Laad/2007




URUTU III BANNER
*Ainda não é a versão definitiva.

**Atenção para a versão Reconhecimento
 
licastro dijo:
Telmo contanos las prestaciones del misil MAA-1B

Amigo, LICASTRO,

Ainda não temos informações. Estamos todos achando estranho o design da parte dianteira do bicho. :confused: A Mectron afirma que ele seria superior ao Pithon IV. :confused:

Como deve ser um modelo de transição creio que poderão acontecer mudanças na sua configuração.

Cordiales saludos.:)
 
S

SnAkE_OnE

me da mucha intriga el sistema "alar" del MAA-1B...a tener en cuenta!
 

joseph

Colaborador
Colaborador
¿La guia del misil es IR, electro-optica, activo o pasiva por radar?

A mi me estraña las aletas extra solo en horizontal detras de las principales.
 

Eagle_

Colaborador
Colaborador
thelmo rodrigues dijo:


versão atual do MAA-1B

Iujuuu! un misil real!! No le acerquen fuego!!!


(Realmente raro ver en una exhibición un misil en servicio NO INERTE, no?
 
Segundo informações colhidas no stand da Mectron o míssil está homologado e pronto para ser entregue. Entretanto continuará a receber melhoramentos.
 
SnAkE_OnE dijo:
hablando de misiles brasileros..encontre muy buenas fotos del F-5M y el MAR-1 en SAORBATS, los foristas cariocas tienen mas informacion o alguna noticia??

http://i152.photobucket.com/albums/s170/Leco262/BASC2007008.jpg

http://i152.photobucket.com/albums/s170/Leco262/BASC2007010.jpg

Bueno,

Na foto aparecem as armas que podem ser usadas pelos F-5M:bombas, cohetes e missiles. O destaque é para o missil na cor cinza, colocado no ventre do avião: é o MAR-1. As informações que temos é que acabaram os testes de laboratório e que os testes em vôo já vão começar. Acredita-se que o alcance é muito superior aos 25 km pensados inicialmente. Outro comentário é que talvez tenhamos um mesmo míssil para a MB,FAB e EB, caso o novo Programa de Reaparelhamento das FFAA seja assinado em breve. Não sabemos ainda que míssil é esse e se é nacional ou não. Muitas dúvidas ainda. :confused:

Cordiales saludos.:)
 
Exército - Viatura Blindada de Transporte
de Pessoal Média sobre Rodas (VBTP-MR)

Alexandre Beraldi


Este é o novo nome do projeto antes chamado Urutu III, sendo que um estudo conceitual feito pelo DCT com base nos requisitos elaborados pelo EB resultou numa maquete que demonstra as linhas gerais do novo blindado que irá equipar o Exército Brasileiro num futuro próximo.

Das nove versões estudadas pelo DCT, oito serão na versão 6x6, sendo estas:

- Viatura Transporte de Pessoal: capaz de transportar o motorista, o atirador que opera a torre de controle remoto, o Comandante do carro e mais dez combatentes em assentos individuais, frente a frente;
- Viatura Socorro: com facilidades como guindaste e guincho;
- Viatura Oficina: transportando motorista, atirador, Comandante e mais três mecânicos;
- Viatura Comunicações: com motorista e mais cinco operadores de comunicações;
- Viatura Posto de Comando: transportando motorista, atirador, Comandante de Companhia ou de Batalhão e mais três auxiliares;
- Viatura Diretora de Tiro: transportando motorista, atirador, Comandante e mais três observadores de artilharia/esclarecedores;
- Viatura Morteiro de 120mm: com uma guarnição de quatro homens operando um morteiro semi-automático de 120mm que dispara através de uma escotilha no teto da viatura; e
- Viatura Ambulância: capaz de transportar, além do motorista, um médico, um enfermeiro, duas macas e quatro combatentes sentados.

A nona versão será 8x8, para ter mais facilidade de trafegar por terrenos desconhecidos: é a Viatura de Reconhecimento, que substituirá a viatura Cascavel, sendo esta versão equipada com uma torre CMI Defense CT-CV, armada com um canhão de 105mm de nova geração que utiliza munição de alta pressão, com desempenho similar àquela de 120mm convencional.




DEFESANET
 
Exército - Fuzil de Assalto MD 97 L
e Carabina MD 97 LC

Alexandre Beraldi


Os fuzis de assalto da IMBEL continuam evoluindo a cada série produzida para uma configuração melhor. O alumínio nacional produzido pela ALCOA, similar ao 7075T norte-americano, e agora utilizado em sua construção, garante uma resistência mecânica e térmica muito superior àquela das versões iniciais.

A coronha, que era feita em alumínio, passou a ser fabricada em material composto. A caixa de culatra utiliza agora um pino de fechamento de fixação transversal, similar àqueles utilizados nas armas da Heckler und Koch, facilitando a montagem e desmontagem, e barateando a produção.

O seletor de tiro ganhou uma porção alongada, que facilita em muito sua operação. Os reténs do carregador, que tiveram suas molas suavizadas, permitem agora uma fácil operação de modo ambidestro, utilizando-se apenas o dedo indicador da mão que empunha a arma. O retém do ferrolho, que permanece embutido no alojamento do carregador, ainda não ganhou uma extensão em sua base que permitiria sua operação ambidestra, sendo necessário utilizar a alavanca de manejo para trancar o ferrolho. O cano da arma é feito por martelamento a frio, sendo inteiramente revestido de cromo duro em sua parte interna.

A versão longa (MD 97 L) agora utiliza exclusivamente uma alça de mira do tipo rampa, com regulagem de 200 a 600 m, em incrementos de 100 m. A versão curta, ou carabina, utiliza uma alça de mira em “L”, com posições calibradas para 150 e 250 m. A arma vem recebendo encomendas por parte do Exército Brasileiro, da Força Nacional de Segurança Pública e de Polícias Militares de vários Estados, entre eles Minas Gerais e São Paulo.

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Exército - Visor de Imagens Térmicas

Alexandre Beraldi


Foi apresentado o protótipo já funcional do novo Visor de Imagens Térmicas para uso nos fuzis e metralhadoras de calibres que vão do 5,56x45mm OTAN ao 12,7x99mm BMG. Totalmente nacional, incluindo seu sensor microbolômetro de formação de imagens de 320x240 pixels, o aparelho pesa menos que 1,5 kg e opera na faixa de 8 a 12 µm, possuindo um monitor de 640x480 pixels que permite detectar um soldado a mais de 1 km e fazer seu reconhecimento a 600m, características estas similares aos melhores modelos atualmente disponíveis no mercado internacional. Pode ser afixado a uma arma através de interface do tipo Picatinny, já incorporada à estrutura do aparelho, ou utilizado de forma individual para operações de reconhecimento e vigilância. Atualmente o CTEx encontra-se ensaiando novos materiais para construir a “carcaça” do visor, de modo a reduzir ainda mais seu peso, sendo que o modelo definitivo estará pronto até o final do corrente ano, e será caracterizado pelo baixo custo quando comparado aos similares estrangeiros.

Foi informado que a partir deste modelo serão desenvolvidas versões maiores e de muito maior capacidade para uso nas torres de tiro de controle remoto das novas VBTP-MR (ex-Urutu III), nos postos de tiro do míssil anti-carro MSS 1.2 e no VANT de reconhecimento, entre outras aplicações

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Exército - Morteiros

Alexandre Beraldi


Expostos no estande do Centro Tecnológico do Exército (CTEx) e também na área externa.

Morteiro Pesado de 120mm

O nosso já conhecido Morteiro Pesado de 120mm foi um dos destaques da feira, encontrando-se em exposição na área externa do evento. Os engenheiros militares lá presentes eram enfáticos em apontar as qualidades da arma, em especial seu baixo peso, grande alcance e excelente precisão. Muito comentada foi a letalidade da nova família de munições desenvolvida para a arma e já em produção: o tiro 120mm raiado (Tir 120 AE), foi dito, possui o dobro do poder de destruição do tiro 105mm (Tir 105 AE M1 B1) utilizado pelos obuseiros Oto Melara e M101 atualmente em uso no exército, com um alcance eficaz equivalente ao destas armas. Já o tiro 120mm raiado com propulsão adicional por foguete (Tir 120 AE PR) possui um poder de destruição equivalente ao do obus de 105mm, porém com um alcance 30% maior que o deste.

Graças ao excelente desempenho e à qualidade técnica demonstrados pelo produto nos recentes testes realizados pelo Exército Brasileiro, tiveram início negociações com o Exército Colombiano visando à venda de um lote com uma quantidade ainda não definida destes morteiros pesados, acompanhados de sua munição propulsada por foguete, para uso no combate à guerrilha presente nas selvas daquele país.

Morteiro Médio de 81mm

Estava exposto no estande o modelo final do novo Morteiro Médio de 81mm. Já testado e aprovado para produção, o exemplar lá exposto acabara de chegar de uma bateria de provas onde havia efetuado mais de sessenta disparos.

O modelo baseia-se no mundialmente famoso morteiro L16 inglês fabricado pela Royal Ordnance, o qual se encontra em uso em diversos países, entre eles nos EUA, onde é conhecido como M252, e no Brasil, onde é chamado de “Morteiro RO”. A peça é 7 kg mais pesada que a original inglesa, chegando aos 45 kg, devido a reforços feitos na placa base e no bipé que, ao contrário do modelo assimétrico inglês, tem as pernas simétricas, que garantem maior estabilidade em terrenos irregulares.

O destaque fica por conta do aparelho ótico de pontaria que foi totalmente nacionalizado, sendo um componente ótico complexo e de grande precisão, cuja fabricação no país é inédita, atestando a qualidade técnica do parque nacional.

A munição alto-explosivo de grande capacidade (HE-HC) desenvolvida pela Royal Ordnance foi também nacionalizada, garantindo um fogo preciso e de alta letalidade em alcances de até 5.500m, quando disparada pela peça nacional.


Morteiro Leve de 60mm

O novo Morteiro Leve de 60mm também encontrava-se à mostra, sendo este uma cópia do excelente modelo da Thompson Brandt. A versão nacional foi melhorada com a incorporação de uma nova placa base com capacidade de fogo em 360°, na realidade uma cópia em miniatura da placa base do Morteiro Médio de 81mm. Com a nova configuração a peça permanece extremamente leve, com 15 kg, podendo bater alvos até 2.500m de distância.

DEFESANET
 
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