Asuntos Aeroespaciales

ACS (Alcantara Cyclone Space) Y SPACEMETA FIRMAN UN MEMORANDO DE ENTENDIMIENTO SOBRE EL LANZAMIENTO DE UNA MISIÓN A LA LUNA

Alcantara Cyclone Space (ACS) y una empresa brasileña SpaceMETA firmaron un Memorando de Entendimiento para lanzamiento del dispositivo SPACEMETA a la luna dentro del programa Google Lunar XPrize usando el vehículo de lanzamiento Cyclone-4.



 
Como podemos ver, en este punto en particular, los hermanos de Brasil vienen bastante atrás nuestro:
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sábado, 12 de julho de 2014
Concluído o Desenvolvimento do Primeiro Computador de Bordo Brasileiro Para Satélites

Olá leitor!
Segue abaixo uma matéria publicada ontem (11/07) no site do jornal “O Globo”destacando que foi concluído o desenvolvimento do “Primeiro Computador de Bordo Brasileiro para Satélites”.
Duda Falcão

Concluído o Desenvolvimento do Primeiro Computador de Bordo Brasileiro Para Satélites

RIO — O Brasil está mais próximo da meta de dominar a tecnologia e a capacitação para o lançamento de satélites inteiramente nacionais. Após dois anos de desenvolvimento, a AEL Sistemas, empresa brasileira do segmento espacial, entregou ao Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE) o primeiro computador de bordo (OBC) nacional desenvolvido para controlar a atitude (inclinação) e a órbita de satélites da classe LEO (Baixa Órbita) — tecnologia que o país ainda não dominava.
Criado em associação com o INPE, o equipamento desempenha o papel de cérebro e coração de um satélite, controlando e administrando diversos de seus sensores e sistemas, como GPS, giroscópios, rodas de reação, entre outros. Uma vez concluído o seu desenvolvimento, a máquina será agora avaliada pelo órgão brasileiro de pesquisas espaciais, que deverá testá-la e qualificá-la para o seu posterior uso em satélites reais, fabricados no país ou no exterior. O processo, no entanto, ainda pode levar mais de um ano.



Diretor de tecnologia da AEL, Marcos Arend, afirma que o término do desenvolvimento do OBC representa um marco para a autonomia espacial brasileira, pois preenche um requisito que o país ainda não dominava:
— A principal importância da iniciativa é proporcionar ao país a capacitação para o controle de atitude e órbita dos satélites da classe LEO. Apesar do país já dominar outros subsistemas, esse é um que carecíamos de autonomia, o que foi alcançado agora. Após a capacitação do INPE, completaremos o ciclo e poderemos iniciar a construção de satélites inteiramente brasileiros — explica ele.
Atualmente, todos os satélites operados pelo Brasil contam com subsistemas do tipo desenvolvidos por empresas estrangeiras. Avaliado em “dezenas de milhares de dólares” por Marcos Arend, por envolver tecnologias de ponta em seus componentes, o computador de bordo OBC poderá futuramente chegar ao mercado espacial e ser vendido para outras empresas e países.

Entre os desafios enfrentados pela equipe de mais de 20 engenheiros envolvidos no projeto, o diretor de tecnologia destaca a necessidade do desenvolvimento de sistemas e equipamentos eletrônicos resistentes às condições adversas do ambiente espacial, tais como níveis de radiação nocivos aos componentes e grandes variações térmicas.
Desenvolvido em Porto Alegre, onde a AEL tem sede, o OBC foi exaltado pelo secretário de Desenvolvimento e Promoção do Investimento do Rio Grande do Sul, Mauro Knijnik, como um passo importante para a implantação de um Polo Espacial gaúcho:
— É um avanço para o país, um passo importante em uma área estratégica em termos de soberania e também no aspecto econômico, pois trata-se de uma indústria de grande potencial e valor agregado — afirma Knijnik.
Fonte: Site do jornal “O Globo” - 11/07/2013

Comentário: Êpa, vamos com calma que as coisas não são bem assim. Primeiramente a AEL Sistemas não é uma empresa brasileira do Segmento Espacial coisíssima nenhuma. Na verdade ela faz parte do grupo israelense Ebit Systems e apenas está sediada no Rio Grande do Sul onde, ai é verdade, emprega muitos brasileiros. Além disso, precisa se averiguar até que ponto houve o envolvimento do INPE neste projeto e se o mesmo foi desenvolvido com recursos públicos ou com recursos da própria AEL Systems. No caso do desenvolvimento ter ocorrido com recursos públicos sem a devida transferência de tecnologia para uma empresa genuinamente brasileira (o que é bastante provável), então este computador de bordo é no mínimo bi-nacional e o seu resultado um crime contra o erário e o patrimônio público brasileiro. Eu só gostaria de saber se os israelense daria dinheiro para uma empresa brasileira desenvolver em seu território um equipamento espacial que eles não tem competência sem a devida contrapartida? Ora, faça-me uma garapa. Tem algo de muito errado nesta história.

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Grulla

Colaborador
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Rusia recupera la tecnología del cohete portador del transbordador espacial Burán



Ingenieros rusos planean desarrollar un nuevo cohete espacial clase pesada en base a las soluciones técnicas adoptadas durante el proyecto del transbordador soviético Burán, cuyo primer y último vuelo concluyó con éxito a finales de los 80.


"Las soluciones técnicas aplicadas en aquella gran obra siguen siendo inalcanzables hoy en día", explicó este lunes Vitali Lopota, el presidente y diseñador jefe de la Corporación Energuia, principal proyectista del programa espacial soviético y ruso.

De acuerdo con Lopota "hoy en día se estudian distintas variantes de esquemas de composición del cohete portador", según la agencia rusa Interfax.


El cohete portador Energuia con la nave Burán, lanzado con éxito en 1988.

"El principio básico es usar en los bloques de primeras etapas [del cohete] los motores de reacción más potentes de combustible líquido, los RD-170, con un empuje en la Tierra de 740 toneladas. La modificación RD-171M de este motor se utiliza actualmente en las primeras etapas de cohetes portadores tipo Zenit que lanzamos desde el cosmódromo Morskói Start, con base en el mar", dijo.

Cabe recordar que Morskói Start ('lanzamiento marítimo') es un proyecto internacional que consiste en transportar el cohete portador por mar a un punto del ecuador con mejores condiciones para el lanzamiento, donde se pueda aprovechar al máximo la velocidad de rotación de la Tierra.

"Como resultado de un análisis previo realizado según varios criterios, la variante más prometedora es la composición de un vehículo de lanzamiento con el desplazamiento paralelo de bloques de combustible de primera y segunda etapas de queroseno-oxígeno, y la instalación detrás de ellos del bloque de oxígeno-hidrógeno de la tercera etapa. La carga útil del cohete portador es de cerca de 100 toneladas", informó Lopota.

Texto completo en: http://actualidad.rt.com/actualidad/view/133927-rusia-tecnologia-cohete-portador-transbordador-buran
 
Com investimento de R$ 300 milhões até 2019, ITA inicia seu grande salto para o futuro

Uma das instituições de ensino superior “top” do país, o ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), sediado em São José dos Campos, começa a vivenciar este ano uma mudança radical que irá dar nova feição à principal escola formadora de profissionais para o setor aeronáutico e espacial brasileiro. Até o final do ano, terá início a primeira etapa do projeto de expansão física da escola, que é vinculada ao Comando da Aeronáutica e está localizada no campus do DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial).

A ampliação física é um dos itens do ambicioso programa de reformulação geral da instituição, que inclui aumento de vagas no ensino de graduação e de professores, reformulação do currículo do ensino de engenharia, aprimoramento dos cursos de pós-graduação e implantação de um Centro de Inovação, para apoiar os alunos e implementar parcerias com a iniciativa privada. O professor Carlos Américo Pacheco, reitor do ITA, relata que os principais projetos arquitetônicos da expansão física estão prontos. A escola vai ganhar uma nova biblioteca, com capacidade para guardar 320 mil volumes físicos, com auditório para 120 pessoas, 21 salas de estudo e área para exposições. A escola também terá um novo auditório com capacidade para 1.212 lugares e uma vila residencial de 360 apartamentos para professores e dirigentes da escola.

A construção do edifício de ciências fundamentais será o primeiro passo da ampliação física da escola. “Planejamos lançar a licitação da obra até o final do ano”, afirmou Pacheco. Os recursos financeiros para a construção, de R$ 30 milhões, serão repassados pelo Ministério da Educação. O novo prédio é grandioso, terá 8 laboratórios, 12 salas de aula, 2 auditórios e 92 salas de professores, entre outras acomodações. O reitor frisou que o plano de expansão está previsto para até 2019, com investimento total de R$ 300 milhões. Outra prioridade da escola é descobrir talentos para o seu quadro de docentes, considerado pelo reitor como fundamental para a continuidade e aprimoramento da qualidade do ensino oferecido. Para isso, foi criada uma comissão de “caça talentos”, que tem a missão de buscar no país todo pessoas com potencial para integrar o quadro de docentes da instituição. A ideia é oferecer aos selecionados cursos de aperfeiçoamento e pós-graduação no exterior, em instituições de renome, como no Instituto de Tecnologia da Califórnia, o Caltech, sediado nos Estados Unidos, um das mais conceituadas instituições de ensino e pesquisa mundial. “Retomamos no ano passado um acordo como instituto na área de doutorado”, afirmou Pacheco.

O número de docentes passará de 147 para 300, mas a contratação será gradual, em torno de 30 por ano, segundo o professor Pacheco. Já as vagas na graduação tiveram aumento de 120 para 180 e a meta é 240. A AEITA (Associação de Engenheiros do ITA) firmou parceria com o ITA para apoiar e colaborar no processo de expansão da escola. A entidade vai participar de seis iniciativas do plano de ampliação, explica o presidente da associação, Flavio Eitor Barbieri. Uma delas é no programa denominado de Cátedras.

Trata-se de apoio a professores visitantes seniores (notadamente estrangeiros) para atuar no ITA por um ano, nos moldes de “Chairs” comuns em universidades norte-americanas e europeias, com a ajuda de patrocinadores da iniciativa privada. Outra iniciativa é a de concessão de bolsas de apoio financeiro a alunos em condições sociais vulneráveis, junto com a Fundação Casimiro Montenegro Filho e da Associação Acadêmica Santos Dumont (gerenciada por alunos do ITA), bem como bolsas para cursos complementares à formação de alunos que mereçam tal incentivo. Também dar apoio financeiro para incentivo à excelência do curso de graduação do ITA, com a ajuda de patrocinadores da iniciativa privada.

Nos planos de expansão do ITA, a reitoria da escola será transferida para o prédio da atual biblioteca, segundo o reitor Carlos Américo Pacheco. A intenção é revitalizar o atual prédio da reitoria, que precisa de revisão elétrica, hidráulica, entre outras. A transferência ocorrerá após a construção da nova sede da biblioteca. Para o reitor Carlos Américo Pacheco, a implementação do Centro de Inovação do ITA é fundamental para o plano de expansão da escola. O Centro terá uma unidade no Parque Tecnológico, voltado para interagir com a iniciativa privada. Outra unidade ficará no campus da instituição, com a missão de apoiar os alunos e projetos acadêmicos.

FONTE: O Vale
 

Grulla

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Sebastian

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SONAZ: las pistola que los astronautas llevaban al espacio

23 de julio de 2014 Alexander Korolkov, para RBTH
¿Se han hecho alguna vez la pregunta de con que se defenderán los astronautas si son atacados en el espacio por un extraterrestre? Los cosmonautas soviéticos iban armados al espacio, pero todas esas armas de momento no son más que ciencia ficción. En la realidad iban armados con unas pistolas de tres cañones más parecidas a una escopeta de caza. Y no servía para luchar con monstruos extraterrestres, sino que estaban pensadas para salvarles la vida una vez que aterrizaban.


¿Por qué iban armados al espacio los cosmonautas soviéticos? Foto libre de derechos
En la URSS no se solía prestar demasiada atención a este asunto pero desde la época de Yuri Gagarin los astronautas soviéticos viajaban al espacio con armas. Los miembros del comando de astronautas llevaban una pistola Makárov (PM), la misma que llevaban los policías.

En 1983 la empresa Savage presentó un equivalente de la TP-82 para los astronautas de la NASA bajo la denominación de 24-VS. Y la empresa “Randall made knives” creó para ella el cuchillo Astro 17 en cuyo mango llevaba incorporado un botiquín de emergencia. Se desconoce si en la actualidad los astronautas estadounidenses llevan armas al espacio.

El arma servía "para defenderse de los animales salvajes y de los criminales" en caso de aterrizaje de emergencia. Y nadie pensó en sustituir la PM "espacial" hasta que en 1965 Alexéi Leonov y Pável Beliáiev tuvieron un aterrizaje de emergencia en la taiga.

Debido a las particularidades del terreno el equipo de salvamento no pudo dar con los astronautas durante mucho tiempo. Leónov y Beliáiev pasaron varios días en la taiga.

"Los helicópteros no podían hacer otra cosa que volar sobre nosotros e informar de que uno partía leña y el otro la ponían en la hoguera", recuerda Leónov.

Los astronautas se construyeron un refugio pero a su hoguera comenzaron a acercarse osos que en marzo se acababan de despertar de la hibernación y que por lo tanto estaban muy hambrientos y eran agresivos. Todo lo que podían hacer los astronautas era disparar al aire, lo que por otro lado no hacía más que despertar la curiosidad de los animales que no se habían encontrado nunca antes con un hombre.

"Todo lo que podíamos hacer con ayuda de la Makárov era pegarnos un tiro" recuerda con ironía Leonov. Fue precisamente él el que propuso la iniciativa de crear un arma especial para sobrevivir en caso de tener un aterrizaje de emergencia.

El sueño de todo pastor y cazador furtivo
El diseño bajo la dirección de ingeniero jefe de la fábrica de armamento de Tula, Vladímir Paramonov, se desarrolló en tres direcciones: un revolver, una escopeta semiautomática y una pistola de tres cañones. Esta última resulto ser la más adecuada para las funciones que se buscaban: defenderse de animales peligrosos y de criminales, obtener alimento y lanzar señales luminosas.

La pistola se realizó con dos cañones lisos superiores horizontales de calibre 32 de caza y bajo estas un cañón estriado del calibre 5,45 mm. En el pack se incluían también unos cartuchos desarrollados especialmente: un cartucho especial (CE) de calibre 5,45 mm, P (de bala por sus siglas en ruso), un CE del calibre 32, D (perdigones por sus siglas en ruso) y un CE del calibre 32 S (señalización por sus siglas en ruso).

La fábrica donde se hacían bautizó estas pistolas como "el sueño del cazador furtivo" pero en los documentos oficiales aparece como SONAZ (siglas de arma de fuego de emergencia, en ruso).

Oficialmente la SONAZ se introdujo en el ejército en 1986. Ese mismo año la TP-82 fue por primera vez al espacio: se armó con ellas a los astronautas soviéticos de una tripulación junto con franceses.

La TP-82 también recibió como accesorio un machete muy poco común. Servía para cortar leña, pero se le podía incorporar una funda dura y fijarlo a la pistola para convertirlo en una escopeta. Con los cañones lisos se podía cazar conejos, pájaros y caza menor y con el estriado alces, jabalíes y otros animales mayores. En el pack del SONAZ también había 11 cartuchos especiales-P, 10 cartuchos-D y 5 cartuchos-S.

El arma era resistente, como suelen sera las de fabricación rusa. "Le echamos arena dentro, agua, le hicimos de todo, y el arma resistió", relató el vicedirector del departamento de preparación de astronautas para la supervivencia en condiciones extremas del TsPK, Nikolái Filatov.

También recuerda que, en cuanto los pastores kazajos oyeron hablar de la pistola, empezaron a hacerles ofertas a los astronautas. Ofrecían un rebaño de ovejas por la TP-82 y un pastor llegó incluso a ofrecer a su mujer. Este arma era también codiciada por los pilotos, los geólogos, los viajeros y los cazadores. Algo más tarde le apareció un clon, las pistolas "Vepr-1" y "Vepr-2".

La TP-82 sin embargo solo se fabricó hasta finales de los años 80. La versión oficial dice que su producción se interrumpió debido a que ya se habían producido suficientes unidades, extraoficialmente se decía que los problemas financieros de la época de después de la perestroika no le dieron tiempo ni posibilidad a la fábrica para comercializar un arma tan exótica.

¿Se puede esperar que reviva la leyenda?
Se sabe muy poco de lo que pasó con la TP-82 después de la época soviética. En 2007 apareció en la prensa que debido a que finalizaba el periodo de uso de los cartuchos de la TP-82 el comandante de la 60 expedición a la EEI, el ingeniero de abordo Yuri Malenchenko, antes de salir a órbita recibió una pistola Makárov.

A día de hoy no se sabe si sigue habiendo TP-82 o algún arma del mismo tipo en el arsenal espacial, pero en febrero de 2008 el experto espacial estadounidense, anterior ingeniero de la NASA, James Oberg, exigió que se retiraran las armas rusas de la EEI.

Oberg dijo que era un peligro y consideraba que la pistola no tenía lugar en el espacio, donde se tenía que trabajar en condiciones de gran estrés y presión psicológica.

Por su parte, los expertos rusos no comparten la opinión del ingeniero de la NASA. En opinión de Yuri Guidzenko, jefe de la dirección de métodos especiales de preparación de astronautas del Centro de Preparación de Astronautas, es necesario que haya a bordo un arma que se haya comprobado que funciona con la práctica. Así que parece después de todo que la TP-82 ha sido retirada del arsenal y enviada a la historia de la astronáutica demasiado pronto.
http://es.rbth.com/cultura/technolo...los_astronautas_llevaban_al_espaci_42039.html
 
De Flight Tech con destino a África

Brasil logra su primera exportación de una aeronave no tripulada

http://www.x.com/archivo/images/140730_horus_uav_uas_dron_brasil_flight-tech_02.jpg
31/07/2014

(x.com) – La empresa brasileña Flight Tech ha anunciado la primera venta de exportación de su vehículo aéreo no tripulado (VANT, por sus siglas en portugués, y UAV, en inglés) Horus FT-100 para un país africano no revelado. Se trata de la primera operación de este tipo de la historia de la industria de defensa brasileña y conlleva un significado geopolítico de gran importancia.

El Horus FT-100, desarrollado para el Ejército Brasileño a través del Instituto Militar de Ingeniería (IME) y el Centro Tecnológico del Ejército (CTEx), es un UAV eléctrico de corto alcance que puede ser transportado en una mochila y que sirve a las tropas a nivel de pelotón, compañía e incluso batallón, en la adquisición de blancos, el reconocimiento, la seguridad perimetral y el apoyo durante acciones de infiltración, entre otras.

Sistema de alta movilidad y flexibilidad

Se trata de un sistema de uso dual, tanto militar como civil, capaz también de desarrollar operaciones en sectores como la agricultura, la minería y el control ambiental, entre otros, interesados en el uso de drones de alta movilidad y flexibilidad para operaciones a corta distancia.

Flight Tech es una empresa certificada como Empresa Estratégica de Defensa (EED) por el Ministerio de Defensa de Brasilque desarrolla UAV tácticos ligeros.
 
Última edición:
Operação Raposa - O Brasil Caminha Para Fazer História

Olha nos próximos dias (nesta primeira quinzena do mês de Agosto para ser mais exato), se não houver qualquer imprevisto, oInstituto de Aeronáutica e Espaço (IAE)deverá dar inicio no "Centro de Lançamento de Alcântara (CLA)" a campanha de lançamento do Foguete VS-30/L5 da“Operação Raposa”, operação esta que é um marco para Astronáutica Brasileira.

Para os nossos leitores menos informados será durante a realização desta operação que será lançado ao espaço o primeiro motor-foguete líquido desenvolvido e fabricado no Brasil, ou seja, o MFPL L5 (Motor Foguete de Propulsão Líquida L5) de 5kN de empuxo.

A Propulsão Líquida é de fundamental importância para as atividades espaciais de qualquer país do mundo e foi o que permitiu a raça humana avançar na conquista do espaço, sendo por isso esta missão brasileira
um marco nessa área para o nosso país

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DELTA22

Operação Raposa - O Brasil Caminha Para Fazer História

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Para os nossos leitores menos informados será durante a realização desta operação que será lançado ao espaço o primeiro motor-foguete líquido desenvolvido e fabricado no Brasil, ou seja, o MFPL L5 (Motor Foguete de Propulsão Líquida L5) de 5kN de empuxo.

(...)

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Apenas para dejar la info que el primero motor-cohete a combustible monopropelente liquido hecho en Brasil, por el INPE, data de 1984. El primero motor bipropelente liquido, data de 1991, tambien por las manos del INPE. ;)

Es bueno decir, todavia, que el L5 será el primero motor-cohete a volar por medios proprios con el uso de la Etapa de Propulsión Líquida (EPL), de ahi se puede afirmar que es una mision historica. Ademas, el motor L5 puede ser usado en la sustituicion de la ultima etapa del VLS-1, el motor a combustible solido S-44, tambien en el futuro VLM, lo que torna este vuelo importante aun mas (Post #1178: http://www.zona-militar.com/foros/threads/asuntos-aeroespaciales.9162/page-59#post-1195668).

Para quien es atento, se seguió todos las pruebas paso-a-paso en lo que se refiere a este futuro vuelo, aqui mismo en este topico, como la conclusion de la certificacion en terra del motor L5 (Post #957: http://www.zona-militar.com/foros/threads/asuntos-aeroespaciales.9162/page-48#post-1116980), la prueba y certificacion de la integracion del L5 con el EPL (Post #1919: http://www.zona-militar.com/foros/threads/asuntos-aeroespaciales.9162/page-96#post-1484313), los treinamientos para el uso del combustible liquido en el CLA (Post #2021: http://www.zona-militar.com/foros/threads/asuntos-aeroespaciales.9162/page-102#post-1601205) y, por ultimo, pero no fue posteado acá, la prueba del motor S-30, primera etapa deste vuelo ("Operación Acapú": http://www.iae.cta.br/noticias/2014/07/342/IAE realiza ensaio de queima em banco de provas.html).

Con todas estas pruebas en tierra, el IAE demonstra que lleva este asunto en serio y que es transparente en todo que hace. Es mas un paso, no tan grande como lo necessario (este viene con el motor L75), pero no deja de ser relevante, en fin. Deseo a toda la equipe del IAE, DCTA, INPE, CLA, CLBI y la empresa ORBITAL Engenharia mucha suerte en mas esta misión!

Saludos.
 
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O Fracasso do Programa Espacial Brasileiro

Por Maurício Tuffani
10/08/14 - 11:03


A Folha publica neste domingo (10.ago) no caderno “Ilustríssima” minha reportagem “O espaço, esse rabo de foguete brasileiro” (veja aqui), que informa o novo atraso do lançamento do Veículo Lançador de Satélites VLS-1, que estava programado para este ano, e aponta as principais causas do atraso do PNAE (Programa Nacional de Atividades Espaciais), que deixa nosso país praticamente fora de uma parte importante desse novo, competitivo e importante setor da economia, que é o aeroespacial.

Esses três fatores de atraso são a insuficiência de investimentos por parte do governo, o baixo grau de integração com a indústria e a falta de um comando unificado e estruturador, com foco em resultados. Acrescento aqui mais informações sobre o primeiro aspecto.

A tabela a seguir mostra quanto foi planejado de investimentos para o PNAE, os valores que foram previstos nas leis do Orçamento da União e o que foi efetivamente gasto nos anos seguintes ao lamentável desastre em agosto de 2003 no Centro de Lançamentos de Alcântara, quando um dos propulsores do VLS-1 entrou em funcionamento acidentalmente três dias antes do lançamento previsto, matando 21 técnicos.



A tabela detalha o que está explicado na reportagem: além de as leis orçamentárias de cada ano não terem alcançado os investimentos previstos no PNAE, os valores liberados pelo governo e gastos foram ainda menores.
Esses números evidenciam a enorme falta de comprometimento desde os anos 1980 por parte do governo federal com o planejamento do próprio PNAE. Associando esse desinteresse à grave deficiência gerencial do comando desse programa, também explicada na reportagem, dá para entender por que no setor espacial o Brasil continua retardatário.

http://brazilianspace.blogspot.com.ar/2014/08/o-fracasso-do-programa-espacial.html
 
Hoy se lanzó el satélite WorldView-3 que tomará imágenes a 31 cm. de resolución con 8 bandas multiespectrales, 8 bandas del infrarrojo de onda corta (que permitirá ver a través de niebla, smog y humo) y 12 bandas especiales para correcciones atmosféricas.

 

Shandor

Colaborador
Colaborador
Un nuevo satélite ofrecerá fotos aéreas con el doble de calidad que las actuales

El WorldView-3 posee un equipo que registrará imágenes con una definición que duplica la calidad de imagen utilizada por servicios como Google Maps o Here

La cartografía digital ha experimentado en los últimos años un crecimiento explosivo que transformó diversas industrias, desde el monitoreo de vehículos y la creación de diversas plataformas de Internet basadas en la geolocalización hasta en la forma de viajar y descubrir nuevos lugares.
Un aporte importante en esta transformación vino de la mano de Google Maps o Here, servicios de cartografía digital que cambiaron la forma de utilizar los mapas, acompañados por una inmensa colección de imágenes satelitales.
Incluso fue utilizada para conocer cómo fue el antes y después de Nueva Orleáns tras el paso del huracán Katrina.
Ahora, un satélite comercial lanzado anteayer al espacio tomará fotos con una resolución que duplica la que Google utiliza a la fecha para su servicio Maps. La compañía DigitalGlobe, una de las firmas más grandes en ofrecer imágenes satelitales de todo el mundo, fue autorizada por el gobierno estadounidense a ofrecer este servicio mediante el satélite WorldView-3, que se encuentra a una órbita de 617 kilómetros de altura.
Presentación del satélite WorldView-3 (en inglés)

Al momento, la restricción no era técnica: sólo se permitían registrar imágenes pancromáticas (realizadas desde el aire) de hasta 45 centímetros, por cuestiones regulatorias de Estados Unidos. DigitalGlobe logró ampliar el límite hasta los 25 centímetros, una medida obtener una definición dos veces mayor a la máxima calidad empleada por Google en sus mapas digitales.
La tecnología del satélite WorldView-3 le permite registrar imágenes aún cuando hay nubes y cuenta con un algoritmo que le permite identificar y contar objetos, aunque no posee la precisión para reconocer una patente o un rostro, pero sí para determinar el modelo de un vehículo.
Mientras, el satélite geostacionario argentino Arsat-1 está próximo a partir hacia la Guyana Francesa, donde será lanzado al espacio a mediados de octubre; dará servicios de televisión, Internet y telefonía en el país..
la nacion
 
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