (DSME), acerca dos seus planos de obter dois novos submarinos diesel-elétricos de ataque para a Força de Submarinos peruana.

Trata-se, como gostam de definir esses sul-americanos, de “um estudo prévio das possibilidades que oferece o mercado internacional”. Mas a preferência dos chefes navais peruanos é por se manter na linha alemã de barcos submersíveis.

Fator determinante para essa escolha será, entretanto, a capacidade que o estaleiro estrangeiro selecionado para fornecer os submarinos demonstrar para prover os peruanos da compensação em investimento tecnológico conhecida por offset.

O Peru opera, hoje, seis submersíveis tipo IKL, e até o ano de 2023 precisará desprogramar os dois mais antigos deles – Islay e Arica –, ambos do tipo 209/1.100, com mais de 40 anos de trajetória na Força Naval peruana.

Também nesse período (2016-2023), a TKMS fornecerá, ao custo de 40 milhões de dólares, assessoria para que o SIMA-Peru faça a reforma dos outros quatro submersíveis peruanos – Angamos, Antofagasta, Pisagua e Chipana –, todos do tipo IKL-209/1.200, que chegaram ao Peru no início da década de 1980.

Os navios serão cortados ao meio para que os técnicos substituam (ou modernizem) diversos equipamentos.

Falando nesta segunda-feira (24.10) ao canal de tevê a cabo N, de Lima, o diretor-executivo do SIMA-Peru, contra-almirante Silvio Alva Villamón, afirmou: por motivos estratégicos, a Marinha peruana considera que não pode prescindir de uma força de seis submarinos.

Competição – Atualmente há um oficial aluno peruano a bordo do submarino Tipo 212 alemão U-34 (fotos abaixo), e no período de 23 de maio a 23 de setembro deste ano, o capitão de fragata Luis Ricardo Deza Guzmán, frequentou o curso de Comandante de Submarinos do Centro de Formação de Submarinistas da Marinha germânica, na cidade de Eckernförde.



Por toda essa ligação profissional o mais natural seria a Marinha peruana optar por buscar a solução para o seu problema de substituição dos submarinos mais antigos diretamente na TKMS – mas a coluna INSIDER apurou que não é isso que está acontecendo.

De acordo com um executivo da indústria naval peruana ouvido pela coluna, a forte aproximação dos últimos dez anos entre as Marinhas do Peru e da Coreia do Sul (que traz consigo a indústria naval sul-coreana), transforma a parceria asiática em uma alternativa perfeitamente aceitável – ainda mais agora que o Daewoo está fornecendo uma série de três submarinos classe IKL-209/1.400 (classe Chang Bogo) à Marinha da Indonésia.


O submarino IKL-209/1.400 entregue esta semana pela Daewoo sul-coreana à Marinha da Indonésia

Graças a uma associação da Howaldtswerke-Deutsche Werft Gmbh com a DSME, os sul-coreanos estão aptos a construir tanto o modelo IKL-209/1.400 quanto o U-214 – versão de exportação do U-212.

Nesse momento, uma ação coordenada entre os estaleiros Daewoo e Hyundai Heavy Industries trabalha na construção de três submarinos Tipo 214 de 2.400 toneladas – modelo que tem quase o dobro do tamanho dos submersíveis 214, classe Son-Wonil, que operam desde 2007 na Marinha sul-coreana.

Na última segunda-feira, a DSME lançou o segundo dos três IKL encomendados pelos indonésios em dezembro de 2011, ao custo de 1,1 bilhão de dólares. A cerimônia aconteceu no estaleiro Okpo, da Ilha Geoje, no litoral sudeste da Coreia do Sul. A propaganda sul-coreana chama esses navios de stealth submarines(submarinos furtivos).


Plano Brazil
Que lo pariooo!! Yo que ya abri con unos amigos un pisco porton.ahora amerita abrir 2 o 3 mas.si no posteo por dias es porque cai en coma etlico [emoji28] cualquier cosa @Glaciar tiene la culpa.

saludos!!! ENIGMA
 

enigma

Colaborador
Se viene la asociacion Thyssen - Daewoo - MGP ?

Saludos
Con Daewoo ya hay una asociacion.con Thyssen se firmo un Mou hace poco.asi que algo bajo la manga hay sin dudas.

La IMAP tambien se trae algo bajo la manga.hay una delegacion en Suecia evaluando unos obuses.[emoji106]

saludos!!! ENIGMA
 
S

SnAkE_OnE

Colombia olvídate por mucho tiempo..

Enviado desde mi SM-G920I mediante Tapatalk
 
Puma, los u 209/1200 volverán al servicio entre 2018 y 2023 y operarán hasta el 2031-2035.

Los reemplazos de los u 209/1100 llegarán hacia el 2023, si empiezan su construcción máximo la primera mitad del 2019.

Si te das cuenta sigue una ruta paralela en tiempos a la renovación de la Escuadra, la cual debe iniciar la renovación con el inicio de la construcción del primer buque el 2018 (entrega el 2021) y con la entrega del 6to buque el 2031.

Las Lupo full MLU servirán hasta el 2030.
 
Hola Lethal, prefiero la terminología en inglés pues 'entrega' puede interpretarse diferentemente: entiendo 'delivery' como la puesta a disposición de la marina por parte del astillero, 'commissioning' cuando la unidad se encuentra plenamente operativa luego de las respectivas pruebas. En las referencias que he visto para los U214 (ver la tabla 'vessels by nation'), entre el inicio de la construcción ('laid down') y el 'delivery' puede haber 4 años, pero del 'delivery' al 'commissioning' se lleva un buen año (y algo más). De ahí los 5 años como mínimo (al ritmo de los Coreanos, que son una máquina).

Para los subs U209-1100 entiendo por 'reemplazo para el 2023', que el reemplazo debe estar plenamente operativo ('commissioned'). Por eso puse el inicio de construcción en el 2018 para llegar a esa fecha. Si empiezas en 2019, el primer sub te lo pueden entregar ('delivery') en el 2023, pero estará plenamente operativo en el 2024 según los datos históricos.

Con las fragatas sucede algo similar. Te las pueden entregar ('delivery') en 3 años, pero contaría en total 5 años (ver caso de las Valour class sudafricanas por ejemplo) desde inicio de construcción hasta la puesta en servicio ('commissioning'), y de ahí hacer un retro planning de cuándo hay que empezar a construir para que el reemplazo se haga efectivo.

Si deseas la continuamos en MP antes que nos digan que estamos promocionando el OT :p.

Saludos
 
Creo que ya zanjamos el tema del número de LPDs
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Impulsando la construcción del Primer Buque Multipropósito




https://www.marina.mil.pe/noticias/4895

El 28 de octubre, en el SIMA Callao, se llevó a cabo la colocación de la compuerta de popa, para el ingreso y salida de las lanchas LCU al dique del Buque Multipropósito tipo LPD de la Clase “Makassar”, asimismo ya se encuentra en proceso de instalación el sistema de propulsión e instalación de motores.
El Buque Multipropósito tipo LPD es considerado uno de los proyectos más importantes que viene realizando los Servicios Industriales de la Marina.
Esta unidad que llevará el nombre de B.A.P. “Pisco” mejorará las capacidades de la Armada en misiones de apoyo y sustento a la población civil, por su gran capacidad de transporte de carga y medios necesarios. Asimismo, incrementará las áreas de control y custodia en beneficio de los intereses nacionales.




El servicio de clasificación para la aprobación de planos, supervisión de la construcción y clasificación final está a cargo de la empresa Lloyd's Register Central and South America Limited Sucursal del Perú.
 

enigma

Colaborador
Buque Escuela BAP Unión de la Armada de Perú realiza su primer crucero de instrucción
El buque escuela inició su misión de instrucción y diplomacia del Perú por el mundo
Geraldine Cook/Diálogo | 26 octubre 2016
CAPACITACIÓN Y DESARROLLO


El buque escuela BAP Unión a su llegada al puerto de Miami. (Foto: Oficina de Relaciones Públicas/Comando Sur de los EE. UU.)

Navegar en el buque escuela BAP Unión, de la Marina de Guerra del Perú, es una experiencia excepcional. El arte de la navegación y los secretos del mar forman parte de las experiencias que la tripulación vive a bordo.

“Es una experiencia única, produce una descarga de adrenalina increíble”, dijo el Cadete Jair Moisés Chávez Pretell, quien pertenece a la Escuela Naval del Perú desde hace tres años. Chávez, de 20 años, soñó desde niño con ser oficial de la Marina peruana. Su deseo de niñez será realidad dentro de un año, al graduarse como Alférez de Fragata. “Ser marino es algo difícil de expresar. Es algo que sientes desde adentro. Es un orgullo servirle a la patria; salvaguardar la soberanía del país”, agregó.

El Cadete Juan Diego Villalta comparte el sentimiento patriótico de su compañero de navegación. “Pertenecer a la Marina de Guerra del Perú es mi vida”, dijo. El Cadete Villalta, de 20 años y estudiante de tercer año manifestó que ser parte de la Marina le brinda la posibilidad de “defender el territorio marítimo y proteger al Perú”.


Los cadetes Chávez y Villalta forman parte del primer crucero de instrucción del buque escuela BAP Unión comisionado a la Escuela Naval. Su primera travesía en altamar les permitirá participar en las clases del programa académico diseñado para completar la formación de los futuros oficiales de la Marina peruana. Los temas a estudiar incluyen lecciones de navegación astronómica, meteorología, oceanografía y maniobras de velas. El buque es al mismo tiempo representante ambulante del Perú por los puertos del mundo.

En su primer crucero el buque visitó la ciudad de Miami, del 18 al 22 de septiembre. Era el quinto puerto en visitar desde su partida de la Base Naval del Callao, en Perú, el pasado 27 de julio, después de pasar por los puertos de Guayaquil (Ecuador), Cartagena (Colombia), San Juan (Puerto Rico) y La Habana (Cuba). De Miami salió para Veracruz (México), pasó por Balboa (Panamá) y regresará a Callao el próximo 2 de noviembre.

Embajada itinerante

El BAP Unión es el velero más grande de su tipo en Latinoamérica y el segundo del mundo. Cuenta con una tripulación de 243 efectivos, 24 de ellos oficiales y 89 cadetes entre otros.

Los cadetes Jair Moisés Chávez Pretell (izquierda) y Juan Diego Villalta a bordo del buque escuela BAP Unión. (Foto: Geraldine Cook/Diálogo)
“La imagen del Perú es difundida a través de esta embajada itinerante”, dijo la Teniente Segundo Delia Echegaray, oficial de prensa del buque BAP Unión. “Es un sueño realizado por las manos peruanas, ciento por ciento peruano. Es un orgullo para toda la primera dotación que estamos aquí; llevar este pedacito de Perú a todos los puertos del mundo.”

La Tte. 2.º Echegaray habló de la misión diplomática y educativa del velero. “Está hecho para instruir a los cadetes y darlo a conocer a la población y los medios de comunicación,” dijo. Ella forma parte de las 31 mujeres a bordo. “Este buque promueve que las mujeres ingresen en la Marina. Es un orgullo que una mujer este a bordo de un buque, cada una cumpliendo una función especializada,” agregó.

Características del buque escuela


El buque, botado en diciembre del 2014, tiene casco de acero y aparejo bricbarca de cuatro palos. Cuenta con 34 velas extendidas que alcanzan hasta 10 nudos de velocidad. Tiene más de 115 metros de eslora total (largo), 13,5 metros de ancho y una altura de 53,5 metros. Además, el BAP Unión tiene un desplazamiento de 3.200 toneladas.

Es un “deseo histórico de más de un siglo”, dijo el Capitán de Navío Gianfranco Polar Figari, en rueda de prensa a bordo de la embarcación a su llegada a Miami. El Cap. de Nav. Polar señaló que el velero recibe ese nombre en honor a la corbeta Unión, el navío que participó en la primera etapa de la Guerra del Pacífico entre 1879 y1883, bajo el mando del Almirante de la Marina peruana Miguel Grau Seminario, héroe nacional.

Sobre las características de la embarcación, el Cap. de Nav. Polar comentó que la embarcación utiliza las velas como el principal medio de propulsión. Maniobrar con velas estimula el trabajo en equipo y enseña a los cadetes a resolver dificultades, dijo. “Perú nunca había tenido un buque escuela de vela. La manera de formar a los cadetes en este tipo de nave es diferente, es tradicional”, indicó.

Entre tanto, los cadetes Chávez y Villalta reciben a los visitantes del buque escuela para explicarles las cualidades del velero. El Cadete Villalta aseguró que ser estudiante del buque Unión y llevar la cultura del Perú a otros países “es una experiencia única”

https://dialogo-americas.com/es/art...peru-realiza-su-primer-crucero-de-instruccion

saludos!!! ENIGMA
 
Oficial Peruano realizara el Curso de Comando de Submarinos en Alemania



"Que, es conveniente para los intereses institucionales, autorizar el viaje al exterior en Misión de Estudios del Capitán de Fragata Luis Ricardo DEZA Guzmán, para que participe en el Curso de Comandante de Submarinos, a realizarse en el Centro de Formación de Submarinos, ciudad de Eckernförde, República Federal de Alemania, del 23 de mayo al 23 de setiembre de 2016; por cuanto los conocimientos y experiencias a adquirirse redundarán en beneficio de la Marina de Guerra del Perú, debido a que permitirá al Oficial designado capacitarse en todos los sistemas de control táctico de las operaciones que realiza el submarino; así como, en las tácticas que le permitan minimizar los factores de debilidad que son propios de un submarino convencional".

Considerando que, contando las Fuerzas Armadas Federales de Alemania con reconocido prestigio mundial y disponiendo la Marina de Guerra del Perú, con Unidades de Combate del mencionado país, las relaciones entre ambas Fuerzas Armadas se han fortalecido, habiendo participado en los últimos años en cursos y capacitaciones ofrecidos por dicha Fuerza Armada, como el Curso de Estado Mayor, la Calificación de Oficiales de Submarinos, el Curso de Comando de Submarinos, entre otros; viéndose beneficiada la Institución en las capacitaciones y actualizaciones en temas de Comando de Unidades, desempeño de funciones de Estado Mayor y otros de interés institucional.




Oficial peruano continúa en el Curso de Comandante en el U34 Alemán










.elsnorkel.com
 
Destacado despliegue del B.A.P. Angamos en el Atlántico Norte

http://javascript:;



El B.A.P “Angamos”, continuó con su fase de preparación en la mar, efectuando ejercicios de nivel avanzado con el Escuadrón de Aviones Poseidón P-8, en un área de operaciones a 150 millas al este de la ciudad de Jacksonville, obteniéndose resultados beneficiosos para ambas partes. Es preciso señalar que, los ejercicios tuvieron una duración de 18 horas diarias, donde el Submarino peruano, tuvo la oportunidad de interactuar con casi la mayoría de las tripulaciones aéreas de dichas aeronaves antisubmarinas, logrando obtener valiosa información así como un alto nivel de entrenamiento ante dicha amenaza aérea.


el Comandante del B.A.P Angamos, Capitán de Fragata Percy Suárez Cáceres, resaltó la importancia de interactuar con tecnología antisubmarina de ultima generación, ademas el comando de la unidad efectuó exposiciones relacionadas al empleo táctico de submarinos convencionales en el centro de adiestramiento de submarinistas en la Base de Submarinos de Kings Bay, situada en la ciudad de Georgia, así como también en el Escuadrón de Helicópteros Antisubmarinos HSM-40 AIR WOLVES, en la ciudad de Mayport.

www.marina.mil.pe
 
Última edición:
Thales Underwater Systems presenta su selección de sonares a SIMA Perú y a la Marina de Guerra del Perú

...De acuerdo a la información disponible, a inicios de mes, el 3 de octubre SIMA sostuvo una reunión con los representantes locales de Thales y dos días después con los representantes de Thales Underwater Systems, unidad de negocios de Thales, especializada en la producción y suministro de soluciones para buques de superficie y submarinos, entre los que se destacan sonares de casco, arreglos sonares remolcados (activos y pasivos), sonares de flanco (que serán introducidos en los submarinos peruanos), sonares de evasión de obstáculos, sonares de interceptación, entre otros...

http://maquina-de-combate.com/blog/?p=51229
 
Destacado despliegue del B.A.P. Angamos en el Atlántico Norte

http://javascript:;



El B.A.P “Angamos”, continuó con su fase de preparación en la mar, efectuando ejercicios de nivel avanzado con el Escuadrón de Aviones Poseidón P-8, en un área de operaciones a 150 millas al este de la ciudad de Jacksonville, obteniéndose resultados beneficiosos para ambas partes. Es preciso señalar que, los ejercicios tuvieron una duración de 18 horas diarias, donde el Submarino peruano, tuvo la oportunidad de interactuar con casi la mayoría de las tripulaciones aéreas de dichas aeronaves antisubmarinas, logrando obtener valiosa información así como un alto nivel de entrenamiento ante dicha amenaza aérea.


el Comandante del B.A.P Angamos, Capitán de Fragata Percy Suárez Cáceres, resaltó la importancia de interactuar con tecnología antisubmarina de ultima generación, ademas el comando de la unidad efectuó exposiciones relacionadas al empleo táctico de submarinos convencionales en el centro de adiestramiento de submarinistas en la Base de Submarinos de Kings Bay, situada en la ciudad de Georgia, así como también en el Escuadrón de Helicópteros Antisubmarinos HSM-40 AIR WOLVES, en la ciudad de Mayport.

www.marina.mil.pe

Que quede claro el alto grado de entrenamiento y profesionalismo de nuestras tripulaciones en la guerra submarina.

Saludos
 
Thales Underwater Systems presenta su selección de sonares a SIMA Perú y a la Marina de Guerra del Perú

...De acuerdo a la información disponible, a inicios de mes, el 3 de octubre SIMA sostuvo una reunión con los representantes locales de Thales y dos días después con los representantes de Thales Underwater Systems, unidad de negocios de Thales, especializada en la producción y suministro de soluciones para buques de superficie y submarinos, entre los que se destacan sonares de casco, arreglos sonares remolcados (activos y pasivos), sonares de flanco (que serán introducidos en los submarinos peruanos), sonares de evasión de obstáculos, sonares de interceptación, entre otros...

http://maquina-de-combate.com/blog/?p=51229

Creo que los sonares a utilizarse en las unidades submarinas que serán modernizadas irán más por los suministrados por Atlas Elektronik, que forman parte de la suite ISUS 100:
https://www.atlas-elektronik.com/what-we-do/submarine-systems/isusr-100/
Aunque no me incomodaría si logran integrar el sonar de Thales a los clase Angamos, o en todo caso, que se adquieran sonares para unidades de superficie:
http://thales7seas.com/flash_2014/files/thales_Planar_Flank_AS.pdf
http://thales7seas.com/flash_2014/files/thales_S-Cube.pdf
http://thales7seas.com/flash_2014/files/thales_Kingklip.pdf
 

enigma

Colaborador
SIMA instala la compuerta de popa y ultima la propulsión del LPD 'Pisco'

Primer Buque Multipropósito de la Marina de Guerra de Perú
http://www.x.com/latam/images_cache/2016/11/02/bappisco-simacallao-31oct2016-marinaguerraperu-500px-520.jpg
02/11/2016 | Callao

Peter Watson

SIMA Callao, una de las tres plantas industriales de SIMA Perú, ha procedido a instalar la compuerta rebatible de popa del primer Buque Multipropósito que fabrica para la Marina de Guerra del Perú (MGP). La colocación de la robusta compuerta se ha llevado a cabo este 28 de octubre.

De similar manera, el astillero peruano progresa con la instalación del sistema de propulsión del futuro BAP Pisco, estando en plena instalación de los motores del buque, un diseño suministrado por la empresa coreana Dae Sun Shipbuilding & Engineering que es catalogado como un Landing Platform Dock Ship (LPD).

De acuerdo a información extraoficial, la compuerta de popa del buque LPD de la Armada peruana habría sido fabricada a la medida por TTS Group ASA, corporación internacional que se especializa en la producción de equipos y componentes para la industria naval. La compuerta se utiliza para operaciones de desembarco anfibio, permitiendo el acceso (ingreso y egreso) de lanchas de desembarco LCU y vehículos blindados anfibios.

La supervisión de este importante proyecto de construcción naval está a cargo de Lloyd's Register Central and South America Sucursal del Perú.

Foto: Marina de Guerra del Perú

http://www.x.com/latam/2016/11/02/n...rimer-buque-multiproposito-marina-guerra.html

saludos!!! ENIGMA
 
Más allá de que el ejemplo de las 4 fragatas y los 2 subs debe de estar muy en línea con respecto a los requerimientos de la MGP, la propuesta de offset de infrastructura civil (traer inversionista, que éste ponga su negocio, que genere rentas para el estado, que el estado utilize esas rentas para pagar el mantto duranto todo el tiempo de vida....) me parece muy compleja.

Viene en sentido contrario de lo que un especialista español (intervención empieza en min 48:50, parte de interés empieza en minuto 59:40) ponía como buena práctica: Pedir como offset lo más possible de lo que a la empresa vendedora (de armas o sistemas) le cuesta lo menos posible y hacer el contrato de offset (que al final es pagado por el cliente en buena parte) lo menos complejo posible (hay que traer terceras empresas en el contrato...). En otras palabras, priorizar los offset de caracter directo (militar) y no los de carácter civil. Personalmente de acuerdo con esto último. Pedir como offset: on-the-job training para los especialistas nacionales, capacidad de integración y de co-desarrollo de sistemas, de mantto y upgrade, capacidad de ensamblaje / co-producción. Beneficio directo para la industria de defensa local, que es lo que debe motivar el offset.

Saludos
 
Arriba