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<blockquote data-quote="thelmo rodrigues" data-source="post: 212932" data-attributes="member: 222"><p>Ciência e Tecnologia </p><p>CTA testa 1ª aeronave hipersônica projetada com tecnologia nacional </p><p></p><p>Modelo não-tripulado desenvolvido em São José será capaz de voar seis vezes acima da velocidade do som </p><p></p><p>São José dos Campos </p><p>Iara Gomes </p><p></p><p>O Brasil dá os primeiros passos para dominar a tecnologia de aeronaves hipersônicas --que voam em velocidade seis vezes acima do som. No segundo semestre deste ano, o IEAv (Instituto de Estudos Avançados), um dos institutos do CTA (Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial), em São José, dará início aos testes com o 14X. </p><p></p><p>Trata-se de um modelo de aeronave com cerca de 70 centímetros de comprimento construído em metal, que será equipado com sensores de pressão, fluxo de calor e força para uma série de testes no T-3, o túnel de vento hipersônico do IEAv. </p><p></p><p>O objetivo é desenvolver um veículo não-tripulado capaz de colocar satélites em órbita. O modelo que será testado ainda não é o de vôo, segundo o vice-diretor do instituto, tenente-coronel Marco Antonio Minucci. </p><p></p><p>O projeto teve início no ano passado e os testes no túnel de vento hipersônico estão previstos para começar no segundo semestre. O 14X, nome dado em homenagem ao 14 Bis de Santos Dumont, foi o projeto de mestrado do ex-aluno do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), Tiago Rolim, que se formou em 2005. </p><p></p><p>A etapa seguinte será a construção do modelo de vôo --aeronave com 1,5 metro de comprimento que terá que ser lançada por um foguete até que atinja o ponto de combustão hipersônica. Isso porque o motor não terá capacidade de aceleração a partir de zero, segundo Minucci. </p><p></p><p>O lançamento do 14X poderá ser feito por um foguete do tipo do Pegasus, que colocou em órbita os satélites SCD-1 e SCD-2, do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). </p><p></p><p>MOTOR - Diferente das aeronaves convencionais, o motor do 14X não será uma peça a parte --só funcionará integrado. "A aeronave irá puxar o ar da atmosfera para a queima do combustível. O 14X será uma plataforma de testes para conceitos inovadores", disse Minucci. </p><p></p><p>Os ônibus espaciais carregam oxigênio, que serve como oxidante, ou seja, para a queima do hidrogênio líquido (combustível). No 14X, o oxigênio será retirado da atmosfera. </p><p></p><p>"Ele levará muito menos oxigênio, apenas a quantidade necessária para a queima do combustível no trajeto fora da atmosfera terrestre", disse o vice-diretor do IEAv. Segundo Minucci, cerca de 65% do peso de um veículo espacial corresponde ao combustível e ao oxidante. Os testes em túnel de vento simulam as condições de vôo. </p><p></p><p>VÔOS TRIPULADOS - Para o diretor do IAE, ainda vai demorar um bom tempo até que um avião desses possa levar passageiros. Ao percorrer de 1,5 quilômetro a 1,7 quilômetro por segundo, uma aeronave hipersônica deixaria para trás o Concorde. </p><p></p><p>O jato supersônico tinha capacidade para fazer em três horas e quarenta e cinco minutos a viagem entre Nova York (EUA) e Paris (França). O avião hipersônico poderia voar de Los Angeles (EUA) a Tóquio (Japão) em duas horas. </p><p></p><p>Novo túnel de vento faz simulação </p><p></p><p>São José dos Campos </p><p></p><p>Entre recursos aprovados e pré-aprovados para projetos associados ao túnel de vento hipersônico (T-3), o IEAv dispõe de R$ 5 milhões. Os recursos foram disponibilizados pela Finep (Financiadora de Estudos e Projetos). </p><p></p><p>A Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) irá garantir outros R$ 184 mil em bolsas de estudo. Atualmente, o IEAv tem 10 alunos de cursos de mestrado e doutorado. </p><p></p><p>O T-3 foi inaugurado em dezembro do ano passado e realizou o primeiro teste em janeiro. Foram investidos R$ 2,5 milhões no túnel de vento hipersônico, financiados pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). </p><p></p><p>O T-3 foi concebido inicialmente para simulações das condições de vôo de aeronaves com combustão hipersônica, mas foi adaptado também para propulsão a laser. "Faremos um experimento conjunto Brasil-Estados Unidos de propulsão a laser", disse o vice-diretor do IEAv, tenente-coronel Marco Antonio Minucci. </p><p></p><p>O T-3 está em fase de qualificação. Além dele, o IEAv conta com o T-1 e T-2.</p><p> Cordiales Saludos. :)</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="thelmo rodrigues, post: 212932, member: 222"] Ciência e Tecnologia CTA testa 1ª aeronave hipersônica projetada com tecnologia nacional Modelo não-tripulado desenvolvido em São José será capaz de voar seis vezes acima da velocidade do som São José dos Campos Iara Gomes O Brasil dá os primeiros passos para dominar a tecnologia de aeronaves hipersônicas --que voam em velocidade seis vezes acima do som. No segundo semestre deste ano, o IEAv (Instituto de Estudos Avançados), um dos institutos do CTA (Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial), em São José, dará início aos testes com o 14X. Trata-se de um modelo de aeronave com cerca de 70 centímetros de comprimento construído em metal, que será equipado com sensores de pressão, fluxo de calor e força para uma série de testes no T-3, o túnel de vento hipersônico do IEAv. O objetivo é desenvolver um veículo não-tripulado capaz de colocar satélites em órbita. O modelo que será testado ainda não é o de vôo, segundo o vice-diretor do instituto, tenente-coronel Marco Antonio Minucci. O projeto teve início no ano passado e os testes no túnel de vento hipersônico estão previstos para começar no segundo semestre. O 14X, nome dado em homenagem ao 14 Bis de Santos Dumont, foi o projeto de mestrado do ex-aluno do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica), Tiago Rolim, que se formou em 2005. A etapa seguinte será a construção do modelo de vôo --aeronave com 1,5 metro de comprimento que terá que ser lançada por um foguete até que atinja o ponto de combustão hipersônica. Isso porque o motor não terá capacidade de aceleração a partir de zero, segundo Minucci. O lançamento do 14X poderá ser feito por um foguete do tipo do Pegasus, que colocou em órbita os satélites SCD-1 e SCD-2, do Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). MOTOR - Diferente das aeronaves convencionais, o motor do 14X não será uma peça a parte --só funcionará integrado. "A aeronave irá puxar o ar da atmosfera para a queima do combustível. O 14X será uma plataforma de testes para conceitos inovadores", disse Minucci. Os ônibus espaciais carregam oxigênio, que serve como oxidante, ou seja, para a queima do hidrogênio líquido (combustível). No 14X, o oxigênio será retirado da atmosfera. "Ele levará muito menos oxigênio, apenas a quantidade necessária para a queima do combustível no trajeto fora da atmosfera terrestre", disse o vice-diretor do IEAv. Segundo Minucci, cerca de 65% do peso de um veículo espacial corresponde ao combustível e ao oxidante. Os testes em túnel de vento simulam as condições de vôo. VÔOS TRIPULADOS - Para o diretor do IAE, ainda vai demorar um bom tempo até que um avião desses possa levar passageiros. Ao percorrer de 1,5 quilômetro a 1,7 quilômetro por segundo, uma aeronave hipersônica deixaria para trás o Concorde. O jato supersônico tinha capacidade para fazer em três horas e quarenta e cinco minutos a viagem entre Nova York (EUA) e Paris (França). O avião hipersônico poderia voar de Los Angeles (EUA) a Tóquio (Japão) em duas horas. Novo túnel de vento faz simulação São José dos Campos Entre recursos aprovados e pré-aprovados para projetos associados ao túnel de vento hipersônico (T-3), o IEAv dispõe de R$ 5 milhões. Os recursos foram disponibilizados pela Finep (Financiadora de Estudos e Projetos). A Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior) irá garantir outros R$ 184 mil em bolsas de estudo. Atualmente, o IEAv tem 10 alunos de cursos de mestrado e doutorado. O T-3 foi inaugurado em dezembro do ano passado e realizou o primeiro teste em janeiro. Foram investidos R$ 2,5 milhões no túnel de vento hipersônico, financiados pela Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo). O T-3 foi concebido inicialmente para simulações das condições de vôo de aeronaves com combustão hipersônica, mas foi adaptado também para propulsão a laser. "Faremos um experimento conjunto Brasil-Estados Unidos de propulsão a laser", disse o vice-diretor do IEAv, tenente-coronel Marco Antonio Minucci. O T-3 está em fase de qualificação. Além dele, o IEAv conta com o T-1 e T-2. Cordiales Saludos. :) [/QUOTE]
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