Club del Dauphin / Panther
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Brasil produzirá helicópteros Dauphin-2 e versão militar
Modelo é sucesso, com 850 unidades colocadas no mercado internacional
O governo brasileiro e a EADS, controladora da Eurocopter - principal acionista da empresa nacional - já estão discutindo o processo que deve entrar na fase executiva até dezembro
SÃO PAULO - O Brasil vai produzir em Itajubá, na fábrica da Helibrás, o helicóptero Dauphin-2, francês, e também a sua poderosa versão militar, Pantera. O modelo é um sucesso de vendas, com 850 unidades colocadas no mercado internacional.
O governo brasileiro e a European Aeronautic Defence and Space Company (EADS), controladora da Eurocopter - por sua vez a principal acionista da empresa nacional - já estão discutindo o processo que deve entrar na fase executiva até dezembro. De acordo com o diretor geral da EADS no País, Eduardo Marson Ferreira, “a produção local dessa aeronave, com exclusividade, faz parte da plataforma de negociações do grupo”.
A Eurocopter negociou 55 Dauphin/Pantera no Brasil. Só a Aviação do Exército mantém uma frota de 33 helicópteros, que atuam combinadamente com ao menos outras 17, do modelo Esquilo, menor, produzido regularmente em Itajubá. A Helibrás é responsável pela entrega de 500 helicópteros, no valor acumulado de US$ 1 bilhão, desde que entrou em operação, em 1978.
Há mais. A Helibrás, a Eurocopter francesa e a sul-africana ATE, assinaram em junho um acordo de cooperação técnica no campo militar, para o desenvolvimento de programas avançados de revitalização de aeronaves de asa rotativa, engenharia de equipamentos de bordo, sistemas de armas e integração de plataformas operacionais.
Segundo Marson, na prática isso vai significar facilidade de acesso a conhecimento especializado, rapidez na execução dos empreendimentos de modernização dos esquadrões do Exército, e a criação de um helicóptero de projeto próprio, destinado a múltiplo emprego, com peso máximo entre 4,3 toneladas e 9,7 toneladas.
http://www.estadao.com.br/ultimas/economia/noticias/2007/jul/09/256.htm
Modelo é sucesso, com 850 unidades colocadas no mercado internacional
O governo brasileiro e a EADS, controladora da Eurocopter - principal acionista da empresa nacional - já estão discutindo o processo que deve entrar na fase executiva até dezembro
SÃO PAULO - O Brasil vai produzir em Itajubá, na fábrica da Helibrás, o helicóptero Dauphin-2, francês, e também a sua poderosa versão militar, Pantera. O modelo é um sucesso de vendas, com 850 unidades colocadas no mercado internacional.
O governo brasileiro e a European Aeronautic Defence and Space Company (EADS), controladora da Eurocopter - por sua vez a principal acionista da empresa nacional - já estão discutindo o processo que deve entrar na fase executiva até dezembro. De acordo com o diretor geral da EADS no País, Eduardo Marson Ferreira, “a produção local dessa aeronave, com exclusividade, faz parte da plataforma de negociações do grupo”.
A Eurocopter negociou 55 Dauphin/Pantera no Brasil. Só a Aviação do Exército mantém uma frota de 33 helicópteros, que atuam combinadamente com ao menos outras 17, do modelo Esquilo, menor, produzido regularmente em Itajubá. A Helibrás é responsável pela entrega de 500 helicópteros, no valor acumulado de US$ 1 bilhão, desde que entrou em operação, em 1978.
Há mais. A Helibrás, a Eurocopter francesa e a sul-africana ATE, assinaram em junho um acordo de cooperação técnica no campo militar, para o desenvolvimento de programas avançados de revitalização de aeronaves de asa rotativa, engenharia de equipamentos de bordo, sistemas de armas e integração de plataformas operacionais.
Segundo Marson, na prática isso vai significar facilidade de acesso a conhecimento especializado, rapidez na execução dos empreendimentos de modernização dos esquadrões do Exército, e a criação de um helicóptero de projeto próprio, destinado a múltiplo emprego, com peso máximo entre 4,3 toneladas e 9,7 toneladas.
http://www.estadao.com.br/ultimas/economia/noticias/2007/jul/09/256.htm
S
SnAkE_OnE
no los habian fabricado para uds ya?
SnAkE_OnE dijo:
Se não estou enganado a Helibrás apenas montava/fazia manutenção nas aeronaves.
S
SnAkE_OnE
los Pantera se les dio un rol que no era, por eso no gustaban, me parece que para lo que querian servia mas un Cougar, igualmente para insercion de tropas y apoyo de fuego...vienen muy bien
Serian similares (salvando las distancias) a nuestros casi extintos A 109 en funciones. Si no hay platita para comprar un helo dedicado exclusivamente a ataque, son buenas plataformas, mas si le agregas un FLIR y unos adecuados misiles AT. Pero como transportes de tropa, dejan mucho que desear.
Como bien decis Snake, si los usas para inserciones y misionizados para esa tarea, esta bien, pero les falta equipamiento como ser un RWR o ESM. Saluds.
Como bien decis Snake, si los usas para inserciones y misionizados para esa tarea, esta bien, pero les falta equipamiento como ser un RWR o ESM. Saluds.
S
SnAkE_OnE
eh? RWR , ESM? aca no se sabe que son...se lo pregunte a un muchacho del CAE (con MarioAr al lado mio) sobre la existncia de sensores RWR, ESM, MAW etc etc....hubo que explicarles que eran y para que solamente te dijeran "para que? si no sirven"
soyelmejor
Forista Sancionado o Expulsado
por que crees que si es chino, es malo, a mi me parece que lo ******* es peor.tongas31 dijo:
S
SnAkE_OnE
preguntale a GN que tal son los Esquilo que compro a Helibras y hablamos 
En su momento, hace unos años, cuando se hablaba de que hacer con los UH del EA, tuve la posibilidad de hablar con un piloto de la 601 y te aseguro que tenía muy claro que tipo de necesidades había y hacia donde se podía apuntar en base al presupuesto de la fuerza. El se inclinaba por los 212 y esa parecía ser la recomendación de los helicopterístas, querían algo bimotor y con petencia para no tener problemas en misiones y el norte ni en la montaña, ademas hablamos del equipo electrónico y mencionaba que eso era mas difícil de obtener pero estaba al tanto de lo que en otros paises es común.
Saludos.
Saludos.
S
SnAkE_OnE
a eso me referia, el Esquilo esta mas que bien visto (el Helibras), hay algunos con FLIR incluso (tambien Robinson)
