Noticias de la Fuerza Aérea de Brasil

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DELTA22

 
Por lo que se la "Esquadrilha da Fumaça" va a recibir uno KC-390 para sus missiones. Imagine la pintura!
 
Última edición:
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DELTA22

Los pedidos brasileños incluyen a los prototipos.
Es pocas palabras 28 = 2 prototipos + 26 de producción.
28 de produccion a partir de 2016, y 2 prototipos mas que inician vuelo en este año.

Saludos.
 



A-DARTER PRÓXIMO DA CERTIFICAÇÃO E FABRICAÇÃO NO BRASIL

A expectativa das empresas nacionais participantes do projeto do míssil Ar-Ar de 5ª Geração em conjunto com a África do Sul A-DARTER.







Nelson Düring
Editor-Chefe DefesaNet



A contratação da certificação e produção do míssil A-DARTER pela indústria nacional deve ocorrer nos próximos meses. É o que consideram a MECTRON, controlada pela ODEBRECHT Defesa e Tecnologia (ODT), e suas parceiras no projeto (AVIBRAS e OPTOELETRÔNICA).



Enquanto o programa caminha para a fase final do desenvolvimento na África do Sul, com ensaios em voo contra alvo em diferentes condições de lançamentos do míssil, pelo lado brasileiro as empresas aguardam as negociações para a próxima fase do programa (Fase 4), que envolverá a industrialização do míssil e a certificação do processo produtivo.



Insertar CODE, HTML o PHP:
PROJETO A-DARTER
FASES DO PROJETO
Fase 1	Desenvolvimento do míssil na África do Sul
Fase 2	Participação da Indústria Nacional no Desenvolvimento na África do Sul
Fase 3	Preparação do Parque Industrial Nacional com a Adaptação dos Laboratórios e Reprodução de Subsistemas Prioritários no Brasil
Fase 4	Integração dos Subsistemas, Certificação no Brasil e Desenvolvimento da Industrialização
Fase 5	Produção e Logística


A avaliação que se faz hoje é que as equipes brasileiras estão em estágio de conhecimento tecnológico similar ao dos sul-africanos. “Os resultados são altamente satisfatórios, ainda mais se considerando que é uma parceria tecnológica entre países e empresas com diferentes culturas, metodologias de desenvolvimento, processos de trabalho etc.”, afirma o engenheiro Thomaz Tavares, Diretor de Contrato na MECTRON.

Tavares também esclarece que até agora foi garantida a transferência de tecnologia e puderam demonstrar a capacidade das empresas brasileiras envolvidas de mobilizar a indústria nacional para a fabricação deste sistema. “Estamos prontos para dar o próximo passo. A contratação da fase de industrialização é fundamental para a consolidação do programa no Brasil e para que possamos fornecer o A-DARTER em larga escala para a futura geração de caças da FAB. A falta de continuidade no processo esfriará a prontidão da indústria nacional”.

De origem sul-africana, conduzido pela empresa DENEL Dynamics, o programa do A-DARTER consiste no desenvolvimento de um míssil ar-ar de quinta geração, cujas principais características são uma avançada capacidade de detecção e rastreio de alvos através de imageamento infravermelho e alta capacidade de manobra através de empuxo vetorado.

Em 2006, com base num acordo governamental entre o Brasil e a África do Sul, a Força Aérea Brasileiradecidiu investir no desenvolvimento deste míssil, passando a participar ativamente no projeto, tendo direitos industriais sobre ele e contratando empresas brasileiras para participar do programa, como a MECTRON, responsável pela seção de controle e guiamento, incluindo seu autodiretor, sua eletrônica embarcada e sua espoleta de proximidade por radiofrequência. Esse programa gera um grande investimento na capacitação e fortalecimento da indústria nacional de defesa.


As gerações de mísseis e a performance

A MECTRON entrou no programa em janeiro de 2008 atuando com uma equipe que passou a trabalhar na África do Sul, participando ativamente do desenvolvimento do míssil. Outra equipe foi alocada no Brasil para dar prosseguimento ao processo de capacitação tecnológica e materialização do produto no país. Esta etapa foi alcançada em 2013 com a finalização da montagem e testes da seção frontal do míssil nas instalações da empresa em São José dos Campos/SP. No total, mais de 50 integrantes da MECTRON participaram deste processo.



Seção frontal do A-DARTER em teste no seu banco óptico na MECTRON


F-X2 e Gap Filler

O míssil A-DARTER deverá ser o míssil de média distância da FAB. Assim no RFP (Request for Proposal) do F-X2 consta como requisito a integração do sistema à aeronave. As negociações atualmente em curso para ter como o caça Gripen C/D, como GAP Filler (preencher a necessidade de caça e servir de treinamento para pilotos e equipes de terra) traz uma outra vantagem ao Míssil A-DARTER.

Todos os ensaios aviônicos foram concluídos na aeronave Gripen C/D, inclusive o teste de envelope da aeronave com o míssil e disparo deste. Haveria grande reaproveitamento da integração que já ocorreu na África do Sul.

Era prevista a integração no caça A-1M (AMX). Mas não é conhecido se os planos da FAB permanecem estes ou focará os esforços no Gripen NG.

É importante a entrada da 4ª Fase do Projeto A-Darter, pois no momento em que a configuração for estabelecida com o encerramento do desenvolvimento, a MECTRON e suas parceiras levariam cerca dois anos para se estruturarem e entregarem as primeiras unidades do míssil.

Assim a FAB teria não só uma aeronave de caça, o Gripen C/D, como GAP FIller, e o futuro Gripen NG já compartilhando o sistema de arma, o míssil de 5ª Geração A-DARTER com importantes ganhos de operacionalidade, logística e escala industrial.
http://www.defesanet.com.br/fab/not...oximo-da-certificacao-e-fabricacao-no-Brasil/
 
Finaliza el ejercicio que reunió a los tres escuadrones operacionales de Super Tucano



Escuadrones Escorpião (1°/3°GAV), Grifo (2°/3 GAV) y Flecha (3°/3°GAV) cerraron el viernes (16/08) la participación en el Ejercicio Cachimbo 2014 con el propósito de realizar el trabajo armado de los A-29 Super Tucano y formar líderes de escuadrón en misiones aire-tierra, la capacitación reunió a un mes cerca de 300 soldados en el Campo de Provas Brigadeiro Velloso(CPBV), el sur de Pará.
El Ejercicio de este año se centró en las misiones con el empleo-aire-tierra de cohetes, bombas reales y la bomba de ejercicio. Por ejemplo, se simularon la destrucción de lugares estratégicos, tales como pistas de aterrizaje ilegales, hangares y potencias. De acuerdo con el comandante de Escuadrón Flecha, el teniente coronel Henry del Espíritu Santo, la formación consecutiva deja al piloto con la capacidad de dar en el blanco independientemente. "Si hay un cambio de escenario, el piloto no se siente tanto porque practicaba entorno repetidamente preparados, por lo que la misión ha salido bastante natural", dijo.
Dado que el objetivo del ejercicio también es elegible para el liderazgo de escuadrón piloto de caza, es decir, para gestionar la formación de cuatro aviones por lo general, el teniente coronel Henry hizo la evaluación del desempeño de los pilotos. "Durante los días, nos enteramos de que estaban madurando tanto en la formación como en términos de éxitos. La operación fue un éxito ".


Cambio
La formación, que normalmente se celebra anualmente por cada escuadra por separado, producido por la Fuerza Aérea sargento Rao / Agencia segunda vez de manera integrada. El aspecto positivo es el intercambio de conocimientos y la logística. Los equipos de mecánicos y especialistas en escuadrones de armas participan en las mismas misiones. "La ganancia es la formación de interoperabilidad, por lo que una misión integrada y un mantenimiento integrado, porque los mecánicos de aviones en general y, específicamente, de armamento, trabajaron juntos", dijo el teniente coronel Josenval Alves Franco, comandante del Escuadrón Grifo.
Armamento
El BAFG, la bomba pesa 230 kg y es manejada cuidadosamente por expertos. Cuando se instala en la aeronave, el armado se deja a la piloto, que, con la ayuda de la computadora de la aeronave, lanza de acuerdo con las coordenadas de la diana pasado previamente por el equipo en el suelo.
El lugar de destino de las armas reales, al final del año, muestra signos de desgaste. Objetos colocados como blancos estaban prácticamente destruidos. Además, la zona presenta varios cráteres hechos por las bombas cerca de dos metros de profundidad y cinco metros de diámetro.

http://www.fab.mil.br/noticias/most...-três-esquadrões-operacionais-de-Super-Tucano
 
FAB entrena con la Armada Argentina y Marinha do Brasil



Un avión P-3 AM. de la Fuerza Aérea de Brasil participa hasta el próximo día 24 de agosto de la XXXII Operación Fraterno en poder de la Marinha do Brasil y la Armada Argentina. La tripulación de vuelo se entrenará la búsqueda de barcos y submarinos, y realizar ataques simulados contra sus objetivos. Misiones de escolta también se llevarán a cabo.
La operación Fraterno sucede en la costa argentina, cerca de la Base Naval Puerto Belgrado, al sur de Buenos Aires. La Marinha do Brasil participa con la fragata Greenhalgh y helicóptero Esquilo. Ya trabaja con la Armada Argentina el buque destructor La Argentina, submarino Salta y corbetas Spur Rosales. Hoy en día, el buque brasileño debería atracar en la base naval de Argentina para el inicio de las actividades navales.
La Operación Fraterno ocurre anualmente y tiene como objetivo aumentar la interoperabilidad en las técnicas individuales y de todas las fuerzas navales de los dos países.
La FAB tiene nueve aviones P-3 AM, del Escuadrón Orungan , con sede en la Base Aérea de Salvador.
http://www.fab.mil.br/noticias/most...eina-com-Armada-Argentina-e-Marinha-do-Brasil
 
FAB entrena con la Armada Argentina y Marinha do Brasil



Un avión P-3 AM. de la Fuerza Aérea de Brasil participa hasta el próximo día 24 de agosto de la XXXII Operación Fraterno en poder de la Marinha do Brasil y la Armada Argentina. La tripulación de vuelo se entrenará la búsqueda de barcos y submarinos, y realizar ataques simulados contra sus objetivos. Misiones de escolta también se llevarán a cabo.
La operación Fraterno sucede en la costa argentina, cerca de la Base Naval Puerto Belgrado, al sur de Buenos Aires. La Marinha do Brasil participa con la fragata Greenhalgh y helicóptero Esquilo. Ya trabaja con la Armada Argentina el buque destructor La Argentina, submarino Salta y corbetas Spiro y Rosales. Hoy en día, el buque brasileño debería atracar en la base naval de Argentina para el inicio de las actividades navales.
La Operación Fraterno ocurre anualmente y tiene como objetivo aumentar la interoperabilidad en las técnicas individuales y de todas las fuerzas navales de los dos países.
La FAB tiene nueve aviones P-3 AM, del Escuadrón Orungan , con sede en la Base Aérea de Salvador.
http://www.fab.mil.br/noticias/most...eina-com-Armada-Argentina-e-Marinha-do-Brasil
 

Nocturno Culto

Colaboracionista
Colaborador
La FAB suspendería, en beneficio de los programas ya vigentes, la recepción de Gripen usados previos a la llegada de los nuevos cazas

Jueves 21 de Agosto de 2014 08:42

(defensa.com) La Fuerza Aérea Brasileña (FAB) habría optado por desistir del arrendamiento de aviones Saab Gripen C\D proporcionados por Suecia, fruto de un acuerdo gobierno a gobierno que se fijara como opción para cubrir la brecha entre la reciente desactivación del Mirage 2000 (F-2000 B\C) y la entrega del primer avión Gripen NG E\F, que se espera que se produzca a partir de 2018, ya que el valor del contrato propuesto se consideró muy elevado y similar a la costosa propuesta ofrecida por Francia (Dassault) para mantener operativo el Mirage 2000 por más tiempo.

Según la misma fuente, la Fuerza Aérea decidió redistribuir la flota de cazas F-5EM \FM en todo el país y utilizará los recursos que se iban a asignar al contrato de arrendamiento de Gripen C\D para completar la modernización de 11 células F-5E \ F adquiridos a Jordania, ya entregados a Embraer Defensa y Seguridad (EDS) en Gaviao Peixoto, además de continuar la actualización de la fábrica de los Embraer AMX a A-1, cuyas labores fueron interrumpidas después de entregar dos ejemplares monoplazas al 1º\16º GAV en la Base de Santa Cruz, al sureste de Río de Janeiro.

Esta propuesta de Embraer renueva en forma sensible a la aeronave y su contratista principal, AEL, aparte de los cambios de aviónica encomendados, e inclusive instrumenta el uso de bombas inteligentes Elbit Lizzard como opción. (Javier Bonilla)
 
Empieza el Ejercício Sabre

Más de 60 aviones y 500 militares y 15 escuadrones de la FAB se reúnen en la Base Aérea de Anápolis

Más de 60 aviones y 500 militares y 15 escuadrones de la Fuerza Aérea Brasileña (FAB) se reunieron en un solo lugar. Este es el perfil de la operativa Ejercicio BVR2 / Sabre, que comenzó en la Base Aérea de Anápolis (BAAN) en el último lunes (08.18) y continuará hasta el 18 de septiembre. El objetivo es entrenar el piloto de caza en un ambiente de guerra simulada.
F-5M, A-1, A-29, E-99, aviones KC-130, además de aviones dirigidos por control remoto Hermes 450 y el Primero Grupo de Defensa Aérea (1 GAAAD). A lo largo del ejercício realizan missiones de control de alarma en vuelo, defensa aérea, reabastecimiento en vuelo, y escaneado de Vigilancia y Control del Espacio Aéreo, entre otras misiones se llevará a cabo.

El combate simulado se centrará en el llamado acrónimo BVR, Inglés para Beyond Visual Range, o "más allá del alcance visual". Esta es la cara moderna de la actual guerra en el aire, donde los pilotos se enfrentan entre sí a grandes distancias, a veces más de 50 o 60 km, utilizando el radar, tecnología de misiles y la creación de redes de alto rendimiento.
La inauguración tuvo lugar en el auditorio del BAAN y contó con la presencia del Comandante de la Tercera Fuerza Aérea (III MEF), Brigadier Air Jordan Mário Luís da Silva, comandante de BAAN, Coronel Rodrigo Fernandes Santos Aviator, Comandante de las Unidades Aéreas y partidarios y otros militares involucrados en el ejercicio.
Dividido en dos fases, el ejercicio llega en medio de un contexto de conflicto ficticio y dinámico, una evolución de las operaciones Centro-Oeste (2008), Sabre I (2010), Sabre II (2012) y CRUZEX Flight (2013).

Fuentes: FAB - http://www.fab.mil.br/noticias/mostra/19599/OPERACIONAL---Começa-o-Exercício-SABRE
 

Nocturno Culto

Colaboracionista
Colaborador
Completarán planes de modernización

Brasil habría desistido del leasing por los cazas suecos Gripen CD
http://www.x.com/archivo/images/Gripen_Saab.jpg
22/08/2014

(x.com) Roberto Caiafa, São Paulo – Según a informaciones no confirmadas, la Fuerza Aérea Brasileira (FAB) habría optado por desistir de un eventual leasing para los aviones de caza Saab Gripen CD que fueron ofrecidos por Suecia en una operación de gobierno a gobierno.

La opción estaba siendo considerada para cubrir a brecha entre la desactivación de los cazas Dassault Mirage 2000 (F-2000 BC) y la entrega de los primeros Gripen NG EF, prevista a partir de 2018.

El valor del contrato propuesto fue considerado muy alto y similar al ofrecido por Dassault para mantener los Mirage 2000 en operación.

Redespliegue de los F-5

Según la misma fuente, la FAB decidió redistribuir la flota de cazas Northprop F-5EMFM Tiger II en el país, a la vez que se usaran los recursos destinados al leasing de los Gripen CD, para completar la modernización de once células de F-5EF "jordanos" por Embraer Defesa & Segurança (EDS) en Gavião Peixoto. Además, se retomará en esa misma planta la modernización de los cazas bombarderos Embraer A-1 AMX, cuyos trabajos fueron interrumpidos luego de la entrega de dos ejemplares monoplazas al 1º16º GAV en Santa Cruz.

Foto: Saab
 
Completarán planes de modernización

Brasil habría desistido del leasing por los cazas suecos Gripen CD
http://www.x.com/archivo/images/Gripen_Saab.jpg
22/08/2014

(x.com) Roberto Caiafa, São Paulo – Según a informaciones no confirmadas, la Fuerza Aérea Brasileira (FAB) habría optado por desistir de un eventual leasing para los aviones de caza Saab Gripen CD que fueron ofrecidos por Suecia en una operación de gobierno a gobierno.

La opción estaba siendo considerada para cubrir a brecha entre la desactivación de los cazas Dassault Mirage 2000 (F-2000 BC) y la entrega de los primeros Gripen NG EF, prevista a partir de 2018.

El valor del contrato propuesto fue considerado muy alto y similar al ofrecido por Dassault para mantener los Mirage 2000 en operación.

Redespliegue de los F-5

Según la misma fuente, la FAB decidió redistribuir la flota de cazas Northprop F-5EMFM Tiger II en el país, a la vez que se usaran los recursos destinados al leasing de los Gripen CD, para completar la modernización de once células de F-5EF "jordanos" por Embraer Defesa & Segurança (EDS) en Gavião Peixoto. Además, se retomará en esa misma planta la modernización de los cazas bombarderos Embraer A-1 AMX, cuyos trabajos fueron interrumpidos luego de la entrega de dos ejemplares monoplazas al 1º16º GAV en Santa Cruz.

Foto: Saab

Esta bien que racionalicen la pasta, pero encuentro que eso a la larga va a ser contraproducente
porque al final vamos acabar teniendo los nuevos cazas totalmente operativos cerca del 2020. (si firmamos contrato ese año prometen tener lo listo para el 2018 y entre pitos y flautas hasta que tengamos el sarten por el mango ya llegamos a la próxima década)

Si que la crisis afecta a todos y si que nuestro pre sal recién empieza a gatear, pero creo que el coste beneficio no justifica tal ahorro.
 
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