Si señor
Acá algo de info sobre le programa de actualización
http://www.fuerzasaeronavales.com/?p=3361
Noticias de la Fuerza Aérea Argentina
- Tema iniciado Litio71
- Fecha de inicio
Acá algo de info sobre le programa de actualización
http://www.fuerzasaeronavales.com/?p=3361
¡Gracias!
Fuerzas de Defensa Argentinas
3 h ·
En el día de ayer se produjo un incidente con el Lockheed KC-130H Hércules matricula TC-69, el cual debió aterrizar en la I Brigada Aérea de El Palomar con uno de sus motores detenido (el cual se aprecia en la imagen), según trascendió se detectó una falla en el mismo y la tripulación decidió el apagado del motor para evitar que sufriera daños mayores.
La aeronave regresaba a su base después de apoyar un ejercicio de lanzamiento de paracaidistas de la IV Brigada Aerotransportada en la Provincia de Córdoba y de realizar una escala logística en la VI Brigada Aérea de Tandil. Foto: SS Aero Photography
3 h ·
En el día de ayer se produjo un incidente con el Lockheed KC-130H Hércules matricula TC-69, el cual debió aterrizar en la I Brigada Aérea de El Palomar con uno de sus motores detenido (el cual se aprecia en la imagen), según trascendió se detectó una falla en el mismo y la tripulación decidió el apagado del motor para evitar que sufriera daños mayores.
La aeronave regresaba a su base después de apoyar un ejercicio de lanzamiento de paracaidistas de la IV Brigada Aerotransportada en la Provincia de Córdoba y de realizar una escala logística en la VI Brigada Aérea de Tandil. Foto: SS Aero Photography
¿Los Alvis Tactics?...
No me acuerdo el nombre.¿Los Alvis Tactics?...
Si son esos...son 9 y estaban en Chipre
Esta bien el nombre
Saludos
Es...un "Rara Avis" adquirido alla por los 90s...
PD: Tambien conocido como "Glober Tactics"...
INTERCÂMBIO
Força Aérea Argentina vê potencial de interação com o Brasil na área espacial
Comandante da Fuerza Aérea Argentina acompanhou o lançamento de um foguete de treinamento em Natal
Publicado: 10/11/2016 17:15h
Fonte: CLBI
Edição: Agência Força Aérea, por Ten Gabrielli Dala Vechia
Após audiência com o Comandante da Aeronáutica, o Brigadeiro General Enrique Victor Amrein, Comandante da Força Aérea Argentina, seguiu para o Rio Grande do Norte, onde conheceu a Base Aérea de Natal (BANT) e o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI), em Parnamirim. Nessa organização, ele acompanhou o lançamento de um Foguete de Treinamento Básico no dia 9 de novembro, que estava previsto dentro do cronograma de atividades do VI Fórum de Pesquisa e Inovação - evento sediado nas instalações do Centro.
Segundo a autoridade militar argentina, existe interesse para cooperações futuras com o Brasil na parte espacial, especialmente em relação a satélites de uso civil-militar. "O que mais nos interessa, como vizinhos e possíveis parceiros da Força Aérea Brasileira, é a possibilidade de começarmos, juntos, pesquisas e desenvolvimento de projetos espaciais", afirma o oficial-general. Ele conta que deverá conversar com o adido militar no Brasil para avaliar as reais possibilidades de cooperação.
Durante sua estada na capital potiguar, o Comandante da Força Aérea Argentina também teve a oportunidade de visitar o Centro de Cultura Espacial e Informações Turísticas, espaço dedicado a registrar a história do Programa Espacial Brasileiro. "Foi uma visita profissional muito interessante para nós e eu transmitirei todo o conhecimento adquirido para avaliarmos a possibilidade de aproximar os países", afirma.
http://www.fab.mil.br/noticias/most...al de interação com o Brasil na área espacial
Força Aérea Argentina vê potencial de interação com o Brasil na área espacial
Comandante da Fuerza Aérea Argentina acompanhou o lançamento de um foguete de treinamento em Natal
Publicado: 10/11/2016 17:15h
Fonte: CLBI
Edição: Agência Força Aérea, por Ten Gabrielli Dala Vechia
Após audiência com o Comandante da Aeronáutica, o Brigadeiro General Enrique Victor Amrein, Comandante da Força Aérea Argentina, seguiu para o Rio Grande do Norte, onde conheceu a Base Aérea de Natal (BANT) e o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI), em Parnamirim. Nessa organização, ele acompanhou o lançamento de um Foguete de Treinamento Básico no dia 9 de novembro, que estava previsto dentro do cronograma de atividades do VI Fórum de Pesquisa e Inovação - evento sediado nas instalações do Centro.
Segundo a autoridade militar argentina, existe interesse para cooperações futuras com o Brasil na parte espacial, especialmente em relação a satélites de uso civil-militar. "O que mais nos interessa, como vizinhos e possíveis parceiros da Força Aérea Brasileira, é a possibilidade de começarmos, juntos, pesquisas e desenvolvimento de projetos espaciais", afirma o oficial-general. Ele conta que deverá conversar com o adido militar no Brasil para avaliar as reais possibilidades de cooperação.
Durante sua estada na capital potiguar, o Comandante da Força Aérea Argentina também teve a oportunidade de visitar o Centro de Cultura Espacial e Informações Turísticas, espaço dedicado a registrar a história do Programa Espacial Brasileiro. "Foi uma visita profissional muito interessante para nós e eu transmitirei todo o conhecimento adquirido para avaliarmos a possibilidade de aproximar os países", afirma.
http://www.fab.mil.br/noticias/most...al de interação com o Brasil na área espacial
nada que ponga en riesgo minimo el status quo de defensa malvinero.
@ArmisaelINTERCÂMBIO
Força Aérea Argentina vê potencial de interação com o Brasil na área espacial
Comandante da Fuerza Aérea Argentina acompanhou o lançamento de um foguete de treinamento em Natal
Publicado: 10/11/2016 17:15h
Fonte: CLBI
Edição: Agência Força Aérea, por Ten Gabrielli Dala Vechia
Após audiência com o Comandante da Aeronáutica, o Brigadeiro General Enrique Victor Amrein, Comandante da Força Aérea Argentina, seguiu para o Rio Grande do Norte, onde conheceu a Base Aérea de Natal (BANT) e o Centro de Lançamento da Barreira do Inferno (CLBI), em Parnamirim. Nessa organização, ele acompanhou o lançamento de um Foguete de Treinamento Básico no dia 9 de novembro, que estava previsto dentro do cronograma de atividades do VI Fórum de Pesquisa e Inovação - evento sediado nas instalações do Centro.
Segundo a autoridade militar argentina, existe interesse para cooperações futuras com o Brasil na parte espacial, especialmente em relação a satélites de uso civil-militar. "O que mais nos interessa, como vizinhos e possíveis parceiros da Força Aérea Brasileira, é a possibilidade de começarmos, juntos, pesquisas e desenvolvimento de projetos espaciais", afirma o oficial-general. Ele conta que deverá conversar com o adido militar no Brasil para avaliar as reais possibilidades de cooperação.
Durante sua estada na capital potiguar, o Comandante da Força Aérea Argentina também teve a oportunidade de visitar o Centro de Cultura Espacial e Informações Turísticas, espaço dedicado a registrar a história do Programa Espacial Brasileiro. "Foi uma visita profissional muito interessante para nós e eu transmitirei todo o conhecimento adquirido para avaliarmos a possibilidade de aproximar os países", afirma.
http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/28259/INTERCÂMBIO - Força Aérea Argentina vê potencial de interação com o Brasil na área espacial
Son nueve vehículos en función antidisturbios. Desplegados en Chipre, como parte de la reserva de UNFYCIP.
El sistema logístico de la misión es británico, de ahí vino la elección. Los brits dieron vía libre a esa compra por ese motivo. Aparte embarcan en forma alternada argentinos y british soldiers...
nico22
Colaborador
Perdió 100 aviones el gobierno kirchnerista
Martínez reveló que por falta de mantenimiento hubo más bajas que en la guerra de Malvinas
SEGUIR
Mariano De VediaLA NACION
SÁBADO 12 DE NOVIEMBRE DE 2016
fuerte deterioro del equipamiento de las Fuerzas Armadas se resume en una revelación del ministro de Defensa, Julio Martínez, a LA NACION: "Tenemos que recuperar la capacidad militar. En la guerra de Malvinas, la Argentina perdió 70 aviones y en los últimos diez años de kirchnerismo, por falta de mantenimiento e inversión, se perdieron 100".
A un promedio de diez aeronaves por año fuera de servicio, el fuerte deterioro acumulado en los doce años del período kirchnerista se agrava con la desprogramación de los sistemas de armas, envejecidos por el paso del tiempo, la obsolescencia y la falta de repuestos.
La última compra de aviones de magnitud para renovar la capacidad de la Fuerza Aérea fueron los 32 aviones monoplazas A-4AR y cuatro biplazas adquiridos a Estados Unidos en 1995, por US$ 400 millones, recordaron fuentes castrenses.
En contraste, el período actual está marcado por la desprogramación de los aviones de combate Mirage, utilizados en Malvinas. Fueron dados de baja y levantaron vuelo por última vez en noviembre del año pasado, en la Base Aérea de Tandil.
"Todas esas bajas eran previsibles; no hubo ninguna planificación en los últimos años", planteó una fuente de la Aeronáutica. La escasez de recursos impedía utilizar todas las unidades. Incluso, muchos aviones que no operaban fueron canibalizados para reponer piezas en otros que todavía volaban.
"La compra de un avión implica no sólo la incorporación de un nuevo sistema de armas, sino también poner a punto toda la cadena logística que permite que esas aeronaves puedan volar", explicó una fuente castrense. Se refería al envío de pilotos al exterior para su adiestramiento, la capacitación en simuladores y aeronaves, el viaje de mecánicos para que se instruyan en el nuevo material y la compra de back-up de repuestos para mantener los aviones en servicio, entre otras exigencias.
"Por más que las compres mañana, las aeronaves recién van a poder entrar en servicio dentro de dos años", precisó la fuente, al referirse con escepticismo a las gestiones iniciadas en Corea y en Italia, entre otros posibles mercados.
En la Fuerza Aérea están resignados y advierten que este panorama no es nuevo. "No existe una línea de continuidad. Los funcionarios se encuentran con que los anteriores dejaron las aeronaves fuera de servicio y recién ahora salen a fijarse qué se necesita", lamentó un piloto.
Explicó que con la pérdida de un avión de transporte liviano y de los vuelos de enlace, cuando hay que trasladar una carga menor se lo hace con un avión pesado, como el Hércules, lo que insume mayores costos. "Movilizar un Hércules para trasladar una carga de 500 kilos es un despropósito", sintetizó la fuente.
Este año quedó fuera de servicio el último Fokker F-27, un avión mediano para transporte que antes de la guerra de Malvinas integró la flota de LADE (Líneas Aéreas del Estado) y actuó como puente con las islas para el traslado de enfermos, medicamentos y mercaderías. Sólo dos unidades quedaban en servicio. Y para 2018 está prevista la desprogramación del sistema de armas de los cazabombarderos A-4AR.
La última compra de aviones de magnitud para renovar la capacidad de la Fuerza Aérea fueron los 32 aviones monoplazas A-4AR y cuatro biplazas adquiridos a Estados Unidos en 1995, por US$ 400 millones, recordaron fuentes castrenses.
En contraste, el período actual está marcado por la desprogramación de los aviones de combate Mirage, utilizados en Malvinas. Fueron dados de baja y levantaron vuelo por última vez en noviembre del año pasado, en la Base Aérea de Tandil.
Este año quedó fuera de servicio el último Fokker F-27, un avión mediano para transporte que antes de la guerra de Malvinas integró la flota de LADE (Líneas Aéreas del Estado) y actuó como puente con las islas para el traslado de enfermos, medicamentos y mercaderías. Sólo dos unidades quedaban en servicio. Y para 2018 está prevista la desprogramación del sistema de armas de los cazabombarderos A-4AR.
La última compra de aviones de magnitud para renovar la capacidad de la Fuerza Aérea fueron los 32 aviones monoplazas A-4AR y cuatro biplazas adquiridos a Estados Unidos en 1995, por US$ 400 millones, recordaron fuentes castrenses.
En contraste, el período actual está marcado por la desprogramación de los aviones de combate Mirage, utilizados en Malvinas. Fueron dados de baja y levantaron vuelo por última vez en noviembre del año pasado, en la Base Aérea de Tandil.
Martínez reveló que por falta de mantenimiento hubo más bajas que en la guerra de Malvinas
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Mariano De VediaLA NACION
SÁBADO 12 DE NOVIEMBRE DE 2016
fuerte deterioro del equipamiento de las Fuerzas Armadas se resume en una revelación del ministro de Defensa, Julio Martínez, a LA NACION: "Tenemos que recuperar la capacidad militar. En la guerra de Malvinas, la Argentina perdió 70 aviones y en los últimos diez años de kirchnerismo, por falta de mantenimiento e inversión, se perdieron 100".
A un promedio de diez aeronaves por año fuera de servicio, el fuerte deterioro acumulado en los doce años del período kirchnerista se agrava con la desprogramación de los sistemas de armas, envejecidos por el paso del tiempo, la obsolescencia y la falta de repuestos.
La última compra de aviones de magnitud para renovar la capacidad de la Fuerza Aérea fueron los 32 aviones monoplazas A-4AR y cuatro biplazas adquiridos a Estados Unidos en 1995, por US$ 400 millones, recordaron fuentes castrenses.
En contraste, el período actual está marcado por la desprogramación de los aviones de combate Mirage, utilizados en Malvinas. Fueron dados de baja y levantaron vuelo por última vez en noviembre del año pasado, en la Base Aérea de Tandil.
"Todas esas bajas eran previsibles; no hubo ninguna planificación en los últimos años", planteó una fuente de la Aeronáutica. La escasez de recursos impedía utilizar todas las unidades. Incluso, muchos aviones que no operaban fueron canibalizados para reponer piezas en otros que todavía volaban.
"La compra de un avión implica no sólo la incorporación de un nuevo sistema de armas, sino también poner a punto toda la cadena logística que permite que esas aeronaves puedan volar", explicó una fuente castrense. Se refería al envío de pilotos al exterior para su adiestramiento, la capacitación en simuladores y aeronaves, el viaje de mecánicos para que se instruyan en el nuevo material y la compra de back-up de repuestos para mantener los aviones en servicio, entre otras exigencias.
"Por más que las compres mañana, las aeronaves recién van a poder entrar en servicio dentro de dos años", precisó la fuente, al referirse con escepticismo a las gestiones iniciadas en Corea y en Italia, entre otros posibles mercados.
En la Fuerza Aérea están resignados y advierten que este panorama no es nuevo. "No existe una línea de continuidad. Los funcionarios se encuentran con que los anteriores dejaron las aeronaves fuera de servicio y recién ahora salen a fijarse qué se necesita", lamentó un piloto.
Explicó que con la pérdida de un avión de transporte liviano y de los vuelos de enlace, cuando hay que trasladar una carga menor se lo hace con un avión pesado, como el Hércules, lo que insume mayores costos. "Movilizar un Hércules para trasladar una carga de 500 kilos es un despropósito", sintetizó la fuente.
Este año quedó fuera de servicio el último Fokker F-27, un avión mediano para transporte que antes de la guerra de Malvinas integró la flota de LADE (Líneas Aéreas del Estado) y actuó como puente con las islas para el traslado de enfermos, medicamentos y mercaderías. Sólo dos unidades quedaban en servicio. Y para 2018 está prevista la desprogramación del sistema de armas de los cazabombarderos A-4AR.
La última compra de aviones de magnitud para renovar la capacidad de la Fuerza Aérea fueron los 32 aviones monoplazas A-4AR y cuatro biplazas adquiridos a Estados Unidos en 1995, por US$ 400 millones, recordaron fuentes castrenses.
En contraste, el período actual está marcado por la desprogramación de los aviones de combate Mirage, utilizados en Malvinas. Fueron dados de baja y levantaron vuelo por última vez en noviembre del año pasado, en la Base Aérea de Tandil.
Este año quedó fuera de servicio el último Fokker F-27, un avión mediano para transporte que antes de la guerra de Malvinas integró la flota de LADE (Líneas Aéreas del Estado) y actuó como puente con las islas para el traslado de enfermos, medicamentos y mercaderías. Sólo dos unidades quedaban en servicio. Y para 2018 está prevista la desprogramación del sistema de armas de los cazabombarderos A-4AR.
La última compra de aviones de magnitud para renovar la capacidad de la Fuerza Aérea fueron los 32 aviones monoplazas A-4AR y cuatro biplazas adquiridos a Estados Unidos en 1995, por US$ 400 millones, recordaron fuentes castrenses.
En contraste, el período actual está marcado por la desprogramación de los aviones de combate Mirage, utilizados en Malvinas. Fueron dados de baja y levantaron vuelo por última vez en noviembre del año pasado, en la Base Aérea de Tandil.
Sí, van a tirar cañitas voladoras juntos, para fin de año . . . . .
El Plan Espacial Argentino, es CIVIL
M
Me 109
Tenía entendido que el GRADICOM puede tener uso militar, tipo SAM ¿podría ir para ese lado?
Aunque en la nota de habla de satélites de uso civil-militar, también.-
M
Me 109
uuuhhh...qué mala onda...
Lanzan un ambicioso plan para reequipar a las Fuerzas Armadas
El Gobierno destinará $ 4515 millones para la compra de aviones y reparación de material; proyectan otras inversiones.
medio de la necesidad de ajustar gastos, el gobierno de Mauricio Macri tiene un plan plurianual de recuperación de la capacidad militar para las Fuerzas Armadas. En 2017 destinará $ 4515 millones para reparar materiales y comprar 12 aviones de entrenamiento de pilotos Texan T-6 y cuatro aeronaves de transporte mediano Airbus C 295, que usarán la Armada y la Fuerza Aérea.
"Tenemos que recuperar la capacidad militar. En los 12 años de kirchnerismo se perdió equipamiento, logística y entrenamiento. Y hay una decisión del Presidente de recuperar el Ejército, la Fuerza Aérea y la Armada", dijo Martínez a LA NACION.
Para diseñar el presupuesto 2017, las Fuerzas Armadas presentaron al Tesoro pedidos de endeudamiento para vehículos, aviones y buques de diverso tipo por $ 39.205 millones, en un plan hasta 2019.
Pero las necesidades económicas determinaron que Macri autorizara gastos por $ 15.085 millones para los cuatro años de mandato: $ 9906 millones con financiamiento externo para nuevos aviones y $ 5179 millones presupuestados (recursos propios) para mantenimiento de material aeronáutico, en cuatro años.
Para las compras de aviones se pagarán el año próximo $ 3554 millones con deuda y para el mantenimiento se ejecutarán $ 961 millones: un total de $ 4515 millones.
De todos modos, altas fuentes del Ministerio de Defensa confiaron a LA NACION que Macri podría autorizar en estos cuatro años algunas compras más: decenas de vehículos de combate blindados a rueda y buques oceánicos y polares. Es un plan que sumaría otros $ 15.662 millones.
Para el año próximo está presupuestada una partida de $ 3025 millones, a cuenta de los futuros cuatro años, para el caso de que se autorice. Pero lo más probable es que se use parcialmente o no se utilice.
La prioridad será la Fuerza Aérea. Los 12 aviones de entrenamiento de pilotos -se habían pedido 24- son los Texan T-6. Servirán también para vigilar la frontera norte.
Se financiaría a seis años y en 2017 se ejecutaría la primera cuota de $ 475 millones. Se estudian ofertas de Estados Unidos, Israel, la Unión Europea o China, y se pagaría con créditos bancarios, de los proveedores u otras fuentes de financiamiento. Además, la Fuerza Aérea comprará dos aeronaves de transporte de tropas de mediano alcance Airbus C 295, con créditos a tres años. Se presupuestaron $ 1397 millones para 2017 y $ 3693 millones hasta 2019.
La Armada, por su parte, adquirirá un avión idéntico a estos últimos y otro similar, pero en la versión de patrulla marítima, mejor equipado. Tendría financiamiento del BBVA y se pagaría $ 1682 millones el año próximo y $ 3363 millones a 2019.
El mantenimiento aeronáutico, con recursos propios, demandará $ 962 millones el año próximo y $ 5179 millones hasta 2019. Para mantener las aeronaves en horas de vuelo habrá $ 103 millones y $ 335 millones hasta 2019.
Pese a que se hizo el reclamo, no se autorizó finalmente la compra de 12 aviones Mirage tipo caza, para lo cual se habían pedido $ 1350 millones al Tesoro. Se negociaba con oferentes de Estados Unidos, Europa, China e Israel.
El ministro Martínez, sin embargo, no descarta una autorización presidencial para nuevas inversiones por $ 15.662 millones en estos tres años: vehículos blindados de combate sobre ruedas por $ 3924 millones, un patrullero oceánico multipropósito OPV por $ 7200 millones, un buque polar por $ 3278 millones y un buque multipropósito por $ 1260 millones. Si esto prospera, en el presupuesto 2017 hay una partida de $ 3025 millones a la espera de la autorización. Sólo se usará si hay una venia del Tesoro.
En Defensa fantasean, además, con otros proyectos: modernizar cinco aviones Hércules, financiar el proyecto Pampa 2 y Pampa 3 para producir 30 aeronaves de entrenamientos, y fabricar una corbeta en los Astilleros Río Santiago.
Por otra parte, el rompehielos Irízar espera el dragado para salir del puerto del complejo Tandanor a navegar y a hacer prueba de motores.
El programa de inversión militar
$ 4.515 millones
Es el monto previsto para el reequipamiento de aviones y materiales en 2017, a través de crédito externo
$ 15.085 millones
Es el monto previsto en el presupuesto plurianual, hasta 2019, con financiamiento externo
Créditos
El financiamiento externo será destinado a la compra de 12 aviones de entrenamiento Texan y cuatro aviones de transporte mediano
Aviones nuevos
Para la compra de aviones, se pagarán el año próximo $ 3554 millones, con deuda. La idea es extender la inversión a $ 9906 millones hasta 2019
Sostenimiento
Al mantenimiento del equipamiento militar se destinarán $ 961 millones en 2017. La proyección a 2019 asciende a $ 5179 millones
Marina
La Armada Argentina aspira a incorporar dos aviones para patrullaje marítimo, por $ 1682 millones en 2017 y $ 3363 hasta 2019
http://www.lanacion.com.ar/1955600-lanzan-un-ambicioso-plan-para-reequipar-a-las-fuerzas-armadas
Ahí aparecieron los 4 C-295.....se me hace que esta gente lee ZM
2 C-295 para la FAA
1 C-295 transporte para el COAN
1 C-295 MPA para el COAN (seguramente la versión convertible Transporte - MPA, paletizada)
El Gobierno destinará $ 4515 millones para la compra de aviones y reparación de material; proyectan otras inversiones.
medio de la necesidad de ajustar gastos, el gobierno de Mauricio Macri tiene un plan plurianual de recuperación de la capacidad militar para las Fuerzas Armadas. En 2017 destinará $ 4515 millones para reparar materiales y comprar 12 aviones de entrenamiento de pilotos Texan T-6 y cuatro aeronaves de transporte mediano Airbus C 295, que usarán la Armada y la Fuerza Aérea.
"Tenemos que recuperar la capacidad militar. En los 12 años de kirchnerismo se perdió equipamiento, logística y entrenamiento. Y hay una decisión del Presidente de recuperar el Ejército, la Fuerza Aérea y la Armada", dijo Martínez a LA NACION.
Para diseñar el presupuesto 2017, las Fuerzas Armadas presentaron al Tesoro pedidos de endeudamiento para vehículos, aviones y buques de diverso tipo por $ 39.205 millones, en un plan hasta 2019.
Pero las necesidades económicas determinaron que Macri autorizara gastos por $ 15.085 millones para los cuatro años de mandato: $ 9906 millones con financiamiento externo para nuevos aviones y $ 5179 millones presupuestados (recursos propios) para mantenimiento de material aeronáutico, en cuatro años.
Para las compras de aviones se pagarán el año próximo $ 3554 millones con deuda y para el mantenimiento se ejecutarán $ 961 millones: un total de $ 4515 millones.
De todos modos, altas fuentes del Ministerio de Defensa confiaron a LA NACION que Macri podría autorizar en estos cuatro años algunas compras más: decenas de vehículos de combate blindados a rueda y buques oceánicos y polares. Es un plan que sumaría otros $ 15.662 millones.
Para el año próximo está presupuestada una partida de $ 3025 millones, a cuenta de los futuros cuatro años, para el caso de que se autorice. Pero lo más probable es que se use parcialmente o no se utilice.
La prioridad será la Fuerza Aérea. Los 12 aviones de entrenamiento de pilotos -se habían pedido 24- son los Texan T-6. Servirán también para vigilar la frontera norte.
Se financiaría a seis años y en 2017 se ejecutaría la primera cuota de $ 475 millones. Se estudian ofertas de Estados Unidos, Israel, la Unión Europea o China, y se pagaría con créditos bancarios, de los proveedores u otras fuentes de financiamiento. Además, la Fuerza Aérea comprará dos aeronaves de transporte de tropas de mediano alcance Airbus C 295, con créditos a tres años. Se presupuestaron $ 1397 millones para 2017 y $ 3693 millones hasta 2019.
La Armada, por su parte, adquirirá un avión idéntico a estos últimos y otro similar, pero en la versión de patrulla marítima, mejor equipado. Tendría financiamiento del BBVA y se pagaría $ 1682 millones el año próximo y $ 3363 millones a 2019.
El mantenimiento aeronáutico, con recursos propios, demandará $ 962 millones el año próximo y $ 5179 millones hasta 2019. Para mantener las aeronaves en horas de vuelo habrá $ 103 millones y $ 335 millones hasta 2019.
Pese a que se hizo el reclamo, no se autorizó finalmente la compra de 12 aviones Mirage tipo caza, para lo cual se habían pedido $ 1350 millones al Tesoro. Se negociaba con oferentes de Estados Unidos, Europa, China e Israel.
El ministro Martínez, sin embargo, no descarta una autorización presidencial para nuevas inversiones por $ 15.662 millones en estos tres años: vehículos blindados de combate sobre ruedas por $ 3924 millones, un patrullero oceánico multipropósito OPV por $ 7200 millones, un buque polar por $ 3278 millones y un buque multipropósito por $ 1260 millones. Si esto prospera, en el presupuesto 2017 hay una partida de $ 3025 millones a la espera de la autorización. Sólo se usará si hay una venia del Tesoro.
En Defensa fantasean, además, con otros proyectos: modernizar cinco aviones Hércules, financiar el proyecto Pampa 2 y Pampa 3 para producir 30 aeronaves de entrenamientos, y fabricar una corbeta en los Astilleros Río Santiago.
Por otra parte, el rompehielos Irízar espera el dragado para salir del puerto del complejo Tandanor a navegar y a hacer prueba de motores.
El programa de inversión militar
$ 4.515 millones
Es el monto previsto para el reequipamiento de aviones y materiales en 2017, a través de crédito externo
$ 15.085 millones
Es el monto previsto en el presupuesto plurianual, hasta 2019, con financiamiento externo
Créditos
El financiamiento externo será destinado a la compra de 12 aviones de entrenamiento Texan y cuatro aviones de transporte mediano
Aviones nuevos
Para la compra de aviones, se pagarán el año próximo $ 3554 millones, con deuda. La idea es extender la inversión a $ 9906 millones hasta 2019
Sostenimiento
Al mantenimiento del equipamiento militar se destinarán $ 961 millones en 2017. La proyección a 2019 asciende a $ 5179 millones
Marina
La Armada Argentina aspira a incorporar dos aviones para patrullaje marítimo, por $ 1682 millones en 2017 y $ 3363 hasta 2019
http://www.lanacion.com.ar/1955600-lanzan-un-ambicioso-plan-para-reequipar-a-las-fuerzas-armadas
Ahí aparecieron los 4 C-295.....se me hace que esta gente lee ZM
2 C-295 para la FAA
1 C-295 transporte para el COAN
1 C-295 MPA para el COAN (seguramente la versión convertible Transporte - MPA, paletizada)
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De todos modos, es lo que está haciendo méxico, compra escalonada a medida que se puede
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