Noticias de la Armada de Colombia

Armada colombiana encarga remolcador a la holandesa Damen

Por Graan, 16 de mayo de 2025

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La Armada de Colombia contará con un nuevo remolcador de bahía, que facilitará las maniobras de zarpe y atraque de los buques que visiten la Base Naval No. 2 ARC “Bahía Málaga”.

El contrato se firmó con Damen, un gran astillero de los Países Bajos, y será entregado en diciembre de 2025. Seguimos avanzando en la modernización de nuestra flota naval y adquiriendo capacidades que nos permitan seguir contribuyendo a la seguridad de los colombianos.

Fuente: Armada de Colombia
 
Armada colombiana encarga remolcador a la holandesa Damen

Por Graan, 16 de mayo de 2025

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La Armada de Colombia contará con un nuevo remolcador de bahía, que facilitará las maniobras de zarpe y atraque de los buques que visiten la Base Naval No. 2 ARC “Bahía Málaga”.

El contrato se firmó con Damen, un gran astillero de los Países Bajos, y será entregado en diciembre de 2025. Seguimos avanzando en la modernización de nuestra flota naval y adquiriendo capacidades que nos permitan seguir contribuyendo a la seguridad de los colombianos.

Fuente: Armada de Colombia
Va a ser construido en Colombia o en Holanda???
 
A Guarda Costeira dos EUA transfere três barcos de patrulha da classe Ilha para a Colômbia para fortalecer as capacidades de vigilância marítima.


Em 16 de maio de 2025, a Guarda Costeira dos EUA confirmou que três barcos de patrulha da classe Island desativados, o USCGC Naushon (WPB 1311), o USCGC Mustang (WPB 1310) e o USCGC Liberty (WPB 1334), serão transferidos para a Marinha Colombiana por meio do programa de Artigos de Defesa Excedentes (EDA).
Os três navios partiram de Ketchikan, Alasca, em 14 de maio de 2025, e foram transmitidos transitando pelo Estreito de Seymour, na Colúmbia Britânica, no final daquele mês. Essa transferência fornece à Colômbia ativos marítimos adicionais e marca o fim do serviço de navios de patrulha da classe Ilha no inventário da Guarda Costeira dos EUA. A transferência de EDA é realizada de acordo com as diretrizes da política dos EUA, que permite que as nações parceiras adquiram equipamentos de defesa excedentes "no estado em que se encontram, onde se encontram", sujeitando a garantias de uso final e segurança.

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O USCGC Liberty (WPB 1334), comissionado em dezembro de 1989, realizou operações de fiscalização pesqueira, busca e salvamento (SAR) e interdição marítima, e foi desativado em 29 de abril de 2025. (Fonte da imagem: DoD dos EUA)

A desativação dos três cortadores concluiu um período de várias décadas de serviço na região do Alasca. O USCGC Naushon (WPB 1311) foi desativado em 21 de março de 2025, em Homer, Alasca, onde estava baseado desde 2016. Realizou mais de 50 operações de busca e salvamento e quase 900 patrulhas policiais durante esse período. O USCGC Mustang (WPB 1310) foi desativado em 16 de abril de 2025, em Seward, onde se hospeda ancorado ao longo de seus quase 40 anos de serviço. Sua tripulação respondeu a mais de 200 chamadas SAR e converteu aproximadamente 2.000 operações policiais. O USCGC Liberty (WPB 1334), comissionado em dezembro de 1989 e inicialmente baseado em operações em Juneau antes de ser transferido para Valdez em 2022, foi desativado em 29 de abril de 2025. Realizava fiscalização da pesca, SAR e interdição marítima. Espera-se que os três cúteres sejam reformados no Estaleiro da Guarda Costeira em Baltimore antes de serem entregues formalmente à Colômbia.

Os barcos de patrulha da classe Island foram comissionados entre 1985 e 1992. Todas as 49 unidades foram construídas nos Estaleiros Bollinger em Lockport, Louisiana, com base em um projeto modificado do barco de patrulha britânica Vosper Thornycroft de 33 metros. Cada cúter mede 34 metros de comprimento, tem uma boca de 6,4 metros e um calado de 2,2 metros. Dependendo do lote de produção, o deslocamento em plena carga varia entre 153 e 163 toneladas. O sistema de propulsão consiste em dois motores a diesel: Paxman Valenta 16-CM RP200M ou Caterpillar 3516, proporcionando velocidades máximas próximas a 29,7 nós. O alcance operacional é de aproximadamente 3.485 km a 26 nós. Cada cúter tem capacidade para cinco dias de navegação e normalmente opera com uma tripulação de 16 pessoas. O armamento a bordo inclui um canhão Mk 38 Bushmaster de 25 mm e duas captações M2 calibre .50. A estabilização é fornecida por sistemas de aletas ativas e a capacidade de combustível chega a 40.000 litros. A energia elétrica é fornecida por dois geradores Caterpillar 3304T, com potência de 99 kW cada.

Ao longo de sua vida útil, os cúteres da classe Island foram empregados em uma ampla variedade de missões, incluindo interdição de drogas, busca e salvamento, fiscalização da pesca, segurança marítima e operações de apoio à defesa. Seu histórico de emprego inclui a participação em eventos de migração em massa, como a Operação Able Vigil em 1994, onde cúteres como o Cushing auxiliaram na interdição e repatriação de mais de 63.000 migrantes. Após os ataques de 11 de setembro, o USCGC Adak usou sua plataforma para apoiar a evacuação e a coordenação no porto de Nova York. Oito cúteres da classe Island foram empregados durante a Operação Iraqi Freedom; quatro deles, Adak, Aquidneck, Baranof e Wrangell, foram enviados ao Golfo Pérsico para operações de interceptação marítima, e outros foram designados para as Forças de Patrulha do Mediterrâneo. Essas embarcações foram entre os primeiros navios dos EUA a entrar no porto iraquiano de Umm Qasr e escoltaram navios mercantes até instalações portuárias durante e após o conflito.

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O USCGC Naushon (WPB 1311) foi desativado em 21 de março de 2025, em Homer, Alasca, onde estava baseado desde 2016. Realizou mais de 50 operações de busca e salvamento e quase 900 patrulhas policiais durante esse período. (Fonte da imagem: Departamento de Defesa dos EUA)

El USCGC Naushon (WPB 1311), el USCGC Mustang (WPB 1310) y el USCGC Liberty (WPB 1334) fueron clasificados como buques de las series A y B. La serie A incluía los cascos WPB 1301-1316 y se construía con un blindaje de proa más ligero. Debido a las grietas producidas en el mar de proa, se aplicaron refuerzos posteriormente. La serie B (WPB 1317–1337) incorporó placas más gruesas para solucionar este problema. Las cortadoras de la serie C (WPB 1338-1349) estaban equipadas con motores Caterpillar y tenían una velocidad mínima reducida, lo que permitía un mejor rendimiento de remolque y de búsqueda y rescate. Las modificaciones a toda la flota a lo largo del tiempo incluyeron la adición de flaps traseros para mejorar la eficiencia del combustible y cambios estructurales para permitir períodos de despliegue más largos. La clase Island también incluyó un bote inflable rígido de 18,3 pies, mediano (CB-M), con un motor fuera de borda Yamaha de 90 hp y una grúa Appleton Marine con capacidad de 1,750 lb.

Los esfuerzos para extender la vida de la clase incluyeron el programa de conversión 110/123, iniciado a principios de la década de 2000 como parte del plan de recapitalización de Deepwater. Se modificaron ocho cúteres con cascos alargados, rampas de botadura de popa y nuevas superestructuras. Sin embargo, durante las pruebas surgieron deficiencias estructurales que llevaron a la cancelación del programa en 2006. Los ocho barcos convertidos fueron posteriormente dados de baja y desguazados. El programa de conversión costó aproximadamente 95 millones de dólares y dio lugar a demandas que involucraron al constructor naval Bollinger. En 2015 se llegó a un acuerdo por 8,5 millones de dólares tras acusaciones de tergiversación contractual.

La Guardia Costera de Estados Unidos ha comenzado a eliminar gradualmente los cortadores de clase Island en favor de los cortadores de respuesta rápida (FRC) de clase Sentinel, un proceso que comenzó en 2012. Los cortadores de clase Sentinel tienen 155 pies (47 metros) de largo y cuentan con comunicaciones mejoradas, sistemas de navegación y autonomía. La flota de FRC con base en Alaska incluye a los USCGC John McCormick, Anthony Petit, Bailey Barco y John Witherspoon. Está previsto que otros dos FRC atraquen en Alaska en el futuro próximo.

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El USCGC Mustang (WPB 1310) fue dado de baja el 16 de abril de 2025 en Seward, donde había permanecido atracado durante sus casi 40 años de servicio. Su tripulación respondió a más de 200 llamadas SAR y realizó aproximadamente 2.000 operaciones de aplicación de la ley. (Fuente de la imagen: Departamento de Defensa de EE. UU.)

Se han realizado transferencias de cortadores de clase Island con varios países socios a través del programa EDA. La Armada ucraniana ha recibido cinco buques de este tipo desde 2019. Uno de ellos, rebautizado como Sloviansk (ex-Cushing), fue hundido por aviones rusos en el Mar Negro en marzo de 2022. Cuatro cúteres más antiguos con base en Baréin fueron transferidos a la Armada Helénica y comisionados en el servicio griego el 20 de enero de 2025. Costa Rica, Pakistán, Túnez y Georgia también operan buques de la clase Island. Ecuador, Filipinas y Camerún han recibido barcos, aunque no se han completado todas las transferencias propuestas. Los acuerdos de transferencia requieren la aprobación del Departamento de Estado, garantías de uso final conforme a la Sección 505 de la Ley de Asistencia Extranjera y el cumplimiento de la Ley Leahy de Derechos Humanos. Se requiere notificación al Congreso para transferencias de equipo militar significativo o cuando los costos de adquisición originales excedan los $7 millones.

Los tres barcos ahora transferidos a Colombia estaban entre los últimos siete buques de clase Island que operaban en Alaska antes de la transición a plataformas más nuevas. Se espera que Colombia los emplee en misiones de vigilancia costera, interdicción marítima y lucha contra el narcotráfico. El programa EDA proporciona equipos gratuitos o a precios reducidos y permite a los socios estadounidenses aumentar su inventario utilizando la infraestructura y las capacidades de mantenimiento existentes. Las transferencias de título ocurren en el punto de origen a menos que se especifique lo contrario, y los socios pueden inspeccionar los buques antes de la aceptación.

Después de décadas de operación en servicio en Estados Unidos, los barcos Naushon, Mustang y Liberty tienen previsto someterse a reformas antes de su entrega a Colombia. Se espera que la Armada de Colombia integre estos activos a sus operaciones de seguridad marítima y patrullaje. Su redespliegue es coherente con la política anterior de Estados Unidos de mejorar las capacidades de las naciones aliadas mediante el redespliegue de equipos que las fuerzas estadounidenses ya no necesitan. La transferencia se lleva a cabo bajo el programa de Artículos de Defensa Excedentes (EDA), que permite al gobierno de EE. UU. proporcionar equipo militar declarado excedente para los requisitos del Departamento de Defensa o la Guardia Costera de EE. UU. a destinatarios extranjeros calificados. Estas transferencias respaldan los acuerdos bilaterales de cooperación en materia de defensa y ayudan a los países integran equipos de origen estadounidense que ya son compatibles con su estructura de fuerza o sistemas de apoyo.

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Todo parece indicar que los trabajos de la OPV-93 quedarian unos diez meses en la instalacion de equipos, acabados internos, antenas, equipos de navegación, armamento etc. Y asi se veria dicha disposición final de dichos equipos instalados:
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foto reciente a buen ritmo se viene trabajando.

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Culmina con éxito la primera operación DESI Colombia 2025​


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Hoy, 13 de junio, concluyó una nueva edición de los ejercicios DESI (Diesel Electric Submarine Initiative) entre las Armadas de Colombia y Estados Unidos, realizado en aguas del Caribe colombiano.

El ejercicio contó, por parte de la US Navy, con la participación de un avión de patrulla marítima Boeing P-8A Poseidon, un helicóptero Sikorsky MH-60R Seahawk y el buque de combate de litoral USS Minneapolis. Por parte de la Armada de Colombia tomaron parte la fragata ARC Independiente y los submarinos Tipo U209 ARC Tayrona y Tipo U206 ARC Indomable, además de aeronaves Bell 412 y SA365N Dauphin del Grupo Aeronaval del Caribe.


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Las ejercitaciones comenzaron el 2 de junio con la zarpada de los buques al área de operaciones, iniciándose los trabajos al día siguiente, que consistieron principalmente en ejercicios de traqueo de submarinos, de coordinación antisubmarina básica y avanzada contra tránsito y patrullaje de submarinos y de búsqueda, guiado y ataque de submarinos por medio de aeronaves.

Estos ejercicios le permiten a la US Navy, que no posee unidades diésel-eléctricas, entrenarse en la guerra contra este tipo de buques, mientras que a Colombia le permite mejorar su capacidad de guerra submarina y antisubmarina.




Saludos cordiales.
 
Damen selecciona a Alewijnse como socio de integración eléctrica para la fragata PES de Colombia

El gigante holandés de construcción naval Damen Naval ha seleccionado al proveedor de equipos Alewijnse para gestionar la integración e instalación completa de todos los sistemas eléctricos de la fragata PES de Colombia.


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Crédito: Damen

Según el contrato, Alewijnse integrará todos los sistemas eléctricos principales, incluida la distribución de energía, el tendido de cables, la gestión de la energía y los sistemas de a bordo como la iluminación de navegación y el entretenimiento. Además, Alewijnse coordinará la entrega de varios subsistemas en estrecha colaboración con Damen Naval y otros socios.

El sistema de propulsión se suministrará en colaboración con Van Meer. Por otra parte, el sistema integrado de gestión de plataformas (IPMS) se desarrollará junto con Praxis Automation, mientras que el sistema integrado de gestión de puentes (IBMS) se suministrará en cooperación con Anschütz.

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Crédito: Damen

Como integrador de fabricantes de equipos originales (OEM), Damen Naval lidera el diseño, la ingeniería y la construcción de la fragata construida en Colombia en estrecha colaboración con COTECMAR, la empresa nacional de construcción naval de Colombia.

Junto con Damen Naval y COTECMAR, Alewijnse también apoya activamente el desarrollo de contenido local. Esto incluye la identificación de oportunidades para proveedores colombianos. Esta colaboración es parte de la visión más amplia de Damen Naval de apoyar la seguridad regional a través de asociaciones, intercambio de conocimientos y cooperación industrial.

El diseño de la fragata PES se basa en la serie SIGMA 10514 de Damen Naval, construida previamente para Indonesia y México. El buque tendrá 107,5 metros de eslora y 14,02 metros de manga. La entrega de la fragata PES a la Armada de Colombia está prevista para el año 2030.

"Como uno de nuestros cofabricantes y proveedores clave, Alewijnse desempeñará un papel crucial a la hora de determinar el éxito del proyecto PES", afirmó Jasper Oreel, director del Proyecto Naval de Damen.

“Nos enorgullece continuar nuestra colaboración con Damen Naval en esta alianza que genera valor para la Armada de Colombia. Este es un excelente ejemplo de una alianza estratégica en la que el astillero, los proveedores y los socios tecnológicos colaboran estrechamente”, añadió Gert Bravenboer, director ejecutivo de Alewijnse.

Alewijnse ha sido seleccionado como socio principal de Damen para la integración de sistemas eléctricos basándose en un historial de colaboración duradera y exitosa. Juntas, las dos compañías han realizado numerosos proyectos complejos de defensa y seguridad para las armadas. Su esfuerzo conjunto más reciente fue el buque de apoyo de combate Den Helder de la Armada holandesa.

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La Armada de Colombia incorpora tres patrulleras de costa donadas por Estados Unidos​

Carlos Vanegas, 23 de junio de 2025


Entrega de las tres nuevas patrulleras de la Armada de Colombia en  la Base Naval ARC Bolívar, en Cartagena.
Entrega de las tres nuevas patrulleras de la Armada de Colombia en la Base Naval ARC "Bolívar", en Cartagena.

La Armada de Colombia ha incorporado tres nuevas unidades tipo Patrullera de Costa clase “Island”, provenientes de los Estados Unidos, como parte de su esfuerzo continuo por reforzar la seguridad marítima y la defensa del territorio nacional. Estas embarcaciones, adquiridas a través del programa de Excedentes de Defensa del Gobierno estadounidense, fueron oficialmente recibidas en el muelle principal de la Base Naval ARC "Bolívar", en Cartagena, marcando un hito importante en la cooperación bilateral y en el fortalecimiento operativo de la institución naval.


Las patrulleras, que anteriormente prestaron servicio en la Guardia Costera de los Estados Unidos, han sido rebautizadas con nombres que evocan momentos decisivos de la historia naval independentista de Colombia: ARC Batalla Toma de Sabanilla, ARC Batalla de Cispatá y ARC Batalla Noche de San Juan. Este gesto simboliza el compromiso de la Armada de Colombia con la memoria histórica y con los valores de libertad y soberanía que inspiraron la formación del poder naval colombiano.
Descomisionadas en marzo y abril de este año en puertos de Alaska, estas unidades completaron una exigente travesía de más de 4.600 millas náuticas. Zarpando desde Ketchikan el 14 de mayo, llegaron a aguas colombianas el 14 de junio, en una navegación que no solo puso a prueba su capacidad técnica, sino también la preparación y profesionalismo de las tripulaciones colombianas encargadas de traerlas a su nuevo puerto base.


Con una eslora de 33,5 metros, manga de 6,4 metros y calado de 1,9 metros, cada patrullera desplaza más de 154 toneladas. Su mástil alcanza los 16,7 metros de altura y están equipadas con dos motores diésel y dos generadores eléctricos, lo que les permite operar de manera autónoma durante largas misiones. Estas embarcaciones pueden alcanzar velocidades de hasta 29 nudos —equivalentes a unos 53 kilómetros por hora— y cuentan con una autonomía aproximada de 1.440 millas náuticas. Cada una está tripulada por dos oficiales y 15 suboficiales, quienes fueron debidamente entrenados para operar los sistemas a bordo conforme a los estándares internacionales.


El diseño robusto de estas patrulleras, probado durante años en condiciones extremas del Pacífico norteamericano, les permite operar con eficacia en entornos costeros y zonas marítimas de difícil acceso. Su incorporación fortalecerá significativamente las capacidades de la Armada de Colombia en tareas como vigilancia del litoral, interdicción marítima, protección de los recursos naturales, búsqueda y rescate, asistencia humanitaria, apoyo a autoridades civiles y control del tráfico marítimo. También desempeñarán un papel clave en la lucha contra actividades ilícitas como el narcotráfico, el contrabando y la pesca ilegal.
Los nombres escogidos para estas unidades tienen un profundo valor simbólico. La Batalla Toma de Sabanilla recuerda la conquista del puerto homónimo en 1820, clave para el avance de las tropas patriotas hacia el interior del país.


La Batalla de Cispatá, librada en 1813, fue una acción fundamental en la consolidación de la presencia patriota en el Caribe. Por su parte, la Batalla Noche de San Juan, ocurrida el 24 de junio de 1823, representa una victoria decisiva para el control naval insurgente. Con estas denominaciones, la Armada de Colombia honra a los marinos que lucharon por la libertad y reafirma su vocación de servicio en defensa de la soberanía nacional.

La llegada de estas patrulleras es también un reflejo del alto nivel de cooperación estratégica entre Colombia y los Estados Unidos. La formalización del proceso mediante una carta de oferta y aceptación garantiza la correcta integración de las unidades a la flota nacional, asegurando su operatividad y sostenibilidad técnica conforme a las exigencias institucionales. Este acto consolida la relación bilateral en materia de seguridad y defensa, basada en la confianza mutua y en objetivos compartidos.




Saludos cordiales.
 

Colombia muestra primer buque hospital y patrullera oceánica construidos en sus astilleros​


23 de jul. de 2025

La Corporación de Ciencia y Tecnología para el Desarrollo de la Industria Naval Marítima y Fluvial de Colombia (Cotecmar), adscrita al Ministerio de Defensa, presentó este martes en Cartagena de Indias el primer buque hospital y la primera patrullera oceánica construidos en sus astilleros.




Saludos cordiales.
 

Colombia conmemora el Día de la Armada Nacional presentando sus más recientes unidades construidas por COTECMAR​

Carlos Vanegas, 28 de julio de 2025


Conmemoración del Día de la Armada Nacional de Colombia.
Conmemoración del Día de la Armada Nacional de Colombia.

El 24 de julio de 2025, la Armada de Colombia conmemoró 202 años de la Batalla Naval del Lago de Maracaibo, una acción determinante en el proceso de independencia de la Gran Colombia y uno de los principales hitos de la historia naval del país. Esta fecha, además de recordar esa victoria, marca el Día de la Armada Nacional, momento institucional de homenaje al legado del Gran Almirante José Padilla López y de reconocimiento a los hombres y mujeres que hoy integran la institución.
La batalla, ocurrida el 24 de julio de 1823 en las aguas del lago de Maracaibo (actual Venezuela), enfrentó a la escuadra republicana, comandada por Padilla, contra las fuerzas realistas. La victoria de los patriotas selló el dominio naval en la región, lo que facilitó la consolidación de la independencia del territorio de la Gran Colombia. Padilla, de origen humilde y formación empírica, se convirtió en el máximo referente de la marina republicana por su liderazgo y capacidad táctica.
En conmemoración de esta fecha, la Armada realizó actos en distintas regiones del país, incluyendo ofrendas florales ante los monumentos erigidos a Padilla, celebraciones litúrgicas y ceremonias donde se otorgaron reconocimientos a personal destacado mediante la medalla “Orden al Mérito Naval Almirante Padilla”.
El evento central se desarrolló en Cartagena, en la planta de Mamonal, sede de la Corporación de Ciencia y Tecnología para el Desarrollo de la Industria Naval – COTECMAR, que también celebró su 25 aniversario. En este marco se presentaron varias unidades navales construidas en Colombia, fruto de los procesos de desarrollo tecnológico e industrial impulsados en el país en los últimos años.

Entre los buques exhibidos destacan:

Patrullera Oceánica ARC “24 de Julio”, unidad de aguas oceánicas orientada a misiones de vigilancia y control marítimo.

Buque hospital CAPS “Benkos Biohó”, diseñado para prestar servicios de salud en zonas costeras y fluviales de difícil acceso.

ARC “Isla San Andrés”, bote insular construido para DIMAR, que cumple funciones de señalización y transporte en el archipiélago.

Botes de Operaciones Fluviales de Bajo Calado, empleados por la Infantería de Marina para maniobras en ríos con escasa profundidad.

Estas unidades representan la consolidación de una capacidad nacional para diseñar y fabricar plataformas que contribuyen tanto a la defensa como al desarrollo regional.
Durante el presente año, la Armada ha continuado con su despliegue operacional en mar, ríos, aire y tierra, logrando la incautación de más de 348 toneladas de estupefacientes y la captura de más de 300 personas vinculadas a actividades delictivas. En el ámbito humanitario, se ha apoyado la evacuación de 90 personas y el rescate de 246 en diversas operaciones.

También se ha mantenido el compromiso con la protección ambiental, con la incautación de más de 18 toneladas de pesca ilegal, la destrucción de 110 maquinarias empleadas en minería ilícita y el rescate de más de 6.000 ejemplares de fauna silvestre.

En lo social, la institución ha desarrollado 25 Jornadas de Apoyo al Desarrollo, mercados campesinos y ruedas de emprendimiento en distintas zonas del país, beneficiando a más de 228.000 personas. Estas acciones hacen parte del esfuerzo por contribuir al bienestar de las comunidades costeras, insulares y ribereñas.




Saludos cordiales.
 

Colombia bota su patrullera más grande​


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En una jornada histórica para la ingeniería naval de Colombia, la Corporación de Ciencia y Tecnología para el Desarrollo de la Industria Naval Marítima y Fluvial (Cotecmar) llevó a cabo, el 28 de julio, la botadura de la nueva Patrullera Oceánica Colombiana (POC) ARC 24 de Julio.

La ARC 24 de Julio es el patrullero más grande construido en Colombia. Mide 93 metros de eslora, 14 metros de manga y cuenta con un calado de 3,9 metros. Su desplazamiento alcanza las 2.665 toneladas, y está preparada para operar durante hasta 40 días en el mar, con un alcance de 10.000 millas náuticas a velocidad crucero. La construcción del buque inició en 2023 y alcanzó un 89% de avance al momento de su botadura, con la entrega final prevista para inicios de 2026.


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Equipado con tecnología de punta, el ARC 24 de Julio incorpora un sistema de propulsión híbrido CODAD y CODELOD, que le permite alcanzar una velocidad máxima de 20 nudos. Su armamento principal incluye un cañón naval Oto Melara de 76 mm, una estación remota ATK M242 de 25 mm y dos montajes con ametralladoras M-2 de 12,7 mm, con espacio reservado para la posible integración de misiles antibuque.

También cuenta con una cubierta y hangar capaces de albergar helicópteros de hasta 11 toneladas, así como drones tácticos y botes de interdicción rápida. Su sistema de gestión de combate, desarrollado localmente, incluye el Link-Co y el ARC-Daret-Barracuda, lo que le permite operar en misiones de vigilancia, patrullaje oceánico, control ambiental, lucha contra el narcotráfico y apoyo humanitario.

La ARC 24 de Julio tendrá una dotación base de 64 tripulantes y capacidad para embarcar entre 45 y 109 personas adicionales según la misión. Su diseño modular la convierte en una plataforma altamente versátil, capaz de adaptarse a múltiples escenarios operativos en los mares del Caribe y el Pacífico.

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Saludos cordiales.
 

Damen contrata el suministro de acero para la primera fragata PES Colombiana​


09/09/2025

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Damen Shipyards Group ha anunciado la firma de un contrato con el proveedor de acero De Jong & Lavino, mediante el cual se garantizará el suministro de todo el material necesario para la construcción de la primera Plataforma Estratégica de Superficie (fragata) del tipo PES 10714CO de la Armada Colombiana (ARC).

El acuerdo, revelado el pasado primero de septiembre de 2025, contempla la entrega de 1.325 toneladas de planchas y perfiles de acero naval, que serán enviadas a Colombia -por fases- desde los Países Bajos bajo un esquema de Cost and Freight (CFR), permitiendo este cronograma logístico mantener un flujo continuo de materiales acorde con el plan de producción definido por el astillero Cotecmar, pieza central de la estrategia de construcción local.

En este sentido y según el director de proyecto en Damen, Jasper Oreel, este sería un gran paso adelante, ya que se proporcionarán los materiales de acero necesarios para iniciar la construcción en Colombia.

Cabe recordar que además del acero, el programa ha cerrado ya otros contratos clave, como por ejemplo la selección de Kongsberg Maritime, de Noruega, como proveedor del sistema de propulsión, asegurando estándares de última generación en eficiencia y maniobrabilidad.

El contrato con De Jong & Lavino, se extenderá hasta 2027, centralizando el suministro de acero bajo una única fuente, simplificando la cadena logística y elevando la seguridad del proyecto.



Características técnicas


La PES 10714CO tendrá entonces unas dimensiones de 107.5 metros de eslora (largo), por 14.02 metros de manga (ancho), con un puntal de 6.5 metros y una calado de 3.93 metros, desplazando 2.808 toneladas de peso, con una autonomía de entre 20 a 25 días con entre 100 a 117 personas, con un alcance operacional de hasta 8.200 millas náuticas, disponiendo de dos motores diesel de 10MW y dos eléctricos de 1.3MW, más cuatro generadores diesel de 940 kw y uno (EDG) de 200 KW, que le proporcionarán velocidades máximas de hasta 26 nudos y económicas de hasta 14 nudos, contando además con el sistema táctico naval Cotecmar-Sisdef Link-CO y con un Sistema Integrado de Control de Plataforma.

Por su parte Saab proveerá el radar SEA Giraffe 4A IFF, con el objeto de poder realizar un monitoreo de 360 grados, con altas tasas de actualización y tiempos de revista de objetivos de un segundo, así como el EOS-500, director de tiro electroóptico ligero que se destaca por sus capacidades de observación, identificación y control de disparos, además del CEROS 200, que brinda precisión en la entrega de armas, ya sobre objetivos superficie-superficie o superficie-aire y dadas las capacidades antiaéreas (AAA) de la nueva fragata, para la planificación de operaciones especiales, y también el sistema de gestión de combate c4l 9VL tanto para operaciones convencionales como asimetrías, pero también los sistemas de control de fuego 9LV y el sistema de reconocimiento de comunicaciones del tipo CRS 8000, de tecnología de banda ancha para el monitoreo y radiogoniometría, para la planificación de operaciones especiales.

También –y de forma preliminar— se habría escogido el sonar canadiense General Dynamics Mission Systems (presumiblemente el System HMS 510), asimismo, los sistemas de apoyo de guerra electrónica (ESM) y contramedidas electrónicas (ECM) Indra Rigel, seleccionándose también el sistema de detección Genasys LRAD 1950 XL y los medios señuelo Terma C-Guard DL-12T.



Armamento

Y como armamento (se han proyectado) el cañón del tipo Leonardo 76/62 Strales de 76x62 milímetros (reciclado de las FS 1500 Padilla), el sistema de lanzamiento de torpedos -también de Leonardo- B515/3, con afustes para tres tubos de torpedos livianos, mientras que la compañía BAE Systems, suministrará su cañón del tipo Bofors 40 MK-4 Naval Gun System pieza que estará ubicada a popa justo sobre el hangar de la embarcación, disponiendo además de tres de las nuevas estaciones remotas de armas ligeras colombianas (RWS Light – diseñadas por la Armada e Indumil) ubicadas una al frente, más otra a estribor y otra a babor del puente, estando integradas y operadas por el sistema naval de control de tiro DARET-ARC Barracuda 2.0 actualizado recién en 2024, desplegando también ocho misiles antibuque Lig Nex-1 SSM-E 700K Hae Sung (C-Star), reciclados también de las FS1500 y el sistema de defensa aérea de alcance medio y de lanzamiento vertical -de 16 celdas- MBDA VL Mica-NG.




Saludos cordiales.
 
Damen Naval firma contrato con Terma A/S para el sistema de lanzamiento de señuelos para la fragata colombiana

9 de octubre de 2025

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Damen Naval ha firmado un contrato con la empresa danesa de tecnología de defensa Terma A/S para el suministro del sistema de lanzamiento de señuelos C-Guard, que se instalará en la fragata PES, actualmente en construcción para la Armada de Colombia. La fragata se basa en el diseño SIGMA 10514 de Damen Naval y será la primera de su tipo construida en Colombia, en estrecha colaboración con COTECMAR.

El acuerdo incluye la entrega del sistema C-Guard de Terma, que aumenta significativamente la capacidad de supervivencia de la fragata. El sistema cuenta con módulos avanzados de guerra antiaérea (AAW) y guerra antisubmarina (ASW), diseñados para proteger al buque contra una amplia gama de amenazas.


Este contrato refleja una sólida alianza entre socios de defensa en el norte de Europa. La cooperación entre Terma y Damen Naval aúna décadas de experiencia y tecnología probada para respaldar el programa de fragatas PES. Esto también fortalece su posición como socios confiables para Colombia y toda la región latinoamericana.

“Nos complace integrar el avanzado sistema C-Guard de Terma en la fragata PES”, declaró Jasper Oreel, Director de Proyectos de Damen Naval. “Su rendimiento comprobado y su configuración modular se adaptan perfectamente a la versatilidad de misión de la plataforma SIGMA 10514. Esperamos con interés la exitosa ejecución del proyecto y la continua cooperación con Terma”.

“Nos enorgullece la relación y la confianza que nos ha brindado Damen Naval y agradecemos la oportunidad de colaborar aún más estrechamente, no solo con Damen Naval, sino también con la Armada de Colombia”, declaró Martin T. Jentsch, Director de Ventas Navales de Terma. “Al seleccionar el sistema de señuelo C-Guard de Terma, esta plataforma ha optado por un sistema de contramedidas a prueba de futuro, automático e independiente de los proyectiles, con más de 150 sistemas en operación”.

La entrega de la fragata PES a la Armada de Colombia está programada para 2030.




Saludos cordiales.
 
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