Brasil: Programa FX-2 y Mi-35M ..???

lobo estepario

Forista Sancionado o Expulsado
Phantom_II dijo:
Pero se gano en experiencia en diseño y desarrollo, que eso vale mucho mas que la tecnologia del AMX

¿Y de qué sirve en los tiempos actuales cuando mes a mes la tecnología cambia y avanza?. Los países pobres desarrollan un proyecto y por no poder seguir financiándolos queda todo ahí sin poder actualizar. Otra cosa; si fuésemos países del primer mundo respecto de la economía podría aceptar tu argumento pero como no lo sómos los recursos hay que maximizarlos e impedir que un sector ( cualquera que este sea) se dé un " gustito" a costa de toda la sociedad. Además ustedes mismos han criticado fuertemente al patagon siendo que con el mismo dinero compraban un leo-2.
 

Teseo

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Que se venga el LEO-2 construido bajo licensia en la Argentina, le ponen Churrasco y queda bárbaro...

¿Cuando comenzó Embraer a tener éxito comercial con sus productos ERJ?
 

AMX

Colaborador
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Com o AMX o Brasil passou a dominar varias tecnologias como a fabricação de materiais compostos, integração de sistemas, produção de de aviônicos, trens de pouso, turbinas (95% da Sprey foi fabricada no Brasil), radares, RWR, Chaff, Flares, Hud (O AMX foi o primero caça da FAB a possuir esses equipamentos).......

O programa AMX foi um programa ambicioso que tinha como objetivo dominar novas tecnologias com projetos mais avançados como de um caça leve supersônico que seria desenvolvido no começo dos anos 90 (Muito parecido com o F-50).

Com o fim do Ditadura Militar e da Guerra Fria o orcamento das forças armadas Brasileiras diminui muito gerando a falência da industria bélica brasileira.
 
lobo estepario dijo:
Amx; no siempre fabricar las cosas en casa es más económico que comprarlos en el exterior, un ejemplo de ello es el mismo amx que en la época le costó a Brasil 45 millones de dólares por unidad ( desarrollo y fabricación), siendo que un f-16 full costaba en ese tiempo 40 millones de dólares. Claro, se quedaron con la tecnología que hoy es obsoleta.


Sem pretender apelar para "chauvinismos nacionalisteiros", a culpa foi dos italianos ... :eek: :eek: :eek: :confused: :confused: :confused: :confused: :D :D :D :D

Calma, és broma. ;)

Quanto ao AMX (o avião, não o forista), no Brasil, ou é 08 ou 80. Ou seja, ou se ama ou se odeia. Ou serviu para quebrar a FAB ou garantiu a aquisição de tecnologia empregada depois nos Emb 145 pela Embraer.

De qualquer modo, é um avião caro, com poucos exemplares produzidos, sendo que sua fabricação ocorreu em uma época em que a Embraer estava na iminência de ser privatizada e o Brasil vivia um histórico de hiperinflação e transição política.

A Fab ainda adquiriu uns 20 aviões a menos do que havia planejado, o que poderia diluir (minorar) o preço individual do avião. Foram ainda ao menos 3 batchs, com pouco comunalidade entre si.


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De qualquer modo, acho que a Marinha tem melhores condições técnicas e gerenciais que a Fab. Espero ...
 

AMX

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floripa dijo:
De qualquer modo, acho que a Marinha tem melhores condições técnicas e gerenciais que a Fab. Espero ...

A Marinha também teve o seu "AMX" - a corveta Inhaúmas e o EB o CC Tamoio...esses (junto com o U-209) seriam o ultimo degrau para a qualificação para projetos de "gente grande" como Fragatas, Caças leves, Tanques pesados e um Submarino Nuclear.
 
Bureaucrats take down MTA-
Site Russian Press,Aleksey Nikolskiy,29/Aug/2007,Wednesday

Multi-billion contract with India teeters on edge One of the major international projects so much looked forward to by the Russian aviation industry risks falling apart because of bureaucratic delays. Agreed to during Vladimir Putin's visit to India, the schedule for preparing documents to begin developing the military transport plane MTA (Multirole Transport Aircraft) has been knocked off course, and the Indians are thinking about an alternative to the Russian plane. Oleg Demchenko, president of the Irkut Corporation, called the situation critical: "The bureaucrats have messed things up, so that for two years we have been unable to conclude an intergovernmental agreement," and Russia may lose this project, with India deciding to develop the plane with the Brazilian corporation Embraer, Italy's Alenia, or Spanish CASA. A source in the Defense Ministry said the Russian Air Force has taken a passive view of the program, and the lack of clear signals from command that it is planning to buy large numbers of the aircraft contributed most to the Indian partners' skepticism. All of which may lead to a situation in which Russia loses what little it has of transport aircraft building, because the MTA is the only project of this type which can secure financing from a foreign partner, and the plane itself still claims a unique niche on world markets and, should it be developed, could be sold to third countries, said Konstantin Makiyenko, an expert with the Center for Analysis of Strategies and Technologies. If India turns its back on Russia, Embraer would gladly take Irkut's place. A few months ago it presented a project for a similar plane, the C- 390. As a result, bureaucrats and the military will not only kill the multi-billion project but could leave Russia's Air Force without an aircraft it so badly needs, because the An-12 will soon be written off, Makiyenko said. He cannot recall anything like this stupendous bureaucratic saga. There is nothing to compare it with, the expert said, because the scale of the undertaking is unprecedented. A manager at one of the aircraft building plants estimated it at $5 billion to start with.


notícia postada pelo forista Vector (trabalha na Embraer), no foro defesabrasil.
 
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