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Laad/2007
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<blockquote data-quote="thelmo rodrigues" data-source="post: 240788" data-attributes="member: 222"><p>Exército - Fuzil de Assalto MD 97 L </p><p>e Carabina MD 97 LC</p><p></p><p>Alexandre Beraldi</p><p></p><p></p><p>Os fuzis de assalto da IMBEL continuam evoluindo a cada série produzida para uma configuração melhor. O alumínio nacional produzido pela ALCOA, similar ao 7075T norte-americano, e agora utilizado em sua construção, garante uma resistência mecânica e térmica muito superior àquela das versões iniciais.</p><p></p><p>A coronha, que era feita em alumínio, passou a ser fabricada em material composto. A caixa de culatra utiliza agora um pino de fechamento de fixação transversal, similar àqueles utilizados nas armas da Heckler und Koch, facilitando a montagem e desmontagem, e barateando a produção. </p><p></p><p>O seletor de tiro ganhou uma porção alongada, que facilita em muito sua operação. Os reténs do carregador, que tiveram suas molas suavizadas, permitem agora uma fácil operação de modo ambidestro, utilizando-se apenas o dedo indicador da mão que empunha a arma. O retém do ferrolho, que permanece embutido no alojamento do carregador, ainda não ganhou uma extensão em sua base que permitiria sua operação ambidestra, sendo necessário utilizar a alavanca de manejo para trancar o ferrolho. O cano da arma é feito por martelamento a frio, sendo inteiramente revestido de cromo duro em sua parte interna. </p><p></p><p>A versão longa (MD 97 L) agora utiliza exclusivamente uma alça de mira do tipo rampa, com regulagem de 200 a 600 m, em incrementos de 100 m. A versão curta, ou carabina, utiliza uma alça de mira em “L”, com posições calibradas para 150 e 250 m. A arma vem recebendo encomendas por parte do Exército Brasileiro, da Força Nacional de Segurança Pública e de Polícias Militares de vários Estados, entre eles Minas Gerais e São Paulo.</p><p></p><p>DEFESANET</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="thelmo rodrigues, post: 240788, member: 222"] Exército - Fuzil de Assalto MD 97 L e Carabina MD 97 LC Alexandre Beraldi Os fuzis de assalto da IMBEL continuam evoluindo a cada série produzida para uma configuração melhor. O alumínio nacional produzido pela ALCOA, similar ao 7075T norte-americano, e agora utilizado em sua construção, garante uma resistência mecânica e térmica muito superior àquela das versões iniciais. A coronha, que era feita em alumínio, passou a ser fabricada em material composto. A caixa de culatra utiliza agora um pino de fechamento de fixação transversal, similar àqueles utilizados nas armas da Heckler und Koch, facilitando a montagem e desmontagem, e barateando a produção. O seletor de tiro ganhou uma porção alongada, que facilita em muito sua operação. Os reténs do carregador, que tiveram suas molas suavizadas, permitem agora uma fácil operação de modo ambidestro, utilizando-se apenas o dedo indicador da mão que empunha a arma. O retém do ferrolho, que permanece embutido no alojamento do carregador, ainda não ganhou uma extensão em sua base que permitiria sua operação ambidestra, sendo necessário utilizar a alavanca de manejo para trancar o ferrolho. O cano da arma é feito por martelamento a frio, sendo inteiramente revestido de cromo duro em sua parte interna. A versão longa (MD 97 L) agora utiliza exclusivamente uma alça de mira do tipo rampa, com regulagem de 200 a 600 m, em incrementos de 100 m. A versão curta, ou carabina, utiliza uma alça de mira em “L”, com posições calibradas para 150 e 250 m. A arma vem recebendo encomendas por parte do Exército Brasileiro, da Força Nacional de Segurança Pública e de Polícias Militares de vários Estados, entre eles Minas Gerais e São Paulo. DEFESANET [/QUOTE]
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