Asuntos Antárticos.

nico22

Colaborador
Fuerzas de Defensa Argentinas
2 h ·


Campaña Antártica de Verano 2015-2016

El 26 de febrero pasado fue replegado el Mil MI-171E matricula H-94 luego de culminar su participación en esta CAV.

La aeronave despegó desde la Base Antártica Presidente Frei de Chile y luego de cruzar el pasaje de Drake ( tramo en el cual fue escoltado por un Lockheed C-130H Hércules y por un Beechcraft Super King Air 350iER de la Prefectura Naval) arribó al aeropuerto de Ushuaia a donde hizo escala rumbo a su destino final en la VII Br...

Ver más

 
 

3 marzo, 2016

Fue publicado en el Boletín Oficial de este primero de marzo, el Decreto que obliga a utilizar, en todos los niveles y modalidades del sistema educativo y la exhibición pública en todos los organismos provinciales, el Mapa Bicontinental de la República Argentina y de la Provincia.

USHUAIA.- El Gobierno publicó el Decreto 361/16, por el se establece la obligatoriedad de utilizar en todos los niveles y modalidades del sistema educativo provincial, como así también su exhibición pública en todos los organismos provinciales, el Mapa Bicontinental de la República Argentina y de la Provincia; el cual muestra el Sector Antártico en su real proporción con relación al sector continental e insular.


El nuevo mapa que se deberá usar en escuelas y en organismos públicos.

El uso del Mapa Bicontinental del país fue sancionado por el Congreso mediante la ley nacional 26.651. El Decreto que firmó la gobernadora Rosana Bertone, pasado 22 de febrero, día de la Antártida Argentina, obliga a exhibirlo en forma pública en todos los organismos provinciales.

El artículo cuarto del Decreto establece que la Secretaría de Asuntos Relativos a Antártida, Islas Malvinas y del Atlántico Sur y sus Espacios Marítimos Circundantes, será la encargada de garantizar la exhibición, empleo y difusión de los mapas que muestran en su real dimensión a Tierra del Fuego, Antártida e Islas del Atlántico Sur.
Materia obligatoria

La Secretaría de Asuntos Relativos a Antártida y el Ministerio de Educación, deberán articular acciones para la difusión y enseñanza, en los establecimientos educativos de la Provincia, de los siguientes puntos:

-El carácter de la República Argentina como país bicontinental y a Tierra del Fuego como provincia bicontinental.

-Los derechos de soberanía sobre el sector Antártico Argentino y Fueguino, así como los intereses y la actividad antártica.

-Las actividades de investigación científica, la logística a ella asociada y la protección del ambiente que se llevan a cabo en el Sector Antártico.

-La cuestión Malvinas con un abordaje articulado de las dimensiones históricas, geográficas, económica, política, militar e identiataria.

-Los aspectos de la Convención del Mar (CONVEMAR) y su consecuencia, la presentación argentina en cuanto al límite exterior de la Nación, efectuada por la Comisión Nacional del Limite Exterior de la Plataforma Continental (COPLA).
Sentido de pertenencia

En los fundamentos del Decreto, la gobernadora Rosana Bertone subraya que “con esta medida se busca fortalecer los intereses y aspiraciones de la Provincia a los efectos de articular acciones con el Estado Nacional en el marco del desarrollo y fortalecimiento de un auténtico federalismo”.

Además, puntualiza que “resulta un objetivo principal de esta gestión de Gobierno enfocar la cuestión Antártica, la cuestión Malvinas y la cuestión del Atlántico Sur como un todo, con la finalidad que la Provincia asuma un rol trascendente y protagónico sobre estos territorios que se encuentran bajo su jurisdicción”.

http://www.surenio.com.ar/gobierno-...ir-en-lugares-publicos-el-mapa-bicontinental/
 
editorial

Ousar mais na Antártida

02/04/2016

Não deixa de ser manifestação de coragem uma nação tropical como o Brasil manter presença na Antártida há três décadas. Contra todas as vicissitudes orçamentárias, a atuação do país no continente gelado nunca sofreu interrupção.

Encerra-se neste mês de março a 34ª Operação Antártica. Assim são batizadas as missões da Marinha que garantem a "atividade substancial de pesquisa" na região austral necessária para figurar entre os 29 membros plenos do Tratado Antártico, em vigor desde 1961.

O acordo estabelece a Antártida como domínio reservado à paz, à preservação e à ciência. Suspendeu todas as reivindicações territoriais, mas passará por revisão em 2048, quando membros como a China poderão pôr em discussão direitos de exploração mineral.

Há razões estratégicas de sobra, portanto, para o Brasil continuar ativo no continente austral. Além disso, a pesquisa ali permite entender melhor as massas de ar que afetam o clima no território nacional.

O maior revés já sofrido pelo Programa Antártico se deu em 2012. Um incêndio inutilizou a Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) e vitimou dois militares. O governo brasileiro manteve a base em funcionamento com recurso a contêineres, os módulos antárticos emergenciais (MAE).

Agora se inicia a reconstrução da EACF, com um projeto premiado do escritório de arquitetura curitibano Estúdio 41. Ao preço de US$ 100 milhões –mais de R$ 360 milhões–, a nova base terá 4.500 m2 e abrigará 64 pessoas.

O Ministério da Defesa afirma que não faltarão recursos para a construção, a cargo da firma chinesa Ceiec. Cientistas, contudo, queixam-se com frequência da irregularidade das verbas para pesquisa e questionam o custo, o porte e o local da nova estação, na mesma península Keller da antiga EACF.

Argumenta-se que a área já foi muito estudada em três décadas e que o correto seria construir algo menos ambicioso, para investir recursos em incursões mais ao sul.

A estação brasileira fica numa ilha mais próxima do Chile que do polo Sul. Para projetar-se além no ambiente antártico, o Brasil precisaria adquirir um quebra-gelo, mas isso parece fora de questão –a construção de um navio desses pode custar US$ 800 milhões.

Não é má ideia ampliar os horizontes da pesquisa na Antártida. Para melhor aproveitar os recursos existentes e fixar as prioridades adequadas, militares e cientistas deveriam fortalecer sua tradicional parceria submetendo eventuais divergências à luz regeneradora do debate público.


Uno de los principales diarios de Brasil, " Folha de Sao Paulo ", editorializa sobre la presencia Brasilera en la Antartida.
Llama la atencion la vision del editorialista respecto a que la base queda mas cerca de Chile que del Polo Sur y que, a su criterio, es necesario un rompehielos para proyectarse mas hacia el sur.
Un rompehielos de Ochocientos Millones de Dolares ?
Interesante

Saludos
 

Armisael

Forista Borgeano
Colaborador
Ajá,si muy lindo; ¿no dice nada que esa base se puede sostener gracias al apoyo permanente y continuo de la ARA?

No se pueden sostener solos en la isla más cercana al continente americano, y quieren ir más al sur . . . .
 
Ajá,si muy lindo; ¿no dice nada que esa base se puede sostener gracias al apoyo permanente y continuo de la ARA?

No se pueden sostener solos en la isla más cercana al continente americano, y quieren ir más al sur . . . .

Bueno ....

Les hace falta mucha gimnasia Antartica aun a los muchachos.

Y ser prevenidos para que no los curren con un Rompehielos de .... U$S 800 millones

Saludos
 
Do Brasil, envio saudações a todos os foristas! Peço escusas por não me expressar em seu idioma, mas (“pero”) penso que é melhor o bom português que um espanhol mal escrito. Ademais, nossas línguas são bastante assemelhadas, e, se acaso não me fizer entender, estarei feliz em tentar esclarecer qualquer dúvida. Li seus últimos comentários e tenho algumas considerações a fazer.

Aparentemente, o jornal (“periódico”) publicou uma estimativa muito elevada. Contudo, há que se ter em conta que esse tipo de falha é comum no discurso jornalístico, frequentemente impreciso. Também é preciso considerar que o preço de um quebra-gelos depende muito das dimensões, da capacidade operacional e do reforço do casco do navio (“buque”). Vejamos alguns exemplos:

- a Austrália substituirá o Aurora Australis a um custo de A$ 1 mil milhões (equivalentes, aproximadamente, a US$ 760 milhões), incluídos os valores de construção e de manutenção ao longo de toda a sua vida útil (considerando-se apenas a construção, estima-se um valor de A$ 500 milhões). Trata-se, todavia, de um navio de 23.800t, com um projeto customizado para as necessidades da AAD (Australian Antarctic Division), com hangar para três helicópteros e casco mais reforçado do que o do atual navio.

- O Reino Unido, que possui três quebra-gelos (HMS Protector, da Royal Navy, e James Clark Ross e Ernest Shackleton, da BAS – British Antarctic Survey) deverá construir, também até 2019, mais um quebra-gelos, a um custo de £ 200 milhões (equivalentes a US$ 280 milhões). Comenta-se que o novo navio substituirá os dois da BAS, pois o JCR é de 1991 (bastante usado, para os padrões europeus) e o Shackleton, na realidade, é arrendado da Noruega e será devolvido em 2019. Não foram obtidos dados sobre seu deslocamento, mas sua capacidade polar será superior à dos dois navios da BAS. O trabalho será feito pelo estaleiro Cammel Laird.

- A França também substituirá o L’Astrolabe, por um quebra-gelos com o mesmo nome, com capacidade de carga de apenas 1.200t, a ser construído pelo estaleiro Piriou até 2017 (o casco será de responsabilidade da polonesa CRIST), a um custo de € 50 milhões.

- A China construirá, com meios próprios, um segundo quebra-gelos (já possui o Xue Long). O novo navio deslocará 8.000t, e se espera que esteja concluído ainda neste ano. Como tudo o que envolve a China, é difícil se obter maiores informações, especialmente quanto aos custos. Sabe-se que o projeto foi desenvolvido pela finlandesa Aker.

- O Chile pretende substituir o envelhecido Almirante Viel, de 1965, por um novo quebra-gelos de deslocamento muito superior (13.000t), a ser entregue em 2021, com projeto da Vard e a ser construído no estaleiro chileno Asmar, a um custo de US$ 120 milhões.

Como se vê, o preço de um navio quebra-gelos é bastante variável. O próprio Irízar, que já está há quase dez anos parado, custará muito mais do que se poderia ter imaginado inicialmente. Tudo depende de planejamento, e parece que o Brasil ainda está longe de ter a Antártida como prioridade. No entanto, sempre fomos capazes de abastecer nossa estação, com meios próprios – o Brasil nunca precisou arrendar ou solicitar empréstimo de navios e tampouco de aviões ou helicópteros de países estrangeiros.

Além disso, o país desenvolve atividades no interior do continente, como é o caso do módulo automatizado Criosfera 1, a 670 km do Pólo Sul, que recebe visitas anuais de cientistas brasileiros, para manutenção. Para o ano que vem está prevista a instalação do Criosfera 2, a cerca de 800km do outro módulo (nesses casos, a logística é contratada da empresa ANI – antiga ALE). Em um futuro não muito distante, o Brasil deverá ter uma segunda estação, no continente, e necessitará de um quebra-gelos para acessá-la e abastecê-la.

Quanto ao Programa Antártico Brasileiro (Proantar) depender da ARA, não há qualquer verdade nisso. O Proantar depende, e muito, mas do Chile: os dois navios polares brasileiros (Almirante Maximiano e Ary Rongel) partem de Punta Arenas, e a FAB utiliza o aeroporto Marsh, na base Frei. Por outro lado, por força do espírito de cooperação que impera nas atividades antárticas, também outros países, como França, Portugal e o próprio Chile, se servem dos meios disponibilizados pelo Brasil.

Quero destacar que desejo muito que a Argentina assuma o lugar que é seu por direito no continente antártico: trata-se do país de mais longa presença ininterrupta (nas Órcadas desde 1904), e com a mais vasta rede de bases (6 permanentes e 7 de verão) no local, e que vem sendo desde há muito sabotado pelo Reino Unido, tanto na reivindicação britânica sobre o continente austral, que contém toda a pretensão argentina e boa parte da chilena, quanto na questão das ilhas Malvinas, das Sandwich do Sul e das Geórgias do Sul. Mirem-se no exemplo chileno, que transformou Punta Arenas em um centro logístico de importância ainda superior à de Hobart (AUS), Christchurch (NZE) e Cidade do Cabo (AFS), graças à presença do aeródromo Marsh na Ilha Rei Jorge, saturada de estações de pesquisa. Se a Argentina realmente conseguir posicionar Petrel como uma alternativa, somada a Marambio, é possível que Ushuaia ganhe muito peso no contexto antártico. Com as limitações impostas pelo Tratado Antártico, a capacidade de cooperação e a importância logística se convertem em ganhos políticos e fortalecem suas pretensões.
 
Última edición:
Aparentemente, o jornal (“periódico”) publicou uma estimativa muito elevada. Contudo, há que se ter em conta que esse tipo de falha é comum no discurso jornalístico, frequentemente impreciso. Também é preciso considerar que o preço de um quebra-gelos depende muito das dimensões, da capacidade operacional e do reforço do casco do navio (“buque”). Vejamos alguns exemplos:

U$S 800 millones es una cifra absurda. Un rompehielos, como ud. bien cita en su resena, gira en torno de U$S 120 / 250 millones.
O Reino Unido, que possui três quebra-gelos (HMS Protector, da Royal Navy, e James Clark Ross e Ernest Shackleton, da BAS – British Antarctic Survey)

El HMS Protector aun no se sabe que es. Poco tiempo atras ingreso al puerto de Montevideo bajo registro Noruego y bandera britanica. De origen Noruego,evidentemente apelo a su registro anterior para burlar la resolucion de los paises del Mercosur que impide la recalada de buques de la Royal Navy con destino a Malvinas.
El RRS James Clark Ross no es un rompehielos. Es un buque de investigacion biologico e hidrografico
El RRS Schakleton tampoco es rompehielos. Es buque logistico
Como se vê, o preço de um navio quebra-gelos é bastante variável. O próprio Irízar, que já está há quase dez anos parado, custará muito mais do que se poderia ter imaginado inicialmente.
No sirve como padron para calcular el costo de un rompehielos nuevo. Es de publico dominio que existieron graves irregularidades en la reparacion del " ARA Irizar " : la verdad respecto al costo de fabricacion - compra de un Rompehielos de obtiene a traves del analisis de las ordenes a los Astilleros. Reitero : de U$S 120 a 250 millones
Tudo depende de planejamento, e parece que o Brasil ainda está longe de ter a Antártida como prioridade. No entanto, sempre fomos capazes de abastecer nossa estação, com meios próprios – o Brasil nunca precisou arrendar ou solicitar empréstimo de navios e tampouco de aviões ou helicópteros de países estrangeiros.
Para establecer una presencia permanente en la Antartida es necesario establecer las vias de comunicacion. Las dos vias de comunicacion, obviamente, son la maritima ( indispensable ) y la aerea ( fundamental ) Cualquier pais que desee fijarse de manera permanente ( y no solo desarrollar CV, campanas de verano ) depende del apoyo de la Republica de Chile y de la Republica Argentina, pues ante cualquier emergencia, evacuacion, accidente, necesidad de refuerzos, abastecimientos, no tienen chances de establecer lineas directas. No olvide que la meteorologia de la Antartida y del Mar del Weddell son las mas complicadas del planeta, con cambios radicales de 24 / 36 horas y es necesario " aguardar ventanas " en el clima, sea en Ushuaia, Punta Arenas o Puerto Williams.
Durante muchisimos anos los navios brasileros que hacian las CV recalaban en el Puerto de Mar del Plata ( el Ary Rangel lo hacia cada ano y durante, como minimo, dos decadas ) y en Ushuaia. Ahora lo hacen en Puerto Williams. Son cuestiones de la Diplomacia y las directrices que emanan desde los Ministerios de Relaciones Exteriores de cada Nacion. La colaboracion que se busco con Argentina hasta pocos anos atras ahora, Brasil, la busca en Chile. No hay nada extrano en ello. Sencillamente es asi.
Quero destacar que desejo muito que a Argentina assuma o lugar que é seu por direito no continente antártico:

Se agradece su buen augurio. El lugar ya esta asumido y Antartida es lugar de expansion y control para un pueblo austral, sudatlantico, patagonico y de regiones frias como el nuestro. Nos sentimos como pez en el agua alli. Por ello hemos invertido enormes recursos economicos - financieros y hemos formado cuadros humanos, decenas de miles a traves de los tiempos, entrenados para operar en la Antartida y hasta para vivir permanentemente en ella.
El reciente fallo de la Comision
é possível que Ushuaia ganhe muito peso no contexto antártico.

Es decision politica del Estado Argentino convertir a Ushuaia en el Polo Antartico mas importante del planeta. Ya se esta trabajando en ello. Hoy la ARA y la PNA pueden desplegar nueve unidades para operar en Antartida, si bien buques con unos cuantos anos en excelentes condiciones y el puerto natural de asiento es Ushuaia.
 
Caro forista Glaciar, agradeço pelos comentários a meu post.

Realmente, o HMS Protector, tal como o Ernest Shackleton, é alugado (“alquilado”) da Noruega. No entanto, o Protector serve à Royal Navy e, além de patrulhar o entorno das Malvinas, serve às estações de pesquisa britânicas na Antártida, assim como os navios da BAS. Penso não ser tão importante o fato de ele não ser propriedade do Estado britânico, mesmo porque o arrendamento é prática usual de vários países presentes no cenário antártico. A Austrália e a França, por exemplo, não possuem o Aurora Australis e o L’Astrolabe, respectivamente, mas os arrendam da P&O Maritime; também a NSF (National Science Foundation) norte-americana aluga os quebra-gelos Nathaniel B. Palmer e Laurence M. Gould.

Quanto ao James Clark Ross, de fato, não é um quebra-gelos, pois tem casco 1A Super, conforme o Lloyds Register.

Agora, o Shackleton tem casco ICE-05 (assim como o Protector), certificado pela DNV (Det Norske Veritas), o que o torna um quebra-gelos. O fato de ser navio logístico ou de investigação nada tem a ver com o reforço de seu casco.

Acrescento, também, que os comentários que fiz relativamente à perda de protagonismo de Ushuaia para Punta Arenas têm como objetivo justamente ressaltar a importância da colaboração internacional na consecução dos objetivos das nações que têm reivindicações territoriais sobre a Antártida. O Chile se apercebeu disso há anos, e hoje vários países têm esse país como trampolim para a Antártida, tanto através de Punta Arenas quanto da base aérea Marsch: Brasil, EUA, China, Coreia do Sul, Espanha, Equador, Uruguai e até mesmo o Peru. Quantos países além da Argentina utilizam Ushuaia como pólo antártico? Como disse, espero que a Argentina retome importância no contexto político antártico, mas isso passa também por estabelecer relações frutíferas de cooperação com outras nações.
 
Última edición:
Agora, o Shackleton tem casco ICE-05 (assim como o Protector), certificado pela DNV (Det Norske Veritas), o que o torna um quebra-gelos. O fato de ser navio logístico ou de investigação nada tem a ver com o reforço de seu casco.

Tener casco certificado ICE-05 no convierte al navio precisamente en Rompe Hielos. Hay una enorme diferencia. Hay que tener la " polenta " y los sistemas necesarios para " romper " los packs de 3 mts. Navegar con 0,8 mt no convierte a un navio para hielo en rompehielos.
Quantos países além da Argentina utilizam Ushuaia como pólo antártico? Como disse, espero que a Argentina retome importância no contexto político antártico, mas isso passa também por estabelecer relações frutíferas de cooperação com outros países.

Tenemos muy claro que el Polo Antartico Ushuaia ( en el cual se esta ya trabajando ) es para que lo utilize ... la Republica Argentina. Casi en exclusividad. El despliegue militar, el cientifico, el comercial y los Cruceros Turisticos.
No necesitamos en este caso de otros y los exitos de las ultimas campanas de Verano asi lo demuestra.
Mantener excelentes relaciones diplomaticas y comerciales con todos los paises del planeta es el objetivo de la Republica Argentina, como se ha visto con claridad indiscutible en estos tres ultimos meses, mas en las cuestiones del Atlantico Sur y la Antartida ( en su porcion, justamente, del Atlantico, no hacia el Pacifico, donde la hermana Republica de Chile tiene legitimos derechos al generar presencia muy similar a la nuestra, de casi un siglo ) preferimos reservar para nosotros los recursos, la proyeccion, la ventaja estrategica.
Y entienda, por favor, que mas importante que disponer de un puerto es disponer de una Flota de Hielo.Y con tripulaciones entrenadas. Gente con vocacion Antartica. Afortunadamente, como se ha respetado la politica de Estado a pesar de los Gobiernos, con la inminente vuelta del ARA Almirante Irizar la Armada Argentina es el pais que mayor numero de unidades y personas puede desplegar en el Continente Blanco, durante todo el ano, ya que, hoy posee una Flota de Hielo.


Cordiales saludos
 
Arriba