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Super Tucanos Colombianos

SnAkE_OnE dijo:
Lindo Cockpit..gracias por los datos...el Star Safire donde lo lleva? en las fotos no lo llego a ver jeje

Los Super Tucanos colombianos no llevan el Star Safire sino el BRITE Star que además del FLIR y la cámara CCD dispone de un telémetro/marcador láser clase 4 que permite "pintar o iluminar" blancos para cualquier tipo de bombas o misiles de guía láser. Se estima que la FAC utilizará en los Super Tucano las bombas GBU-10/12 Paveway o alguna de orígen israelí.

En cuanto a los equipos de alerta radar y lanzaseñuelos, no se sabe el modelo, pero son de procedencia norteamericana a diferencia de los ejemplares de la FAB que disponen de equipos israelíes muy similares a los del Northrop F-5M.
 

AMX

Colaborador
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DA AGÊNCIA FOLHA, EM GAVIÃO PEIXOTO


A Colômbia poderá comprar mais 15 aviões Super Tucano produzidos pela Embraer, informou ontem o major-general da FAC (Força Aérea Colombiana), Ricardo Rubianogrott. O oficial participou de uma cerimônia realizada na fábrica da Embraer em Gavião Peixoto (313 km a noroeste de São Paulo) em que foram entregues os cinco primeiros Super Tucanos de um total de 25 encomendados em 2005. Segundo Rubianogrott, o projeto de renovação da frota da FAC inclui 40 aeronaves. Os Super Tucanos adquiridos em dezembro de 2005, num contrato de US$ 235 milhões, substituirão 25 Cessna A-37. Outros 15 North American OV-10 Bronco, aviões da década de 1970 usados para apoio aéreo, também serão aposentados e o turbo-hélice brasileiro poderá ir para o lugar deles. "Dependendo do funcionamento e da proficiência desses primeiros Super Tucanos, o contrato com a Embraer poderá ser ampliado ou faríamos um novo contrato para adquirir mais unidades", disse o major colombiano. As vendas para a Colômbia foram a primeira -e única- exportação do Super Tucano. (FÁBIO AMATO)
 
Parece que os colombianos já gostam muito do AT-27 Tucanos e o A-29 seria a natural evolução.

Abraços
 
S

SnAkE_OnE

spirit666 dijo:
Los Super Tucanos colombianos no llevan el Star Safire sino el BRITE Star que además del FLIR y la cámara CCD dispone de un telémetro/marcador láser clase 4 que permite "pintar o iluminar" blancos para cualquier tipo de bombas o misiles de guía láser. Se estima que la FAC utilizará en los Super Tucano las bombas GBU-10/12 Paveway o alguna de orígen israelí.

En cuanto a los equipos de alerta radar y lanzaseñuelos, no se sabe el modelo, pero son de procedencia norteamericana a diferencia de los ejemplares de la FAB que disponen de equipos israelíes muy similares a los del Northrop F-5M.


chas Gracias por el dato por lo datos que consegui tanto el BRITE Star ( con al parecer una mayor capacidad en todo sentido) y el Star Safire III no son ninguna joda...sigo soñando la modernizacion del IA-58 con estos juguetitos
 
Israel

spirit666 dijo:
Se estima que la FAC utilizará en los Super Tucano las bombas GBU-10/12 Paveway o alguna de orígen israelí.

CSyD_griffin_02.JPG


Amigos, la única LGB en servicio con la FAC es la Griffin israelí. En el siguiente enlace podrán apreciar una galería sobre esta arma:

Galería LGB Griffin

Es probable que usen esa misma.

Saludos,


CT_Nemo
 

AMX

Colaborador
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Primeira exportação do MAA-1 Piranha?

maa1alx.jpg


Embraer avança na América Latina

São José dos Campos (SP), 13 de Dezembro de 2006 - Oito países do bioma amazônico devem comprar a maioria de 250 Super Tucano em quatro anos. A Empresa Brasileira de Aeronáutica (Embraer) deu seu primeiro grande passo para conquistar o mercado latino-americano de aviões militares, principalmente destinados aos países panamazônicos. Na última semana, entregou cinco unidades iniciais da encomenda de 25 aviões militares Super Tucano para a Força Aérea Colombiana. A estimativa da Embraer é comercializar 250 aeronaves deste modelo nos próximos quatro anos em todo mundo, o equivalente a US$ 2,7 bilhões.

A venda de 25 unidades deste turboélice de ataque leve, em dezembro do ano passado, mostrou o potencial enorme deste aparelho junto aos países vizinhos. Um dos mais empolgados era o general da Força Aérea Colombiana (FAC), o segundo país em extensão em área ocupada pelo bioma amazônico, Ricardo Rubianogrott.

Além de não poupar elogios ao aparelho, o chefe da FAC disse que seu país avaliou diversos outros concorrentes, entretanto o avião brasileiro foi de longe o melhor. E salientou um dos pontos mais buscados atualmente pelas nações sul-americanas. "Temos que partir para operações conjuntas, que garantam a integração da proteção nacional e região", disse.

O discurso crescente de integração regional defendido pela Organização do Tratado de Cooperação da Amazônia (OTCA) fez com que, em agosto, tivesse em Bogotá a primeira reunião dos ministros de defesa dos países amazônicos. A intenção é criar um sistema único de proteção regional, fortalecendo a presença militar das oito nações que fazem parte do bioma da maior floresta tropical e biodiversidade do planeta.

O valor da compra destes aviões militares é de US$ 235 milhões e as entregas devem seguir provavelmente até 2010. O pacote inclui desde peças de reposição ao treinamento específico dos pilotos militares colombianos. Grande parte dos armamentos, adquiridos a parte, também é fabricada no pólo aeroespacial de São José dos Campos, como os mísseis Piranha produzidos pela Mectron, que equipará todas as aeronaves.

O vice-presidente para o mercado de defesa e governo, Luiz Carlos Aguiar, destacou a importância desta aeronave para as áreas tropicais. O Super Tucano foi projeto para operar neste tipo de ambiente, geralmente com intensa umidade e calor. "O conceito deste avião se aplica perfeitamente bem às características amazônicas", explicou o executivo.

Como a Força Aérea Brasileira (FAB) tem um contrato para a aquisição de 99 unidades, do Super Tucano, que neste projeto recebeu a denominação de A-29, até o final deste ano será completado a entrega de 44 unidades. O total desta frota de patrulhamento das fronteiras e com uso integrado ao Sistema de Proteção da Amazônia (Sipam) está previsto para entrar em operação em 2009. O valor desta negociação é em torno de US$ 1 bilhão.

Com a melhor relação custo-benefício de sua categoria e projetado para manobras de altíssima complexidade, o Super Tucano tem a seu fazer uma tecnologia de ponta embarcada difícil de se encontrar em seus rivais diretos. O preço da unidade sem armamentos pode variar entre US$ 6 milhões e US$ 9 milhões. Já com o equipamento de artilharia chega na faixa dos US$ 12 milhões, pois suporta mísseis, bombas e metralhadoras. A estimativa é que nos próximos quatro anos, a Embraer venda cerca de 250 aeronaves deste modelo.

A cadência produtiva atual do Super Tucano é de 18 aeronaves anuais, porém chegou a ser até o final de 2005 de 24 unidades. A flutuação deste mercado se deve desde orçamentos militares reduzidos até as pressões externas, principalmente dos Estados Unidos, na tentativa de bloquear as vendas brasileiras. Esse tem se constituído em um dos maior empecilho até o momento. "O sucesso deste avião é imenso e sua performance é totalmente superior de qualquer concorrente em sua categoria", alertou Aguiar.
 
Luego de observar ésta foto, y de conocer el equipamiento de los Super Tucano, creo que no se puede debatir sobre cuál es es reemplazo natural de nuestros Pucará.
maa1alx.jpg
 
M

mendogroso

A-1 dijo:
Parece que os colombianos já gostam muito do AT-27 Tucanos e o A-29 seria a natural evolução.

Abraços

Los gostosos esos que precio tienen

spirit666 dijo:
Luego de observar ésta foto, y de conocer el equipamiento de los Super Tucano, creo que no se puede debatir sobre cuál es es reemplazo natural de nuestros Pucará.
48b1f69axt5au5xa3.jpg

;)
 

AMX

Colaborador
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O sea esos lindos bichos cuanto cuestan con todos los chiches posibles.

ahhhhhhh... Segunda aquela notícia que eu coloquei na pagina 2, cada Super Tucano custa de U$6-9 milhões....agora sobre o preço do armamento eu só sei o preço do Piranha (+/- U$30 mil a und ).

Armamento:
* 2x 12.7 mm FN Herstal M3P machine guns
* 1x 20 mm cannon pod below the fuselage
* 4x 70 mm rocket launcher pods (Sbat ou Skyfire)
* Conventional and intelligent bombs
* 2x MAA-1 Piranha
* 2x AGM-65 Maverick air-to-ground missiles
* External stores on 5 hardpoints

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SuperEtendard

Colaborador
Colaborador
spirit666 dijo:
Luego de observar ésta foto, y de conocer el equipamiento de los Super Tucano, creo que no se puede debatir sobre cuál es es reemplazo natural de nuestros Pucará.
maa1alx.jpg

Para variar Spirit666 discrepo!!!:D

Ese equipamiento puede ser puesto sobre un PAMPA que podria cumplir la misma funcion que un Super Tucano o un Super Pucara, con la ventaja, por un lado de ser una plataforma "nacional" (con respecto al Super Tucano) y por otro ser una plataforma "viva" (con respecto al Pucara). El problema, para variar es que al PAMPA no lo desarrollan como podria, sea por cuestiones politicas o de otra indole. Nadie podria imaginar que un Hawk, un MB-339 o incluso un L-159 llegaran donde llegaron actualmente, y eso se logra con desicion politica (y respaldo economico).

48b1f69axt5au5xa3.jpg


Aunque yo no coincido con esta version del PAMPA, algo cercano a esto (sin radar) seria muy interesante para la FAA (reemplazo Pucara) y ARA (reemplazo Xavante).

Y antes que me olvide....los Super Tucanos son espectaculares!!!

Saludos
 
M

mendogroso

No hay duda que el Super Tucano los pasea mal al Pampa y al Puca.
Es un bichito mas que competitivo, muy moderno y con un potencial increible.
Pero tambien se puede sacar ese potencial a lo que tenemos en casa.
Como dice super etendard. A un Pampa se lo puede desarrollar para que sea un moustrito en miniatura como lo es el Super Tucano.
Pero lo que falta es que venga alguien y lo desarrolle.
 
El tema de utilizar el AT-63 (cualquiera sea su Fase) como reemplazo del Pucará es cuestionable por donde se la mire. El AT-63 no puede operar en pistas no preparadas (de tierra), su velocidad mìnima de vuelo es alta en relación al Pucará o Super Tucano y èsto es algo crítico para misiones de apoyo ligero. Ni hablar del tema blindaje o el radio de acción con armamento.

El costo de desarrollar un "Super Pucará" sería imposible e irreal. Es algo que lo sabemos y que desde 1980 se viene con multiples proyectos de modernizarlo y NINGUNO se ha podido concretar. Dotarlo de un equipamiento similar al Super Tucano, incluyendo remotorización y armamento, tendría un costo similar o superior al de un Super Tucano.

Delirando un poco -o quizás no tanto- la FAA podría modernizar los Tucano con el kit de la aviónica del AT-63 para reducir la trancisión entre ambos modelos y dejar la puerta abierta para una eventual incorporación futura de Super Tucano. De este modo la logística básica se reduciría considerablemente y así se completaría una interesante cadena de equipos uniformes: Tucano, AT-63, Super Tucano y A-4AR.
 
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