Brasil estrecha una alianza con Francia para un "gran acuerdo" militar

y si... el tema es q aca no pasan estas cosas xq el govierno notiene de donde afanar...
osea son negocios puramente para pagar y el goviernos k no se veneficia... acuerdense q a ellos les interesa el poder y la guita... no, si nosotros tenemos el pais super seguro, o armas ultra modernas... ademas tampoco olvidemos q estamos hablando de "ex montoners" ni hablar de ayudar a las FFAA o negocios de ese tipo saludos!:S
 

Shandor

Colaborador
Colaborador
Brasil tendría en 2020 un submarino nuclear

SAN PABLO.- El ministro de Defensa de Brasil, Nelson Jobim, anticipó que el proyecto de construcción de un submarino nuclear será uno de los puntos destacados del Plan Nacional de Defensa que el presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciará el 7 de septiembre, Día de la Independencia.

En una ceremonia por los 92 años de la Aviación Naval, Jobim explicó que el plan "es un gran proyecto nacional", que incluirá "la continuación del proyecto del submarino a propulsión nuclear" y un acuerdo de transferencia de tecnología de unos 700 millones de dólares con Francia para la construcción de cascos y sistemas electrónicos de submarinos. El convenio se firmará en diciembre próximo, cuando Lula reciba en Brasilia a su par francés, Nicolas Sarkozy.

En febrero último, Sarkozy dijo que Francia transferiría tecnología a Brasil para la construcción de un submarino de ataque Scorpene, propulsado a diésel, que según las autoridades brasileñas servirá como modelo para el futuro submarino nuclear que se espera tener listo en 2020. La nave puede navegar más horas sin necesidad de carga extra de combustible, posee más velocidad y es más difícil que sea detectada.

El presidente Lula ha dicho en varias oportunidades que en esta nueva coyuntura, con los descubrimientos de nuevos yacimientos de petróleo en la plataforma marítima, Brasil necesita de esa tecnología para asegurar la defensa de ese recurso. Cinco países tienen tecnología para esta clase de submarinos: Francia, Estados Unidos, China, Rusia y Gran Bretaña. Brasil tiene cinco submarinos convencionales en una base naval de Niteroi, estado de Río de Janeiro.

Brasil ha debatido durante décadas la posibilidad de contar con un submarino nuclear y comenzó un programa con ese objetivo en 1979. El año pasado, Lula anunció un nuevo fondo de 540 millones de dólares destinado a esa iniciativa y para continuar con los esfuerzos actuales para el enriquecimiento de uranio.

Agencias ANSA y AP
 
Indústria bélica de volta

Setor de armamentos pretende retomar força com apoio do governo. Primeiro contrato prevê a construção, em Itajubá (MG), de 51 helicópteros. Programa prevê construção de 53 navios para a Marinha

Pedro Paulo Rezende

Da equipe do Correio



A indústria militar brasileira já esteve entre as 10 maiores do planeta. Na década de 1980, a Engesa colocava caminhões e blindados Cascavel e Urutu nas Américas, na África e na Ásia. Um de seus produtos, o tanque Osório, comparava-se, tecnologicamente, aos mais avançados da época. A Avibras exportava dezenas de baterias de foguetes múltiplos Astros II, até hoje entre os melhores materiais do gênero, para o Oriente Médio. Aviões de treinamento Tucano, da Embraer, chegaram a ser adotados por forças aéreas do Primeiro Mundo, como as da França e do Reino Unido. Quase 30 anos depois, sobrou terra arrasada.

Falida, a Engesa foi dissolvida judicialmente. Com problemas trabalhistas e fiscais, a Avibras espera uma licença especial para exportar o último lote de baterias Astros III para a Malásia, um negócio de US$ 300 milhões. A Embraer se mantém sólida graças ao mercado de aviões comerciais e executivos, o que lhe permitiu desenvolver uma família de aparelhos de vigilância do espaço aéreo, o EMB 145 AEW&C — exportado para México, Grécia e Índia — e um treinador capaz de missões antiguerrilha, o Super Tucano, que participa de uma concorrência no Iraque depois de ser exportado para Colômbia e Equador. Um sucesso modesto diante das centenas de encomendas de modelos anteriores.

Esse quadro começará a mudar a partir da próxima segunda-feira, quando o primeiro de uma série de contratos ligados à industria de defesa será apresentado formalmente na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp): o da construção, em Itajubá, de 51 helicópteros EC 725 (mais 20 serão adquiridos pela Petrobras). A fábrica da Helibras receberá da Eurocopter US$ 400 milhões em investimentos para o novo programa, que inclui a transferência completa de uma linha de produção da Europa para Minas Gerais.

“A idéia é conseguirmos um índice de nacionalização próximo de 100%”, disse o diretor do Departamento de Defesa da Fiesp, Jairo Cândido. “A Turbomeca inclusive estuda a possibilidade de fabricar as turbinas aqui, em Xerém, no estado do Rio. Na apresentação do programa, dedicada a obter sócios interessados na fabricação de componentes, pretendemos cobrir todas as necessidades da Helibras, dos parafusos às pás dos rotores, que envolvem grande complexidade. Isso é um projeto superior a US$ 1 bilhão.”

Segundo o ministro de Assuntos Estratégicos, Roberto Mangabeira Unger, para relançar sua indústria militar o país precisa de parceiros estratégicos sólidos. “Não queremos comprar pacotes fechados, mas desenvolvê-los em conjunto”, ressaltou. Uma outra preocupação do governo estaria em dar solidez ao parque industrial militar, sempre sujeito a chuvas e trovoadas em um país que, tradicionalmente, gasta pouco com as Forças Armadas. Na política de defesa que será apresentada, estarão previstas medidas como o fim das regras gerais de licitações e mecanismos de proteção dos riscos de contingenciamento orçamentário. Em troca, o Estado teria um poder estratégico sob a forma de uma golden share — mecanismo de voto preferencial nas decisões societárias.



Caças e navios

O programa é bastante amplo. Prevê, inclusive, a construção de 53 navios para a Marinha. Nos pacotes navais, dois ganham destaque: o da fabricação de submarinos, um deles nuclear (leia matéria abaixo), e fragatas. Em dezembro, durante a visita ao Brasil do presidente da França, Nicolas Sarkozy, serão firmados os contratos para a construção de quatro submarinos da classe Scorpène e de seis fragatas da classe FREMM. Para fabricá-los, o Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro será modernizado. O programa ultrapassará US$ 2 bilhões.
Para a Força Aérea Brasileira os investimentos serão igualmente pesados. A concorrência FX-2 entrará na segunda fase no fim do mês, quando as empresas selecionadas receberão um pedido de proposta. Foram convidadas para a primeira fase — o requerimento para informações — a Boeing, com o F-18E Super Hornet; a Dassault francesa, que apresentou o Rafale F3; o consórcio Eurofighter, com o Typhon; o consórcio Gripen internacional, com o Gripen NG; a Lockheed Martin, com o F-16Br, e a Rosoboronexport, com o Su35BM.



Submarinos nucleares

O programa mais ambicioso do novo pacote militar é o submarino nuclear (conhecido como NUC na Armada). Iniciado em 1982, consumiu, oficialmente, US$ 1,5 bilhão. Contava, inicialmente, com apoio do estaleiro alemão HDW, que cedeu a tecnologia dos submarinos convencionais (diesel-elétricos) IKL 209-1400, conhecidos pela Marinha do Brasil como Classe Tupi. Pretendia-se, originalmente, construir 12 deles. Apenas quatro foram completados — o último deles, o Tikuna, foi incorporado em 2005.

Eles seriam seguidos, de acordo com os planos originais, por dois submarinos convencionais da classe SNAC-1 e quatro da SNAC-2, que testariam o casco do futuro submarino nuclear. Os projetos chegaram à fase de desenho e maquete, mas ficaram obsoletos antes da construção. A Marinha optou, então, por construir novos submarinos diesel-elétricos e selecionou o IKL-214. Chegou a firmar um pré-acordo com a HDW. Foi então que a DCNS francesa ofereceu tecnologia para o modelo atômico, desequilibrando a concorrência a favor do Scorpène.

Pelo acordo-quadro firmado em Paris, a DCNS vai oferecer tecnologia de desenho de casco e de propulsão, desenvolvida para o Barracuda, o mais moderno da Marinha francesa. Como o reator brasileiro é mais alto, será projetado um casco maior para abrigá-lo. Para completar o programa, o governo destinou US$ 300 milhões pelos próximos cinco anos. (PPR)
 
A la ****... Se viene en serio la cosa..

Nosotros sino vamos por los CCG-21 y Block 70, que mal vamos a estar... :mad:
 
Así que Brasil va por los Scorpene,sigue vivo entonces.:sifone: ¿Pero por que sólo se nombra a DCNS y no a Navantia como co-participante del proyecto?
 

argie

Fernet Lover
Colaborador
También se contempla la construcción de un nuevo tipo de helicóptero militar:

Brasil tendrá submarino nuclear tras acuerdo con Francia

Antes de fin de año Brasil firmará un acuerdo con Francia que contempla la construcción del primer submarino nuclear para el país sudamericano y otros cuatro convencionales.

El ministro de Defensa brasileño, Nelson Jobim, quien hizo el anuncio, justificó el acuerdo asegurando que será necesario para garantizar, entre otros, la seguridad de los nuevos yacimientos petrolíferos del país descubiertos en los últimos tiempos.

Jobim dijo que durante dos encuentros con representantes del gobierno francés realizados este año "quedó definida claramente una alianza estratégica con Francia".

"Si todo marcha bien tendremos el submarino nuclear en 2020, eso no es sólo cuestión de dinero sino de tiempo para lograr el conocimiento tecnológico, no hay dinero capaz de acelerar el proceso de adquisición de ese conocimiento", declaró Jobim.

Otro de los puntos del acuerdo será la construcción de un helicóptero militar, el E-725, que sería de superior potencial que los que utiliza actualmente Brasil.

Jobim indicó que "el tercer punto del acuerdo es el que yo llamo de capacitación del soldado del futuro, que es un soldado totalmente preparado".

"Es lo que queremos para defender la Amazonia", subrayó Jobim, aunque sin precisar qué tipo de entrenamientos o acciones se desarrollarían.

El Mercurio
 
También se contempla la construcción de un nuevo tipo de helicóptero militar:

Brasil tendrá submarino nuclear tras acuerdo con Francia

Antes de fin de año Brasil firmará un acuerdo con Francia que contempla la construcción del primer submarino nuclear para el país sudamericano y otros cuatro convencionales.

El ministro de Defensa brasileño, Nelson Jobim, quien hizo el anuncio, justificó el acuerdo asegurando que será necesario para garantizar, entre otros, la seguridad de los nuevos yacimientos petrolíferos del país descubiertos en los últimos tiempos.

Jobim dijo que durante dos encuentros con representantes del gobierno francés realizados este año "quedó definida claramente una alianza estratégica con Francia".

"Si todo marcha bien tendremos el submarino nuclear en 2020, eso no es sólo cuestión de dinero sino de tiempo para lograr el conocimiento tecnológico, no hay dinero capaz de acelerar el proceso de adquisición de ese conocimiento", declaró Jobim.

Otro de los puntos del acuerdo será la construcción de un helicóptero militar, el E-725, que sería de superior potencial que los que utiliza actualmente Brasil.

Jobim indicó que "el tercer punto del acuerdo es el que yo llamo de capacitación del soldado del futuro, que es un soldado totalmente preparado".

"Es lo que queremos para defender la Amazonia", subrayó Jobim, aunque sin precisar qué tipo de entrenamientos o acciones se desarrollarían.

El Mercurio

Esto se firmo hace mas de 6 meses. Por eso salio ganador del FX-2 el Rafale
 
Arriba