Brasil: Escudo de Defensa

muchachos aflojen con el derrotismo, pensemos que hay platita en el central y habiendo plata las cosas pueden cambiar, pero con un estado quebrado no.
Y por favor esos comentarios de ser colonia o dejarnos anexar no son para nada buenos...mas viniendo de gente capaz e ilustrada
 
la cultura argenta esta asi no todo es culpa de lo politicos (la gran mayoria si), pero ellos son el espejo de la sociedad .
saludos
 

Hattusil

Miembro del Staff
Moderador
muchachos aflojen con el derrotismo, pensemos que hay platita en el central y habiendo plata las cosas pueden cambiar, pero con un estado quebrado no.
Y por favor esos comentarios de ser colonia o dejarnos anexar no son para nada buenos...mas viniendo de gente capaz e ilustrada

Por desgracia mucha de esa plata está empeñada en pagos de intereses, según tengo entendido.
Respecto a los comentarios, son tan solo ironias, no expresiones de deseo.
 

Argos

Colaborador
Colaborador
Bien Brasil.

Cuantas veces se debate en el foro o en cualquier charla de café sobre una defensa conjunta de Latinoamérica, al menos del Mercosur, como un mero sueño de chiquilines, de un imposible.

Brasil tiene el ABC, el paso a paso de una política de estado en relación a su defensa. Algo que podría entender "hasta un niño de cuatro años". De ahí que tampoco tengan vueltas al exponer situaciones.
¿De qué vale poner cara de tonto en cuento a las amenazas a nuestros intereses?
Lo que debe hacerse es lo que ellos hacen, exponer al público las cuestiones. ¡Que el pueblo se sienta comprometido a defenderse!

Espero que algún iluminado vea la puerta entreabierta y siga ese camino.

Aunque parece ser que en lo más alto, el único ABC que pueden ver es un cilindro rojo colgado a media altura en los rincones, juntando polvo.



P.D.: CORONADOS DE GLORIA VIVAMOS... El resto ya lo conocen, no? No me suena a ser colonia de nadie.

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paulo

Forista Sancionado o Expulsado
Unger: País precisa de defesa forte para dizer não
Carolina Glycerio


O Brasil precisa ter um escudo de defesa forte para poder traçar um caminho rebelde e "defender a possibilidade de dizer não" ao mundo, afirmou o ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, em entrevista sobre o Plano Nacional de Defesa.


"Eu prego a rebeldia, a afirmação vigorosa da nossa originalidade coletiva", afirmou o ministro. "Em vez de fazer o que os americanos dizem, façamos o que eles fizeram, que foi rebelar-se contra as potências da época em que emergiram. Para que tudo isso aconteça, precisamos de escudo."

"Gostaria que os inimigos da estratégia de defesa apontassem um único caso na história do mundo de um país grande que conseguisse se engrandecer ou afirmar um caminho original e rebelde sem um escudo forte de defesa", acrescentou. "Não há nenhum caso, não existe isso."

O PAC da Defesa ou, nas palavras de Mangabeira, "a mais ambiciosa proposta de reconstrução das Forças Armadas da história do País", foi apresentado nesta semana para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A divulgação nacional estava inicialmente prevista para o feriado de 7 de Setembro, mas foi adiada.

O documento foi elaborado pelo Comitê Ministerial de Formulação da Estratégia Nacional de Defesa, coordenado por Mangabeira Unger e presidido pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. Ao encomendar o plano, há um ano, Lula pediu que o comitê formulasse uma estratégia nacional de defesa que ao mesmo tempo reafirmasse a soberania nacional e promovesse o desenvolvimento econômico e tecnológico do País.

Reorientação
Estruturado em três vertentes, o plano prevê a definição das grandes opções estratégicas, da doutrina das Forças Armadas e, em função dessa reorientação, a reconstrução da indústria nacional de defesa (privada e estatal) e a discussão do serviço militar obrigatório.

Na vertente da reorientação, o plano prevê um monitoramento do território "que não dependa de tecnologias estrangeiras", uma hipermobilidade dos militares e a defesa das fronteiras de maneira integrada.

Para Mangabeira, há duas questões essenciais em jogo: qual é o nível das ambições brasileiras e que preço o País está disposto a pagar por isso - a começar, pelo orçamento. "Nada disso será possível sem aumento da parte do PIB (Produto Interno Bruto) que o Brasil dedica à Defesa", afirma o ministro.

"O Brasil gasta 1,5%, terá que gastar muito mais para ter um escudo sério de defesa, está muito abaixo da média dos países, grandes, ricos ou pobres, e das chamadas potências médias ou regionais."

Sacrifício
Mangabeira afirma que a "moeda da defesa é o sacrifício" - de recursos e "na última instância, de vidas". Segundo o ministro, o Brasil também tem que repensar a composição das suas Forças Armadas ou, na prática, se quer tornar o serviço militar formalmente obrigatório realmente obrigatório.

Ele diz haver um consenso entre as lideranças civis e militares sobre a conveniência de manter ou aprofundar a obrigatoriedade, mas ressalta que é preciso conciliar isso com as exigências do profissionalismo nas Forças Armadas.

"Não estamos propondo o aumento do número de efetivos", afirmou. "Estamos propondo capacitá-los, mas uma possibilidade seria as Forças Armadas escolherem quem elas querem, em vez de permitir apenas que sirvam só os que querem servir."

"Temos de decidir se queremos Forças Armadas formadas só por jovens trabalhadores pobres, ou se queremos que representem o País", acrescentou. "Esta é uma decisão para a nação, não só para o governo. É a nação que terá que acalentar o sacrifício."

O ministro diz já prever críticas apontando desperdício de recursos ou a abertura de uma corrida armamentista, mas diz que as considera importantes para detonar um debate nacional sobre a defesa. "Nenhuma estratégia nacional de defesa vai perdurar apenas por decisão de um presidente, só perdura se abraçada pela nação", disse o ministro. "O que importa agora é uma obra de conscientização nacional a respeito da defesa, e essa obra vai ser fornada pela polêmica que eu espero que se instaure."
 
Y aca???

Que clara que la tienen los brazucas, y no se les mueve un pelo por decir en voz alta lo que piensan.

perdon una pregunta que todo argentino se hace..
¿viven en una nube de pedos nuestros politicos?
Creo que la respuesta es...ES LA CORRUPCION, ********..

En cuanto al argumento de Argos sobre la politica a llevar adelante.. me parece que la respuesta es lamentablemente la misma.
La verdad no se si reir o llorar, en todos los ambitos la democracia hace agua y es realmente muy peligroso.
saludos. ah¡ y viva mi Patria.
 

argie

Fernet Lover
Colaborador
Lo que pasa Juan, es que nuestros dirigentes hacen las cosas por cuestiones electorales (que es, lamentablemente, la obsesión de todo político argentino), y no por políticas de Estado.
Siempre ha sido así. Con cualquier signo político. Se trata de su propia supervivencia.
¿Y el país?. Otro gil se encargará.

:banghead:
 

bagre

2º inspector de sentina
estimados foristas
...tengo algunos pensamientos de karl von kalusewitz, inversos, como dijo el pato en el 87, hay que tocar a deguello!!!
ahijuna!
saludos
bagre
 

yarara

Colaborador
Hace mas de 20 años atras en una charla de temas de defensa , llegamos a una conclusion , que el mejor papel que podia tener Argentina en el futuro era convertirse en el Canada de America del Sur , siendo Brasil el equivalente de USA ...

Brasil va a convertirse en potencia global en cortisimo tiempo ( si no lo es ya ) y nosotros nos parecemos mas a Mexico que Canada ( con todos respeto a los mexicanos que mucho estan haciendo para cambiar su destino ) ...

Saludos
 
Cuidado Yarara, que las politicas de defensa de Canada no diria que son un espejo en que
la Argentina se debe mirar... por lo menos, leyendolos hace ya un par de años, yo diria que
no seria del gusto de muchos el tener una Fuerza Armada bastante especial.

Argentina no debe parecerse a nadie... debe satisfacer su propia politica de defensa,
importar experiencias de otros paises, nunca resulto mucho.
 

yarara

Colaborador
No querido amigo , no me referia a la politica de defensa , sino a Canada como nacion y pais ..

Y no te preocupes , no nos parecemos a nadie en el mundo , ni lo haremos ..
 
J

JT8D

Unger: País precisa de defesa forte para dizer não
Carolina Glycerio


O Brasil precisa ter um escudo de defesa forte para poder traçar um caminho rebelde e "defender a possibilidade de dizer não" ao mundo, afirmou o ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, em entrevista sobre o Plano Nacional de Defesa.


"Eu prego a rebeldia, a afirmação vigorosa da nossa originalidade coletiva", afirmou o ministro. "Em vez de fazer o que os americanos dizem, façamos o que eles fizeram, que foi rebelar-se contra as potências da época em que emergiram. Para que tudo isso aconteça, precisamos de escudo."

"Gostaria que os inimigos da estratégia de defesa apontassem um único caso na história do mundo de um país grande que conseguisse se engrandecer ou afirmar um caminho original e rebelde sem um escudo forte de defesa", acrescentou. "Não há nenhum caso, não existe isso."

O PAC da Defesa ou, nas palavras de Mangabeira, "a mais ambiciosa proposta de reconstrução das Forças Armadas da história do País", foi apresentado nesta semana para o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A divulgação nacional estava inicialmente prevista para o feriado de 7 de Setembro, mas foi adiada.

O documento foi elaborado pelo Comitê Ministerial de Formulação da Estratégia Nacional de Defesa, coordenado por Mangabeira Unger e presidido pelo ministro da Defesa, Nelson Jobim. Ao encomendar o plano, há um ano, Lula pediu que o comitê formulasse uma estratégia nacional de defesa que ao mesmo tempo reafirmasse a soberania nacional e promovesse o desenvolvimento econômico e tecnológico do País.

Reorientação
Estruturado em três vertentes, o plano prevê a definição das grandes opções estratégicas, da doutrina das Forças Armadas e, em função dessa reorientação, a reconstrução da indústria nacional de defesa (privada e estatal) e a discussão do serviço militar obrigatório.

Na vertente da reorientação, o plano prevê um monitoramento do território "que não dependa de tecnologias estrangeiras", uma hipermobilidade dos militares e a defesa das fronteiras de maneira integrada.

Para Mangabeira, há duas questões essenciais em jogo: qual é o nível das ambições brasileiras e que preço o País está disposto a pagar por isso - a começar, pelo orçamento. "Nada disso será possível sem aumento da parte do PIB (Produto Interno Bruto) que o Brasil dedica à Defesa", afirma o ministro.

"O Brasil gasta 1,5%, terá que gastar muito mais para ter um escudo sério de defesa, está muito abaixo da média dos países, grandes, ricos ou pobres, e das chamadas potências médias ou regionais."

Sacrifício
Mangabeira afirma que a "moeda da defesa é o sacrifício" - de recursos e "na última instância, de vidas". Segundo o ministro, o Brasil também tem que repensar a composição das suas Forças Armadas ou, na prática, se quer tornar o serviço militar formalmente obrigatório realmente obrigatório.

Ele diz haver um consenso entre as lideranças civis e militares sobre a conveniência de manter ou aprofundar a obrigatoriedade, mas ressalta que é preciso conciliar isso com as exigências do profissionalismo nas Forças Armadas.

"Não estamos propondo o aumento do número de efetivos", afirmou. "Estamos propondo capacitá-los, mas uma possibilidade seria as Forças Armadas escolherem quem elas querem, em vez de permitir apenas que sirvam só os que querem servir."

"Temos de decidir se queremos Forças Armadas formadas só por jovens trabalhadores pobres, ou se queremos que representem o País", acrescentou. "Esta é uma decisão para a nação, não só para o governo. É a nação que terá que acalentar o sacrifício."

O ministro diz já prever críticas apontando desperdício de recursos ou a abertura de uma corrida armamentista, mas diz que as considera importantes para detonar um debate nacional sobre a defesa. "Nenhuma estratégia nacional de defesa vai perdurar apenas por decisão de um presidente, só perdura se abraçada pela nação", disse o ministro. "O que importa agora é uma obra de conscientização nacional a respeito da defesa, e essa obra vai ser fornada pela polêmica que eu espero que se instaure."

Mangabeira Unger = a lot of hot air
 
La verdad me parece muy bien lo que esta realizando Brasil... Por nosotros hay que tener en cuenta, que tenemos muchos politicos corruptos en nuestro pais(Arg.), que nos han llevado en crisis en crisis. Teniendo en cuenta esto último, cualquier gobierno de turno, no se arriesgaría en invertir en Defensa, por el simple motivo de que la sociedad, ha tenido muchísimos problemas, y debe solucionarlos. No olvidemos, que en mucho de los casos apenas alcanza para pagar suedos, menos tendríamos para comprar cosas.
Ademas, tenemos un antecedente, que en el mundo de los poderosos nunca fue bien visto, y es la Guerra de Malvinas. Acaso no saben lo que paso al misil Condor?.. Ahora si imaginamos de que la Arg., esta viviendo uno de sus mejores momentos de historia,y que luego salir de la crisis, se dedicaría en invertir en Defensa, un misil de estas caracteristicas debería tener, no? Como conclucion, la Comunidad Europea, la NATO, OTAN y asociados, estancarían todo rearme moderno de parte nuestra, con la escusa de un nuevo intento en recuperar las Malvinas, o que Sudmarica es una region muy ezquizofrenica, o bipolar, en donde movimientos populistas, y posibles golpes de estados, hagan que estos tipos de armas caigan en manos de "locos". En cambio Brasil es otro caso, tiene el Ok para hacerlo y siendo el comedor del mundo, tiene algo mas para negociar,y no tiene antecedentes, como el nuestro en Malvinas.... y mucha PLATITA!!!.

p/d: ...y Oro Negro...y tiene el mismo color que el Fernet!!!:sifone:
 
sigo viendo como Lula LA TIENE CLARISIMA y sigue apostando por su pais y no solo eso....quiere que el resto de latinoamerica, en especial Argentina lo apoye y se geste algo importante....y nuestros politicos...en el limbo!!!! :banghead::banghead:

miren el pensamiento de este muchacho Brasilero....

http://www.clarin.com/diario/2008/09/07/um/m-01755406.htm

http://www.clarin.com/diario/2008/09/07/um/m-01755405.htm

edit:
y sigue nomas, esto es de un rato despues.

http://www.clarin.com/diario/2008/09/07/um/m-01755436.htm

Ay ay ay suena el timbre y nuestros gobernantes se hacen los sordos!
 
Prepara Brasil un plan para fortalecer el sector de defensa
lunes, 08 de septiembre de 2008

Incluye una alianza estratégica con Francia



SAN PABLO.- La industria bélica de Brasil recibirá un impulso histórico en los próximos años. El gobierno de Luiz Inácio Lula da Silva ha elaborado un Plan de Defensa que modernizará las fuerzas armadas del país, dinamizará la industria militar, tanto pública como privada, así como reforzará la vigilancia en las fronteras.

El Plan Estratégico Nacional de Defensa, cuyo anuncio oficial estaba previsto para ayer, coincidiendo con el Día de la Independencia, fue postergado a la espera de la evaluación presidencial. El proyecto ha sido elaborado conjuntamente por los ministerios de Defensa y Asuntos Estratégicos, y elevará el presupuesto militar desde el 1,5 por ciento del Producto Bruto Interno (PBI) actual al 2,5 por ciento en 2010.

El plan contempla tres grandes objetivos: la reorganización de los más de 300.000 efectivos militares y su distribución en zonas vitales para el país, como la Amazonia y el Atlántico Sur, donde se concentran importantes recursos energéticos; la reforma de la industria nacional de Defensa y modificaciones en el Servicio Militar Obligatorio. Al mismo tiempo, el gobierno brasileño confía en cerrar acuerdos estratégicos con Francia, principalmente, y con Rusia, y se ha propuesto desarrollar el proyecto de un submarino nuclear, que ha estado presente en los planes defensivos de Brasil desde 1979.

"Brasil firmará un gran acuerdo estratégico con Francia [en diciembre, durante la visita del presidente Nicolas Sarkozy], que implica no sólo intercambios y trabajos en el área de defensa, sino fundamentalmente la posibilidad de la ampliación de nuestra base industrial de defensa en alianza con los franceses", declaró el ministro de Defensa de Brasil, Nelson Jobim, hace una semana en la base aérea de Anápolis.

En este sentido, existe ya un memorando de entendimiento firmado hace dos meses, que prevé la fabricación de los helicópteros franceses Super Cougar en Brasil. Jobim indicó que su país se inclina también por los submarinos convencionales Scorpéne, de fabricación francesa, como base para desarrollar su ambicionado submarino nuclear.

El principal asesor internacional de la presidencia brasileña, Marco Aurelio García, declaró a la agencia AFP que "podría haber acuerdos estratégicos con otros países", al margen de la asociación con Francia.

En lo que se refiere al futuro del servicio militar obligatorio, el ministro de Asuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, explicó ayer que habrá una "profundización" del mismo. El nuevo Plan de Defensa establece que todos los jóvenes deberán "servir al país", aunque sea a través de actividades sociales temporales.

"Existe consenso entre los dirigentes civiles y militares para que el servicio militar obligatorio sea mantenido y profundizado", dijo Mangabeira. "En un país tan desigual como el nuestro [el servicio militar], es un nivelador republicano, un espacio en el cual se puede encontrar a la nación por encima de las clases." El servicio militar en Brasil es obligatorio, pero la mayor parte de los jóvenes que cumplen 18 años piden ser liberados, amparándose en medidas de excepción. Sólo los jóvenes de familias de menores recursos ingresan en los cuarteles.
"Carrera armamentista"

Por otro lado, el plan reglamentará la actuación de los militares en las ciudades para "garantizar la ley y el orden", explicó Mangabeira. "Anticipo que el Plan de Defensa será atacado [ ]; que lo acusarán de ser un desperdicio de dinero y un instrumento de la carrera armamentista", advirtió el ministro, que justificó la aprobación del proyecto en la necesidad de Brasil de forjarse un escudo "no sólo contra las agresiones, sino contra las intimidaciones".

"El pacifismo integra la identidad nacional, pero eso no nos exime de la posibilidad de defendernos", subrayó Mangabeira tras el desfile cívico-militar celebrado en Brasilia con motivo del Día de la Independencia (ver Pág. 6).

Mangabeira y Jobim han mantenido diferencias respecto de la elección de los socios preferenciales. Así, mientras el ministro de Asuntos Estratégicos especulaba con una hipotética alianza con los rusos para la construcción de un caza de próxima generación, el titular de Defensa confirmaba el acuerdo con los franceses.


por Claudia Rossi LA NACION
 
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva decidiu submeter ao Conselho Nacional de Defesa o Plano que define a Estratégia Nacional de Defesa. Segundo informações da Presidência da República, Lula gostou muito da proposta apresenta na reunião pelo ministro de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger.

http://ultimosegundo.ig.com.br/bras...o_ao_conselho_nacional_de_defesa_1728002.html


Finalmente... :cheers2:

Esperemos o tal badalado plano. Pelo discutido, todo esses meses, parece ser algo realmente grande.
 
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