La ayuda de Brasil durante la Guerra de Malvinas

Iconoclasta

Colaborador
Wolf dijo:
Y eso que tendria que ver en el thread?

Saludos

Yo le dije a Nicanor, que la colaboración chilena con los ingleses se debio a intereses, el me pregunto cuales eran estos intereses, y ahi la respuesta.

Saludos,
Hernán.
 

Wolf

Colaborador
Intereses

Jajajajaja pero los intereses eran de otra indole pues Hernan no para recibir un par de Canberras y algunos Hunter, de hecho sabias que nos ofrecieron el Hermes con todo su grupo embarcado? pero les dijimos que no thanks, porque no teniamos el $$$ para mantenerlo.

Saludos


pd: Mi posicion es : Fue un error apoyar a GB, pues no era necesaria nuestra intervencion, PERO tampoco lo fue asi como "intervencion" en el conflicto no?
 

Iconoclasta

Colaborador
Wolf dijo:
Jajajajaja pero los intereses eran de otra indole pues Hernan no para recibir un par de Canberras y algunos Hunter, de hecho sabias que nos ofrecieron el Hermes con todo su grupo embarcado? pero les dijimos que no thanks, porque no teniamos el $$$ para mantenerlo.

Saludos


pd: Mi posicion es : Fue un error apoyar a GB, pues no era necesaria nuestra intervencion, PERO tampoco lo fue asi como "intervencion" en el conflicto no?

No no, primero dije que el interes primario de Chile era el canal de Beagle y toda esa historia, pero a su vez obtuvieron varios beneficios como estos materiales.

Esta claro que la participación fue muy boba, osea, creo que fue mas daño que beneficio lo que obtuvieron, yo estoy de acuerdo contigo.

Saludos,
Hernán.
 
VioladorDeLaLey dijo:
Esta claro que la participación fue muy boba, osea, creo que fue mas daño que beneficio lo que obtuvieron, yo estoy de acuerdo contigo.

Efectivamente, existirá una cicatriz en las relaciones que quiera entablar Chile y Argentina a raiz de este asunto, en ese sentido hay mas daño que beneficio, pero ojo, que eso lo sabemos 20 años despues del termino del conflicto...en ese tiempo, nadie podia asegurar que GB ganaria la guerra, y Chile queria asegurarse de que asi ocurriese.
Por otro lado, respecto a los beneficios...estos continuan hasta hoy en dia (T23) gracias a las buenas relaciones que han mantenido Chile y GB, acaso hay algo de malo en eso?

Saludos
 

Iconoclasta

Colaborador
kenneth_valpo dijo:
pero ojo, que eso lo sabemos 20 años despues del termino del conflicto...

Y bueno, estamos a 20 años, hoy si podemos decirlo, y estaría bueno que hoy lo digan todos los foristas trasandinos, es un avance. En cambio sostener que se estuvo bien, es como mantener la disputa viva y no darle paso para que cicatrice.

Saludos,
Hernán.
 
Violador, al parecer no me entendiste bien...concuerdo contigo en que hoy en dia son mas los costos que los beneficios de esta accion, sin embargo, estoy de acuerdo en como procedio en gobierno en esa epoca, osea, no creo que halla sido un error (pues, no sabiamos que la guerra tendria el resultado final que tuvo).

Saludos
 

Iconoclasta

Colaborador
Ah no, entendi al revez, bueno, Wolf coincide en que no hacia falta meterse, y Nicanor, piensa que Argentina no tenia chances de ganar.

¿Vos crees que teniamos chances de ganar? Si pinochet penso eso, se equivoco, no habia forma, cometio el mismo error que galtieri.

Y si no teniamos chances de ganar, el apoyo Chileno fue innesario para el conflicto en si, no para otros beneficios que obtuvo después, como vos mencionas.

Saludos,
Hernán.
 

Nicanor_Chile

En plena adolescencia ......... en el Foro
Miembro del Staff
Moderador
VioladorDeLaLey dijo:
Y algo mas que me olvide, después obtuvieron montones de regalitos por parte de la corona.

Saludos,
Hernán.


Estimado,
Pinochet lo hizo gratis, los "regalos" como lo llamas vino despues a iniciativa de la Tatcher.

Saludos
 

Fierro

Fotógrafo oficial ZM
Nicanor_Chile dijo:
No nos hagamos tarugos como dice Chespirito, Argentina y Chile estuvieron a centímetros de una guerra en el 78, y si decimos las cosas por su nombre fue por una bravuconada del Gobierno de Argentina de no respetar un fallo que dicho Gobierno se obligó a respetar (lo de insanablemente nulo ni siquiera merece comentarios),

Justamente el recurso legal para no aceptar un Laudo ( que es distinto a un arbitraje ) es el de nulidad.
¿ No habrá más fotos de ese Vulcan ? Había una que tenía o un misil o un tanque suplementario de combustible tapado.
Saludos.
 

AMX

Colaborador
Colaborador
Outra história de um "quase" incidente envolvendo o Brasil e a Grã-Bretanha que poderia ter levado o Brasil a entrar na guerra do lado da Argentina.

Alvo inocente

Vinte segundos separaram um Boeing 707 brasileiro de um míssil Sidewinder britânico durante a Guerra das Malvinas. A informação faz parte do livro Cem dias, de John Woodward, comandante das forças britânicas durante o coniflito com as tropas argentinas, publicado em capítulos pelo jornal londrino Daily Mail.

No dia 21 de abril de 1982, de acordo com o relato do militar, um objeto não- identificado foi captado pelo sistema de radar do porta-aviões Hermes, que estava a caminho do arquipélago situado no Atlântico Sul e recém-ocupado pelas forças argentinas. Como o objeto voava a longa distância, um avião Sea Harrier recebeu ordens de decolar para interceptá-lo. Ao se aproximar, o piloto informou tratar-se de um Boeing 707 sem armas de combate e disse que o avião estranho havia mudado sua rota ao avistar o caça britânico.

Cometeu, no entanto, um equívoco perigoso: identificou, por engano, insígnias da Força Aérea Argentina no Boeing e confundiu a aeronave brasileira ( da Varig ), a caminho da África do Sul, com um avião de reconhecimento argentino. O erro foi percebido quando o alvo já estava na mira do caça. "Todo o curso da guerra teria mudado caso essa tragédia ocorresse" , admitiu o comandante no livro. Woodward relata o episódio com riqueza de dletalhes. Uma foto tirada pelo piloto deixava supor que o Boeing havia sido convertido num avião de reconhecimento militar. Sua missão, na rápidla avaliação do comandante, seria checar o tamanho e as rotas da frota inimiga. "Era o ladrão", concluiu na ocasião. "Pareceu-me que aquele tipo de coisa poderia continuar. Assim, ordenei a derrubada do aviao, contou.

Na manha do dia 22 de abril, exatamente às 11h34, o avião foi novamente detectado pelos radares do Hermes. Dessa vez, mais prevenido, o comandante enviou uma patrulha de combate para interceptar o 707, mas a missão fracassou e o avião desapareceu. No início da noite, o suposto inimigo voltou a aparecer e chegou a entrar na linha de alcance dos mísseis britânicos. Nesse momento, Woodward chegou a desconfiar do engano monumental, mas em seguida manteve seus planos. "O ladrão tem nos visitado há três dias. É hora de tirá-lo de cena", decretou. Mantida a sentença, um caça Sea Harrier aproximou-se do Boeing. Mas, a 20 segundos de fuzilá-lo, o piloto percebe um novo detalhe. "O avião parece estar numa linha direta de Durban ( na Africa do Sul ) para o Rio de Janeiro", informa pelo rádio.

O comandante gritou imediatamente: " Armas paradas !" Em seguida. ordenou a aproximação de um caça para realizar a identificação visual do ini-migo. O erro, então, é finalmente descoberto. O piloto britânico informa tratar-se de um avião comercial brasileiro, com luzes de navegação e de cabine devidamente acesas e posicionado na rota noroeste Durban-Rio de Janeiro. Essa conclusão acabou por revelar um outro mistério: as duas companhias aéreas que operam entre o Brasil e a Africa do Sul - Varig e South Afriean Airlines (SAA) - só fazem vôos para Joanesburgo. 'Se tivésse-mos abatido aquele Boeing, a Grã-Bretanha certamente teria perdido a soberania sobre as Malvinas ( nome que os Britânicos dão às Malvinas ). Que outra opção restaria ao governo americano senão a de retirar o seu apoio a Londre ?', pergunta ele.

"A força-tarefa britânica seria chamada a regressar, as Malvinas seriam hoje Malvinas e eu teria sido conduzido a uma corte marcial", imagina Woodward. Ele admite que nem mesmo a então primeira-ministra britânica, Margarert Thatcher, foi informada sobre o episódio. A derrubada do avião brasileiro, na avaliação feita pelo comandante em seu livro, provocaria um "furor mundial" semelhante ao ocorrido em 1983 com o equivocado ataque promovido pela aviação soviética a um Boeing 747 sul-coreano. O incidente provocou a morte de 269 pessoas. Na época, o então presidente americano, Ronald Reagan, exigiu desculpas formais de Moscou, mas a URSS alegou que o avião não respondeu às tentativas de comunicação emitidas pelos caças soviéticos e acusou os Estados Unidos de terem usado o avião como cobertura para uma missão de espionagem.

Cinco anos depois, no final da guerra entre Irã e Iraque, um navio de guerra americano estacionado no Golfo Pérsico confundiu um Airbus comercial iraniano com um F14 e o abateu, causando a morte das 290 pessoas a bordo. A guerra das Malvinas, iniciada em 2 de abril de 1982 com o desembarque das forças argentinas na ilha e concluída em junho com a retomada do arquipélago pelos britânicos, não precisou, porém, de acidentes para deixar um trágico saldo: 712 argentinos e 255 britânicos mortos em combate. Durante o conflito, um bombardeiro Vulcan invadiu o espaço aéreo brasileiro e foi interceptado por caças F5E da FAB. A Argentina exigiu do governo brasileiro a devolução do avião após o fim da guerra, mas o pedido foi negado. No dia 11 de junho, três dias antes de Buenos Aires assumir uma errota humilhante, o Vulcan decolou rumo à base britânica de Ascensão, depois da promessa de Londres não usá-lo nos combates.
 
Fierro dijo:
Justamente el recurso legal para no aceptar un Laudo ( que es distinto a un arbitraje ) es el de nulidad.

...claro, las partes, unanimemente, pueden resolver declarar nulo el Laudo, pero no una de las partes en forma arbitraria.:eek: :eek: :eek:

Saludos
 
El problema del Beagle, era un problema que por su dimensión estrategica implicaba que podia ser resuelto en no mas allá de una charla de café.
Ambos bandos utilizaron un problema chiquitito para ocultar serios problemas y luchas de poderes internos.
Lo que me asusta de ese problema es la impune manipulación del poder de turno, para presentar un problema menor como algo de vida o muerte, como avasallamiento de la dignidad nacional, ... o acaso a los chilenos les resolvió todos los problemas tomar efectiva posesión de las islas ?
Es increíble como se manipula el sentido patriota de un pueblo, el amor a la tierra y la defensa de la dignidad por parte de poderes de turno que usufructúan el sentir de un pueblo en pos de sus beneficios particulares. Y lo digo para ambos bandos.
Casi vamos a la guerra, y lo peor del caso es que efectivamente teníamos la capacidad de hacerles daños a los chilenos. Y de hacernos daño a nostros mismos ya que la cosa no iba a quedar allí. En el plano militar era claro que el golpe inicial era para la Argentina, pero Chile apostaba a una guerra de desgaste.
Se hubiesen generado heridas muy profundas. Aprendamos del pasado.

Saludos.
 
jedi-knigth dijo:
Igual nosotros llegamos finalmente a una guerra por los motivos que mencionas.

Es cierto. :eek:

kenneth_valpo dijo:
...claro, las partes, unanimemente, pueden resolver declarar nulo el Laudo, pero no una de las partes en forma arbitraria.:eek: :eek: :eek:

Saludos

Muchachos, usemos un poquito el sentido común, y van a ver que llegamos inexorablemte a la conclusión de que estuvimos en manos de "loquitos" con menos de dos dedos de frente: Argentina mantenía y mantiene aún hoy una disputa de soberanía por Malvinas con Gran Bretaña. Ahora bien, a quién se le ocurre pedir un laudo a la corona británica en esa condición ?
Es como si Chile le pide un laudo a Perú por una disputa con Bolivia, o a Bolivia por una diputa con Perú (aún sin mantener las disputas que mantiene Argentina). Já... que giles.
Bué... cosas del pasado, pasado que no será olvidado.

Saludos.
 
chimango dijo:
Ambos bandos utilizaron un problema chiquitito para ocultar serios problemas y luchas de poderes internos.
Lo que me asusta de ese problema es la impune manipulación del poder de turno, para presentar un problema menor como algo de vida o muerte, como avasallamiento de la dignidad nacional, ... o acaso a los chilenos les resolvió todos los problemas tomar efectiva posesión de las islas ?

Disculpa Chimango, pero yo veo muy diferentes las cosas: mientras en Buenos Aires en el 78 se hacien ejercicios de oscurecimiento (como si Chile hubiese tenido forma de llegar hasta alla y bombardear, cosa que le era imposible a la FACh desde sus bases) en la zona norte y central de Chile la gente no tenia idea de lo delicada que era la situacion, tan solo la gente del extremo austral sabia realmente que la guerra se venia en cualquier momento ya que los preparativos de defensa se llevaban a cabo en sus propias ciudades (cosa que no sucedio, al menos a la vista de la gente, en Santiago, Valparaiso, o la zona norte).
Por otro lado, ya que seguramente viste el programa que transmitio The History Channel, podras darte cuenta de como diarios y revistas argentinas hablan sobre "recuperar el Beagle" (recuerdo titulos como "El Beagle es Argentino a paginas en un diario, o "los argentinos hemos recobrado el sentido de la soberania" o "vamos ahora al mundial del Beagle"), incentivando aun mas a que se produjera la guerra. Del lado chileno eso jamas existio, de hecho, los diarios con suerte relatavan la escalada belica.

chimango dijo:
En el plano militar era claro que el golpe inicial era para la Argentina, pero Chile apostaba a una guerra de desgaste.
Estimado, le dice algo las palabras "Operativo Soberania"??? el primer golpe de la guerra seria a causa de este opertivo, el cual, por supuesto, vendria desde Argentina.
La idea de defensa chilena era soportar este primer golpe y luego pasar a la contraofensiva, por lo que se llevaria a cabo una larga guerra de desgaste a lo largo de toda la frontera.

chimango dijo:
Se hubiesen generado heridas muy profundas. Aprendamos del pasado.
Concuerdo plenamente, ojala aprendamos del pasado y no lleguemos jamas a algo semejante al 78.

Saludos
 

argie

Fernet Lover
Colaborador
Si quieren seguir hablando del Beagle, haganlo en donde corresponde por favor, que sólo logran desviar el tema de este topico.
 

Iconoclasta

Colaborador
argie dijo:
Si quieren seguir hablando del Beagle, haganlo en donde corresponde por favor, que sólo logran desviar el tema de este topico.

Eso mismo, perdon por mis offtopic también, el tema es Brasil, no Chile.

Saludos,
Hernán.
 
Pido de antemano perdon por revivir un post viejo.
Estuve leyendo y un poco se desvirtuó el tema, creo que por eso no vieron este detalle o alguno no entiende bien el portugues :smilielol5:

que hay de cierto en esto?? nunca lo habia escuchado....:yonofui:
Me interesa saber del tema.

Saludos.
Eu sei de uma historia sobre as Malvinas, mas não posso confirmar.

O Brasil ficou em cima do muro, ao mesmo tempo de fornecia aviões para a Argentina ele deixar o RAF usar aeroportos civis para reabastecer, principalmente a noite, no final da guerra como agradecimento um C-130 que estava vindo das Malvinas pousou em uma aeroporto civil no interior do Rio Grande do Sul e deixou de presente um AIM-9L para estudos. O Strike do Vulcan também ficou no Brasil.

Como falei não posso confirmar essa história....
 
Arriba