Jobim no quiere OTAN actuando en el Atlántico Sur

Iconoclasta

Colaborador
Algunas cosas que estan haciendo son estas:

Ministro británico viene a Brasil para firmar acuerdo de cooperación con Marina

“Estamos hablando de programas prácticos para poner consistencia a este tratado alrededor de sociedad para la construcción de uno nuevo barco global de combate. Es un momento muy incitante para nosotros de Reino Unido y espero que también para Brasil”, concluyó.

Brasil e Reino Unido assinam acordo de cooperação em Defesa

http://www.zona-militar.com/foros/n...vales/5332-noticias-da-marinha-do-brasil.html

No se puede estar bien con Dios y con el Diablo
 
Me parece que en política internacional, la hipocresía es una herramienta muy utilizada. No se trata de estar bien con Dios o con el Diablo, se trata de esperar el momento adecuado para recagarlo al Diablo, mientras tanto sonrisas, palmadas en la espalda y hasta algún que otro negocio. La política es así... .

Saludos.
 

Armisael

Forista Borgeano
Colaborador
Yo solo quiero a Argentina en el Atlántico sur, como siempre fue . . .

No nos reemplacen los imperios . . .

Saludos.
 
Yo solo quiero a Argentina en el Atlántico sur, como siempre fue . . .

No nos reemplacen los imperios . . .

Saludos.

Totalmente !!!

Pero tendríamos que haber hecho las cosas mejor en el momento en que pudimos.

Ahora revertir lo que se hizo mal en tantos años va a llevar tiempo. (si es que existe la voluntad política de hacerlo)

A mi lo que más me preocupa es que a la gente que conozco le importa NADA todo lo que tenga que ver con defensa. No hay ni la mínima conciencia de las cosas que implican tener un buen sistema de defensa.

Saludos.
 

SuperEtendard

Colaborador
Colaborador
Lo cual es logico porque tampoco se tiene un buen sistema educativo, ni un buen sistema de salud, etc, etc, etc.

Saludos
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
Subo aca (en portugues)... e digo el orgulho de tener uno Ministro de Defensa como Jobim.......


Palestra do ministro da Defesa do Brasil, Nelson A. Jobim no Encerramento da Conferência Internacional – “O Futuro da Comunidade Transatlântica”

18/09/2010E.M.PintoDeixar um comentárioIr para os comentários

Srs. e Sras.

O que manifestarei a seguir corresponde ao meu entendimento sobre o tema e não se constitui em posição oficial do Governo brasileiro. Esta intervenção tratará da minha perspectiva sobre a revisão do Conceito Estratégico da OTAN e o futuro da Comunidade Transatlântica.

Não pretendo resenhar a história da Organização. No entanto, faz-se necessária uma pequena contextualização histórica.

O elemento central que impulsionou a criação da OTAN, em 1949, foi o acirramento das tensões entre os Estados Unidos e a União Soviética. Essas tensões tiveram expressão aguda no Teatro Europeu. As tropas das duas superpotências rivais demarcavam áreas de influência.

Devemos lembrar que o “longo telegrama” de George Kennan data de 1946. É de 1947 o seu artigo na “Foreign Affairs” – “The Sources of Soviet Conduct”. Esse texto foi o marco do que viria a ser conhecido como “Doutrina da Contenção”, iniciada na Presidência Truman.

Nesse cenário, destaco dois fatos:

Primeiro, a crise deflagrada pelo bloqueio de Berlim, entre 1948 e 1949, e,
Segundo, o término do monopólio nuclear norte-americano pouco depois do tratado da Aliança Atlântica.

Com a ascensão da união soviética, em 1949, ao restrito clube das potências nuclearmente armadas, os temores apenas se intensificaram. Diante dessa realidade, a OTAN constituía elemento basilar de defesa da Europa Ocidental em face da ameaça soviética.

Pode-se afirmar, apesar dos riscos envolvidos, que o foco da organização encontrava-se claramente delineado: constituía-se no pilar fundamental da arquitetura do mundo bipolar.

Esse foco sofreu grande abalo. Começou com as “Revoluções de Veludo” do Leste Europeu. E continuou com a “Queda do Muro” de Berlim e com a própria dissolução da União Soviética.

Parece-me que o panorama em torno do qual a OTAN se organizara deixou de existir, tudo por quê:

Primeiro, a guerra fria desapareceu, sob o patrocínio da Administração Reagan;
Segundo, consumou-se a derrocada do socialismo real; e,
Terceiro, ruiu-se a hipótese de aniquilação termonuclear mútua entre os Estados Unidos e a hoje desaparecida União Soviética.

No entanto, a apoteose do otimismo em relação ao mundo pós-guerra fria durou menos de uma década.

Tal apoteose havia sido consagrada em dois momentos:

– No artigo de Francis Fukuyama sobre o “fim da história” e;
- Na articulação internacional em torno da reversão da invasão do Kuwait pelo Iraque, no início dos anos 90.
Srs. E sras.

Mesmo no contexto da “Nova Ordem Internacional”, proclamada pelo presidente Bush-pai, a OTAN não foi abolida, como imaginavam alguns. Continuou a servir de instrumento para o avanço dos interesses de seu membro exponencial, os Estados Unidos da América, e, subsidiariamente, dos aliados europeus.

Participou da pacificação da Bósnia, a partir de 1995. Já em 1999, iniciou-se a ampliação da Organização. Foram incorporados os Estados antes pertencentes ao finado Pacto de Varsóvia: República Tcheca, Hungria e Polônia.

Nesse mesmo ano, a OTAN bombardeou posições sérvias durante a Guerra do Kosovo, à margem do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
(Lembro da análise de Michael Walzer e de sua crítica em relação a decisão dos generais da OTAN em não enviar tropas de infantaria para o Teatro de Operações. Tal decisão viabilizou o massacre de populações kosovares pelas tropas sérvias …)

Ainda em 1999, publicou-se o Novo Conceito Estratégico da Aliança Atlântica.

O Novo Conceito ampliou o escopo e o raio de atuação da Aliança – não mais restrito ao Teatro Europeu. Uma interpretação literal desse conceito nos leva a afirmar que a OTAN passaria a poder intervir em qualquer parte do mundo.

Os pretextos para operações poderiam ser vários: anti-terrorismo; ações humanitárias; tráfico de drogas; agressões ao meio ambiente; ameaças à democracia, entre outras.

Devemos considerar, também, o mal-estar relacionado ao sentimento russo produzido pela expansão da OTAN para o Leste.

Várias iniciativas visaram a mitigar esse sentimento, refletidas, por exemplo, na criação do Conselho Permanente OTAN-RÚSSIA de 1997.

No entanto, cremos que se mantém problemática a relação entre a organização e o principal estado sucessor da antiga União Soviética.

A incorporação dos Países Bálticos à OTAN, em 2004, ao que parece, somente não contou com oposição mais enfática da Rússia em função do interesse daquele país pelo apoio norte-americano à sua versão local – Chechênia – da “Guerra ao Terrorismo”, esta declarada pelo presidente George W. Bush em 2001, após os atentados de 11 de setembro.

Os planos dos Estados Unidos de instalar elementos do seu sistema antimíssil na Europa Oriental, abandonados pelo Presidente Obama, apenas contribuíram, à época, para acirrar os ânimos das autoridades russas que parecem ver na Aliança Atlântica um instrumento do expansionismo norteamericano.

Ademais, a recente intervenção russa na Geórgia parece indicar que o Kremlin não estaria mais disposto a ceder espaço diante da ampliação da área geográfica abrangida pela OTAN.

No que toca ao “Novo Conceito Estratégico” da Organização, é patente a similaridade entre as propostas em estudo e a agenda internacional dos Estados Unidos – o que, a bem da verdade, não constitui propriamente surpresa.

Nota-se claramente uma tentativa de demonstração de abertura no diálogo entre a Aliança Atlântica e organismos internacionais, agrupamentos políticos, países e regiões. Reafirmam-se valores como democracia, respeito às minorias e solução pacífica das controvérsias.

Outro aspecto significativo é a reiteração do caráter regional da organização. Também o é a sugestão de que seus exercícios militares sejam previamente coordenados com os Estados contíguos às operações – em especial com os não pertencentes à OTAN.

Apesar disso tudo, vale reproduzir um dos itens do capítulo quinto do documento – “NATO 2020: Assured Security; Dynamic Engagement”.

Ele trata das missões primárias da OTAN a serem eventualmente materializadas no novo conceito estratégico. Leio:

“Desdobrar e sustentar capacidades expedicionárias para operações militares além da área abrangida pelo tratado quando requerido para impedir um ataque na área abrangida pelo Tratado ou para proteger os direitos e outros interesses vitais dos membros da Aliança.”

Parece óbvio que tal missão enseja extrema flexibilidade. Detenho-me na literalidade do texto.

Ela pode levantar questionamentos a respeito do caráter efetivamente regional da OTAN. Para além de enquadrar ações como aquelas desenvolvidas no Afeganistão no contexto da “International Security Assistance Force” (ISAF), o texto permite justificar intervenções da organização em qualquer parte do mundo (“… Para proteger … Outros interesses vitais dos membros da aliança” !).

O mesmo se passa com a menção à possibilidade de consultas sob os auspícios do Artigo 4 do Tratado do Atlântico Norte – ameaça a um ou mais dos Estados Membros – em episódios que envolvam “segurança energética”.

Temos, ainda, a recomendação de que a Aliança prepare-se para contingências relacionadas à mudança climática. Tudo isso gera indagações.
Peço permissão para afirmar que, a meu ver, o elemento fulcral dessa problemática tem a ver com a extrema dependência européia das capacidades militares norte-americanas no seio da OTAN.

Muitos analistas, inclusive no Brasil, acreditam que ela poderia fornecer verniz de legitimidade às ações militares que os decisores estadunidenses não queiram abraçar de maneira unilateral ou não possam ver aprovados no Conselho de Segurança das Nações Unidas.

Do ponto de vista brasileiro – Estado amante da paz e que mantém relações amistosas com a totalidade dos 28 países que compõem a Organização – o Conselho de Segurança da ONU, apesar de sua restrita e superada composição, constitui, ainda, a única instância internacional capaz de legitimar o uso da força.

Nesse sentido, vejo com reservas iniciativas que procurem, de alguma forma, associar o “Norte do Atlântico” ao “Sul do Atlântico” – esta, o “Sul”, área geoestratégica de interesse vital para o Brasil.

As questões de segurança relacionadas às duas metades desse oceano são notoriamente distintas. O mesmo se diga sobre hipotético “Atlântico Central”.

Tais questões devem merecer respostas diferenciadas – tão mais eficientes e legítimas quanto menos envolverem organizações ou Estados estranhos à região.

A nosso juízo, enquanto perdurar a dependência da Europa em relação aos Estados Unidos no campo da segurança e da defesa, não será factível discernir, de modo inequívoco, onde começam os interesses do primeiro – os Estados Unidos – e onde terminam os interesses dos últimos – os europeus.

Exemplo disso é a provável incorporação, no conceito estratégico da OTAN, da defesa antimísseis balísticos como “missão essencial” da Aliança Atlântica.

Além de altamente polêmica, do ponto de vista de sua efetiva instrumentalidade militar, parecem-me, no mínimo, controversas as resultantes políticas da instalação desse tipo de sistema para o relacionamento europeu com a Rússia e o Irã. Ademais, a alegação de que o escudo antimíssil protegeria a região de ataques de grupos terroristas soa muito pouco plausível.

Logo, sob o risco de alguma simplificação, a dependência anteriormente apontada indica que, ao menos no médio prazo, a União Européia poderá não se constituir em ator geopolítico à altura de seu peso econômico e soft power.

Apesar dos inúmeros esquemas, propostas, acordos e iniciativas propugnados no passado com o objetivo de permitir à Europa alguma autonomia no plano militar em relação aos Estados Unidos, o fato é que esse desiderato não se concretizou de modo pleno.

São três as razões essenciais para tanto:

Primeiro, a falta de consenso entre os membros da união européia;
Segundo, o incentivo ao comportamento do tipo “boléia” (ou, no português do Brasil, “carona”) que a presença militar norte-americana enseja a muitos estados e;
Terceiro, as ações estadunidenses no sentido de preservar sua capacidade de influência na Europa.

Resta saber em que medida o Tratado de Lisboa, recém-aprovado, mudaria essa realidade. O item sétimo do artigo 28 desse tratado, parece responder essa dúvida de forma razoavelmente clara. Leio:

“Os compromissos e a cooperação neste domínio (segurança e defesa comuns) respeitam os compromissos assumidos no quadro da Organização do Tratado do Atlântico Norte, que, para os Estados que são membros desta organização, continua a ser o fundamento da sua defesa coletiva e a instância apropriada para a concretizar.”

Perdoem-me se fui transparente. Mas, assim é o Brasil.
Muito obrigado.”


Nelson Azevedo Jobim
Ministro da Defesa Brasil

PD: Pido a los intelectos argentinos una análize mas detalhada....seria muy importante....
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
Que triste Maestro Cristian.... deberias tener lido lo de Jobin que subi ahora.... seria de extremo util para sus alunos....jejejeje...

tristes saludos

PauloBrasil.....:svengo:
 

CAW

Forista Sancionado o Expulsado
Una de dos opciones:

a) O este Ministro (Jobim) tiene muchos huevos para plantear asi de claras las cosas en el nido de los caranchos, o

b) Este Ministro tiene una banca infernal!!!

"Nesse sentido, vejo com reservas iniciativas que procurem, de alguma forma, associar o “Norte do Atlântico” ao “Sul do Atlântico” – esta, o “Sul”, área geoestratégica de interesse vital para o Brasil."

En este sentido, vemos (?) con reservas iniciativas que procuren, de alguna forma, asociar al Atlántico Norte con el Atlántico Sur, siendo este, el Sur, un área geostratégica de intereses vitales para Brasil.

"As questões de segurança relacionadas às duas metades desse oceano são notoriamente distintas. O mesmo se diga sobre hipotético “Atlântico Central”."

Las cuestiones de seguridad relativas a las dos mitades del océano son notoriamente distintas. Y lo mismo si se hablara del hipotético "Atlántico Central".

"Tais questões devem merecer respostas diferenciadas – tão mais eficientes e legítimas quanto menos envolverem organizações ou Estados estranhos à região."

Tales cuestiones deben merecer respuestas diferentes, tanto mas diferentes y legítimas cuanto menos involucran a organizaciones o Estados extraños a la ragión.

Humilde traducción libre del que suscribe.

Saludos
Christian

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Que triste Maestro Cristian.... deberias tener lido lo de Jobin que subi ahora.... seria de extremo util para sus alunos....jejejeje...

tristes saludos

PauloBrasil.....:svengo:

No amigo!!! Nao Tristeza!!

Mi adhesión a las palabras de mi compatriota no son para menospreciar a su país. El Atlántico Sur-Sur, siempre fue el ámbito de la FLOMAR. Volver a un espacio en el que estuvimos por décadas, no significa "negarselo" a ustedes. De hecho, ambos paises son únicos en eso de tener un Grupo Aéreo Embarcado Conjunto (o casi, diríamos), y eso habla muy bien de lo que podrían hacer trabajando en el mismo Océano... habría que sumar a Sudáfrica y ya estaríamos hechos, jaja.

Saludos
 

Armisael

Forista Borgeano
Colaborador
Mi adhesión a las palabras de mi compatriota no son para menospreciar a su país. El Atlántico Sur-Sur, siempre fue el ámbito de la FLOMAR. Volver a un espacio en el que estuvimos por décadas, no significa "negarselo" a ustedes. De hecho, ambos paises son únicos en eso de tener un Grupo Aéreo Embarcado Conjunto (o casi, diríamos), y eso habla muy bien de lo que podrían hacer trabajando en el mismo Océano... habría que sumar a Sudáfrica y ya estaríamos hechos, jaja.

Exacto.

Nada más, ni nada menos.

Saludos.
 
es que aqui nos desvelamos entre la falta de politica de defensa, y la preocupacion por algun enemigo interno que tienen nuestros militares, cosa que les hace restar lo poco que hay.
 
es que aqui nos desvelamos entre la falta de politica de defensa, y la preocupacion por algun enemigo interno que tienen nuestros militares, cosa que les hace restar lo poco que hay.

Esa es la respuesta a la situación indefinida de nuestro aparato militar:

¿Cómo no van a estar "mal entretenidos" nuestros militares, si desde arriba no les dan una idea de lo que se espera de ellos?

Brasil, directa -$$$$$$$$- o indirectamente, se ocupa de dar impulso y horizonte a sus hombres de armas quienes de alguna manera, con más o menos facilidades, saben que deben ir "hacia allá".

Acá se putea a medio planeta, se denuncia al otro medio y se ganan enemigos con una facilidad inversamente proporcional a lo que cuesta hacerlos, y peor aún, mantenerlos...

Y mientras tanto, los militares están como hace 30 años en actualización tecnológica y doctrinaria, sin objetivos precisos, sin desafíos que los galvanicen y muevan, nada, ambigüedades, nubes de pedo, referencias elípticas y demás dilaciones injustificadas para hacer lo que se debe.

Blanco y negro, nada más diferente que el ejemplo de ambos gobiernos y la preocupación -y ocupación- real sobre su defensa...
 
Louvável a opinião do Jobim sobre esse assunto, mas infelizmente querer, não é poder, a Marinha Brasileira é a mais bem equipada da América Latina e mesmo com as melhorias e compras que nosso governo atualmente planeja fazer, apenas a IV FROTA americana já daria um pau em nós, quanto mais os navios da OTAN.
Nosso Porta Aviões São Paulo, apesar das melhorias recentes, levam consigo aeronaves antigas, que não tem chances com aeronaves da nova geração.

Eu acredito que a OTAN quer apenas proteger os navios mercantes que vão e vem em direção (d)a Europa, em águas internacionais é terra de ninguém, e precisa ter uma proteção para esses navios, que carregam cargas milionárias e que movem a economia das ilhas colonias britânicas e de outras nações Europeias, coisa que a Marinha do Brasil não consegui fazer atualmente, nossos navios tem uma distancia X segura que podem ir.
Idem a Armada Argentina, não temos capacidade, isso é fato.

Argentina essa que não é mais a dos anos 40, com intenção de invasão ao Brasil com ajuda Nazi, somos parceiros agora, deveríamos desenvolver mais nossas forças armadas, mais cooperação, mais trabalhos conjuntos...
Fazer uma classe de navio próprio, um submarino nuclear em conjunto..
Pessoal e estrutura nos temos, só falta força de vontade, só vamos nos desprender da OTAN e dos EUA e ter voz internacionalmente se fazermos as coisas aqui, sozinhos.
 
Bueno la ARGENTINA está muy mal.
25 años de democracia aun la pusieron peor, ahhhh admiro a esos países que después de una guerra mundial y de quedar totalmente arrasados en 20 años fueron potencia de nuevo.
Que se va hacer hay mucho gasto en recuperación de nuestros pobres escuelas y salud no es cierto.
Ahora yo me pregunto esos mocosos de mierd@ que protestan por la educación que reciben y que en las escuelas diluvia porque no tienen techo ni gas ni agua ni baños, que mocosos de mierd@ que no saben aprovechar la educación al aire libre.
Qué maravilla la salud pública es tan maravillosa la inversión que todo el mundo dejo de pagar prepagas, seguimos sin gasas sin medicamentos los quirófanos cerrados sin elementos etc.etc.
Seguridad, que es eso, el otro día Salí del banco y me dieron una paliza terrible, los moto chorros claro no me doy cuenta de esas maravillosas motos de fabricación nacional de origen chino que prueban nuestros malhechores para demostrar lo poderosa que es la industria nacional claro que de nacional lo único que tiene es la chapa trucha identificadora.
Que maravilloso país que construyen nuestros políticos no sabemos apreciar su preocupación para que el pueblo argentino este cada día peor perdón mejor.
Todavía queremos que encima defiendan nuestro país los militares, jaja raza en extinción.
ARGENTINA ESE PAIS MARAVILLOSO QUE DESAPARECIO DEL MAPA, hoy ocupado por transnacionales que se lo dividieron a antojo gracias a nuestros amigos los políticos argentinos.
 

Buitreaux

Forista Sancionado o Expulsado
Que manera de hablar boludeces CondorIII... todo lo que pusiste es offtopic, y ademas, falto de verdad en casi su totalidad.
 
Primero yo no te insulte.
Segundo si es por hablar boludeces no defiendas lo que es indefendible, como si el país no estaría hecho pelota y no me hables de este gobierno que concedió a empresas inglesas la explotación petrolífera en el país y que le pide a los gobiernos sudamericanos que no negocien con los ingleses, mientras que de aquí siguen saliendo los caños sin costura para explotación petrolífera con destino a Malvinas que embarca la firma argentina TECHINT.
La Democracia argentina representada por los políticos entrego el país al mejor postor y defender soberanía es todo no solamente tener barquitos de 40 años de antigüedad en los puertos porque no hay combustible para moverlos, porque la Señora ministra no firma los nuevos contratos con YPF empresa privatizada por el gobierno menemista del cual fueron colaboradores los Kichner.
TODO ES SOBERANIA y lo que diga Jobin no me interesa, si me interesa lo que hacen los políticos ARGENTINOS es decir nada salvo robar.
Y te vuelvo a repetir no insultes.

En cuanto a defender la soberanía que dirigente o partido lo hizo en estos 30 años, ninguno y fueron gobierno desde la derecha entreguista, la fascista, los radicales y ahora estos seudo izquierdistas para la derecha, porque la verdad no se que tienen de zurdos, como yo digo escriben con la izquierda pero gobiernan bien con la derecha.
 
J

JULIO LUNA

Primero yo no te insulte.
Segundo si es por hablar boludeces no defiendas lo que es indefendible, como si el país no estaría hecho pelota y no me hables de este gobierno que concedió a empresas inglesas la explotación petrolífera en el país y que le pide a los gobiernos sudamericanos que no negocien con los ingleses, mientras que de aquí siguen saliendo los caños sin costura para explotación petrolífera con destino a Malvinas que embarca la firma argentina TECHINT.
La Democracia argentina representada por los políticos entrego el país al mejor postor y defender soberanía es todo no solamente tener barquitos de 40 años de antigüedad en los puertos porque no hay combustible para moverlos, porque la Señora ministra no firma los nuevos contratos con YPF empresa privatizada por el gobierno menemista del cual fueron colaboradores los Kichner.
TODO ES SOBERANIA y lo que diga Jobin no me interesa, si me interesa lo que hacen los políticos ARGENTINOS es decir nada salvo robar.
Y te vuelvo a repetir no insultes.

En cuanto a defender la soberanía que dirigente o partido lo hizo en estos 30 años, ninguno y fueron gobierno desde la derecha entreguista, la fascista, los radicales y ahora estos seudo izquierdistas para la derecha, porque la verdad no se que tienen de zurdos, como yo digo escriben con la izquierda pero gobiernan bien con la derecha.

¿ Y entonces que proponés ....? ¿ Algo nuevo,nuevas caras ? ¿ O volver a algo viejo ... porque muchos de los que se quejan de todos los políticos quieren que vengan los militares de nuevo a gobernar ? ¿ Cual es tu idea o te quejás nada más ...?
 
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