Notícias del Ejército de Brasil

Nocturno Culto

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En el futuro la fabricará CBC

Brasil recibe la primera munición para sus nuevos blindados antiaéreos Gepard 1A2
http://www.x.com/archivo/images/140617_municion_gepard_blindado_disparo_roberto-caiafa.JPG
18/06/2014

(x.com) Roberto Caiafa, Sao Paulo – El Ejército Brasileño ha adquirido en torno a 540.000 proyectiles de 35 mm para alimentar los cañones Oerlikon de sus nuevos 36 blindados de combate antiaéreo Gepard 1A2, suministrados por la firma alemana Krauss-Maffei Wegmann (KMW) en virtud de un contrato firmado entre los gobiernos alemán y brasileño y lanzado en marzo de 2013.

Este lote cubrirá las necesidades del Ejército mientras que la empresa brasileña CBC, que está tratando de desarrollar productos del calibre 35 mm, no tiene la munición disponible. Con él se asegurará la formación de las nuevas tripulaciones y un primer periodo de servicio con una buena reserva de arsenal. CBC fabrica en la actualidad munición para cañones de 20 mm y 30 mm, entre otras.

Los proyectiles de 35 mm llegaron al puerto de Rio de Janerio en 187 contenedores el pasado 2 de junio y fueron distribuidos por la Base de Apoyo Logístico del Ejército, con una fuerte escolta, a tres centros militares de las ciudades de Paracambi, Palm y Itaara.

El Gepard 1A2 integra el Sistema Operativo DA Ae de protección a baja altura (hasta 3.000 metros). Conforma la Defensa Antiaérea de la Fuerza Terrestre y contribuye a la protección de estructuras terrestres estratégicas del país y otras áreas sensibles cuya amenaza aérea contempla, http://www.x.com/archivo/images/140617_municion_descarga_gepard_ejercito-brasil.jpgentre otros, cazas, bombarderos, helicópteros, vehículos aéreos no tripulados (UAV), misiles balísticos y de crucero, cohetes y morteros.

Capaces de alcancar blancos a 5.500 metros de altura

Los blindados Gepard 1A2 pesan 47,5 toneladas, miden 3,7 metros de altura, 3,4 de largo y 7,7 metros de ancho. Están equipados con dos cañones Oerlikon de 35 mm, que trabajan en conjunto con un sistema de radares con campo de visión de hasta 15 km de radio. Según el fabricante son capaces de alcanzar blancos a hasta 5.500 metros de altura, aunque en Brasil serán empleados a baja altitud (hasta 3.000 metros).

Fotos: Roberto Caiafa / x.com, y Ejército Brasileño
 

Nocturno Culto

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Avibras y Nexter en Eurosatory

Acuerdo franco-brasileño para desarrollar una nueva versión del sistema de artillería Caesar
http://www.x.com/archivo/images/140618_avibras_caesar_nexter_artilleria_eurosatory_roberto-caiafa-01_1073x684.jpg
18/06/2014

(x.com) Roberto Caiafa, París – La firma brasileña Avibrás y el grupo francés Nexter han anunciado, en la feria de defensa parisina Eurosatory 2014, la firma de un acuerdo de cooperación para el desarrollo de una versión del sistema de artillería CAESAR de 155 mm. El nuevo producto se basará en los mismos requisitos de movilidad, logística y capacidad de mando y control del Sistema Astros, producido por la empresa brasileña.

El acuerdo supone para Nexter una oportunidad para consolidar su presencia en el mercado Sudamericano. Para Avibras, por su parte, le aporta un producto en el segmento de la artillería muy capaz y avanzado que podrá presentar en Brasil.

La firma del acuerdo contó con la presencia del Embajador de Brasil en Francia, el Secretario de Productos de Defensa y funcionarios de alto rango del Ejército de Brasil presentes en Eurosatory 2014, considerada como la feria de sistemas terrestres de defensa más importante del mundo.

http://www.x.com/archivo/images/140618_avibras_caesar_nexter_artilleria_eurosatory_roberto-caiafa-02.jpg

Foto: Roberto Caiafa / x.com
 

Nocturno Culto

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Brasil comprará a BAE Systems USA kits de modernización para M109 y M113 por más de 240 millones de dólares

Miércoles 18 de Junio de 2014 07:45

(defensa.com) La US Defense Security Cooperation Agency (DSCA) comunicó al Congreso del 11 de junio de 2014, después de la aprobación del Departamento de Estado, la posible venta a Brasil a través de la modalidad Foreign Military Sale (FMS) de kits de modernización y equipamientos asociados, repuestos, entrenamiento y apoyo logístico, a un valor estimado de 110 millones de dólares, para blindados M109A5+.

El paquete incluye 40 kits de modernización para 40 obuses autopropulsados M109A5(Self Propelled Howitzers), llevándolos a la versión M109A5 +, con herramientas, equipos de prueba, capacitación de personal, equipo de entrenamiento, publicaciones y documentación técnica, incluyendo también soporte por parte del gobierno estadounidense y el contratista , trabajando en ingeniería, logística y apoyo al programa. El valor inicialmente estimado en este contrato es de 110 millones de dólares y su finalidad principal es suplantar a los viejos M-108 AP de 105 mm.

Además se notificaba la venta de 434 kits M113A2MK1 para modernizar otros tantos M113 APC al nuevo estándar, incluidas piezas de repuesto, reparación, equipo de apoyo, herramientas y equipos de prueba, capacitación de personal , equipos para capacitación, publicaciones y material de documentación técnica, así como el apoyo gubernamental norteamericano y del contratista, durante los próximos siete años que insuma este proyecto.

Al igual que con las primeras unidades ya entregadas de M113A2MK1, estas tareas, estimadas en 131 millones de dólares, se llevarn a cabo en el Parque Regional de Mantenimiento de la 5ª Región Militar (PqRMnt/5), de Curitiba, mientras que los M-109 serán modernizados en EEUU para reducir plazos y costos, siendo destinados al Comando Militar del Sur. (Javier Bonilla)
 
Sistema de Armas IMBEL A2


Sistema de Armas Imbel A2

Por Claudio Queiroz

No final de maio de 2014 uma equipe do Forças Terrestres/Forças de Defesa visitou a fábrica da Imbel em Itajubá-MG para conhecer de perto o novo Fuzil IA2 e trazer informações, fotos e impressões a respeito desta nova arma em primeira mão. A seguir, você pode ler um pouco do que vimos por lá. Uma matéria mais completa será publicada na próxima edição impressa da revista Forças de Defesa.

Desde 2009, tem chegado ao conhecimento do público o desenvolvimento de uma nova classe de fuzis 100% nacional produzida pela Imbel, que desde o princípio teve como foco trazer aos soldados brasileiros, sejam eles das Forças Armadas ou das Forças de Segurança Pública, um armamento que fosse o mais atual, prático, seguro e confiável.

Este armamento desenvolvido e aprimorado nos últimos anos foi chamado de IA2, mas não se trata apenas de um fuzil, na verdade é um sistema de armas em dois calibres, com dois modelos específicos de cada calibre.

O primeiro calibre desenvolvido foi justamente o onipresente 5.56X45mm NATO(nominal), em duas versões com comprimento de canos diferentes, porém posteriormente foi optado por um tamanho somente para as duas versões. O segundo calibre é o tradicional e potente 7.62X51mm NATO(nominal), também em duas versões e comprimentos de canos diferentes.
Importante destacar, que muito tem se falado a respeito deste sistema de armas, inclusive muitos mitos e informações erradas. Esta matéria vai desfazer as dúvidas e esclarecer as características do IA2.

Fuzil IMBEL A2 5.56X45mm NATO


FZ Ass 5.56 IMBEL A2 – foto Ricardo Pereira

Primeiro integrante deste sistema de armas, o FZ Ass 5,56 IMBEL A2 foi um desenvolvimento posterior ao MD97, que foi o primeiro fuzil com caixa de culatra em liga de alumínio e sistema de trancamento por ferrolho rotativo (menos de 28 graus) e engrazadores múltiplos (7 no total), que não foi um pedido do Exército, mas ganhou força com o interesse da Força Nacional de Segurança.

Anteriormente, nos inícios dos anos 1990, o Exército tinha solicitado que a Fábrica de Itajubá/Imbel desenvolvesse um FAL em calibre 5.56X45mm para atender às necessidades de uso pela Força quando em operação com forças amigas que faziam uso deste calibre menos potente. O pedido resultou na família IMBEL MD-2, que apesar de apresentar a mesma robustez e confiabilidade do M964 em calibre 7.62X51mm, tinha por característica de concepção e fabricação um peso elevado para a classe de arma, inclusive sendo mais pesado que o original M964. Este fato não é um demérito dos projetistas, já que a arma foi projetada em curtíssimo espaço de tempo.

O Fuzil IA2 5.56X45mm, partiu da base do MD97 para a sua concepção, onde foram empregadas novas técnicas de projeto, desenvolvimento e produção. O projeto foi feito tendo como norma os ROB (Requisitos Operacionais Básicos) fornecidos pelo Exército Brasileiro para esta classe de armas. Posteriormente, depois de ter sido aprovado em testes, e com todo o ferramental pronto para a produção, o projeto foi alterado para atender aos ROC (Requisitos Operacionais Conjuntos) do Ministério da Defesa, que planejou a aquisição da mesma arma para todas as três Forças de Defesa Brasileiras.

Tendo os novos ROC em mãos, o corpo técnico da Fábrica de Itajubá/Imbel partiu para que o projeto anterior e já aprovado nos rigorosos testes do Centro de Avaliações do Exército (CAEx) se adequasse aos mesmos.
Isto foi conseguido com louvor e muita dedicação, inclusive tendo superado em muito alguns requisitos dos testes estabelecidos. Para titulo de exemplo, foi nos informado que uma arma já ultrapassou os 18.000 tiros em regime de testes sem apresentar falhas e se mantendo dentro dos padrões estabelecidos.

Dados técnicos:Fz Ass 5,56 IMBEL A2

  • Capacidade de tiros: 30;
  • Peso sem carregador: 3.380g;
  • Comprimento total: 850 mm;
  • Comprimento com coronha rebatida: 600 mm;
  • Comprimento do cano: 350 mm;
  • Funcionamento: A e SA;
  • Tecla de segurança: S(segurança); I(intermitente-Semi Auto) e A(automático-rajada);
Aqui cabem alguns detalhes, o corpo técnico em concordância com os usuários finais optou por questão de robustez, confiabilidade facilidade de produção e manutenção, por suprimir a opção de tiros múltiplos controlados (Burst).

Como dito anteriormente, apesar de ter sido tomado como base o MD97, o atual A2 5.56mm pode ser considerado um novo fuzil, pois no seu desenvolvimento foi aproveitado o que de mais moderno se tinha em mãos para os estudos de engenharia e as soluções. Entre as soluções adotadas, um novo sistema de recuperação dos gases, novos materiais sintéticos, nova ergonomia, e nova metodologia de limpeza padrão.

Destacamos também outras inovações importantes:

  • Novo conceito em fixação do cano a caixa da arma, completamente aprimorado e muito diferente ao empregado anteriormente.
  • Novo conceito e construção do sistema de embolo e pistão do recuperador de gases, tendo este hoje uma metodologia de limpeza sem par no mundo (pelo menos conhecido até o momento); para a limpeza do dia a dia pós-utilização, não é mais necessária a desmontagem da arma, bastando somente a retirada do embolo recuperador de gases, com um simples pequeno movimento rotatório. Tendo feito isto e mantido o ferrolho em posição aberta, o que é automático quando a arma está desmuniciada (carregador vazio), basta utilizar a escova que acompanha a arma para realizar a limpeza no cilindro de recuperação, câmara e cabeça do ferrolho. Para se ter uma ideia, levamos mais tempo lendo o procedimento de limpeza que executando.

Procedimento de retirada do embolo – foto Ricardo Pereira

Mesmo tendo este conceito facilitador para a limpeza (podendo ser chamada de limpeza de primeiro escalão), os projetistas se preocuparam em proporcionar ao usuário um fuzil que fosse o mais prático, simples e funcional na desmontagem para uma manutenção mais profunda e completa, como lubrificação do sistema de disparo, do transportador do ferrolho.

Para isto, basta que a arma esteja com o transportador/ferrolho à frente (para evitar compressão da mola recuperadora), premir um pino cativo na parte posterior lateral da arma e proceder o basculamento do conjunto superior e inferior compreendido pelo sistema de disparo (pistol grip, guarda mato, martelo e outros).
Feito isto, a parte superior da arma pode ser deslizada para trás em seu trilho guia, sem riscos de peças saltantes.

Retirada a haste e mola de recuperação, junto ao seu conjunto da parte superior, pode-se remover o transportador para a desmontagem do mesmo se existir a necessidade, o que é raro, pois não existe acúmulo de material da combustão nesta parte e muito pequena na extremidade frontal. O sistema de recuperação de gases foi projetado para que isto não ocorra.

Para a desmontagem do transportador e a retirada do ferrolho rotativo, existe um único pino, e seus componentes são projetados de tal maneira que a remontagem não seja possível se não estiverem na devida posição. Ou seja, é um processo à prova de alunos, “bisonhos”, “raros” e outras espécies que povoam as fileiras de soldados.

Não existe a necessidade de desmontagem do sistema de recuperação de gases com frequência para limpeza, bastando o processo relatado acima, mas para a lubrificação periódica o mesmo pode ser alcançado de forma simples e prática. Basta retirar um pino com travamento elástico do conjunto guarda-mão inferior e guarda-mão superior (não existe mais telha e guarda-mão), mover e desencaixar um do outro e pronto, já se tem acesso ao conjunto.

Na foto abaixo vê-se a arma desmontada, inclusive com suas duas partes articuladas soltas.


Ca Ass 5,56 IMBEL A2 – foto Ricardo Pereira

No calibre 5,56mm foram desenvolvidas e estão em linha de produção duas versões, o fuzil de emprego militar conforme descrito acima e a carabina de emprego policial, que não possui o regime automático e o retém de baioneta, mantendo todas as outras configurações, detalhes e facilidades do fuzil.

Dados técnicos:
Ca 5,56 IMBEL A2

  • Capacidade de tiros: 30;
  • Peso sem carregador: 3.380g;
  • Comprimento total: 850 mm;
  • Comprimento com coronha rebatida: 600 mm;
  • Comprimento do cano: 350 mm;
  • Funcionamento: SA;
  • Tecla de segurança: S(segurança); I(intermitente-Semi Auto);
O fuzil IA2 7.62X51mm, outro componente do Sistema de Armas IMBEL IA2, foi o que ficou mais tempo sem informações a respeito, não por problemas, mas sim pela ordem de desenvolvimento, que priorizou o calibre 5.56X45mm.

A fábrica de Itajubá/Imbel aproveitou todo o conhecimento adquirido no desenvolvimento dos fuzis e carabinas IA2 5.56 para empregar no mais potente fuzil.

Utilizando-se do sistema fabril, manufatura com parâmetros e especificações muito rígidas, o corpo de engenheiros conseguiu chegar a um produto final que tem tudo para se tornar um ícone na história dos fuzis em calibre 7.62X51mm.

Para se evitar erros ou até mesmo falhas de desenvolvimento, o corpo técnico optou por usar o sistema de trancamento basculante empregado no FAL M964, um sistema robusto e confiável, já em uso há décadas no Exército Brasileiro e de outros países mundo afora.

Um detalhe importante é que esta versão do IA2 passou por rigorosos testes de resistência e confiabilidade conforme exigência do Exército Brasileiro, diferentemente do FAL, que por motivos técnicos à época nunca foi testado com este rigor.

Com a premissa de se fazer um sistema de armas moderno, leve e funcional, a equipe de desenvolvimento adotou um projeto ergonômico, novos materiais e usinagem na construção deste novo armamento que resultou numa arma estável, segura e muito funcional, dividindo com seu irmão menos potente muitas das soluções, como o sistema de limpeza do embolo e ferrolho.

O Fz IA2 7.62X51mm utiliza os mesmos conjuntos de guarda mão, pistol grip integrado ao guarda-mato, coronha rebatível, que diferentemente do que foi amplamente divulgado não está sendo entregue à tropa com a versão regulável em comprimento. Optou-se por uma coronha fixa por questões de resistência e facilidade de produção (a versão anterior, apesar de ter se mostrado resistente, tinha uma manufatura que encareceria o produto final). Esta decisão foi tomada após estudos em relação à estatura média do usuário final.

Outro detalhe que chama a atenção é a ausência de possibilidade ambidestra em todas as armas. Em um primeiro momento isto seria um retrocesso, mas depois de se analisar que somente menos de 10% da tropa seria beneficiada com esta solução, a mesma foi dispensada do projeto, com isto se reduziu mais ainda o custo.
Conforme o sistema em calibre 5.56X45mm, a Imbel também desenvolveu duas versões, um Fuzil Militar e uma Carabina Policial, com as mesmas diferenças do Sistema de Armas IA2 5.56.


Fz Ass 7,62 IMBEL A2 – foto: Ricardo Pereira

Dados técnicos:Fz Ass 7,62 IMBEL A2

  • Capacidade de tiros: 20; carregador padrão FAL;
  • Peso sem carregador: 4.030g; como comparação o Para FAL M964A1 tem 4.500g;
  • Comprimento total: 920 mm;
  • Comprimento com coronha rebatida: 670 mm;
  • Comprimento do cano: 390 mm;
  • Funcionamento: A e SA;
  • Tecla de segurança: S(segurança); I(intermitente-Semi Auto) e A(automático-rajada);
Ca 7,62 IMBEL A2

  • Capacidade de tiros: 20; carregador padrão FAL;
  • Peso sem carregador: 3.760g;
  • Comprimento total: 800 mm;
  • Comprimento com coronha rebatida: 550 mm;
  • Comprimento do cano: 265 mm;
  • Funcionamento: SA;
  • Tecla de segurança: S(segurança); I(intermitente-Semi Auto);

Faca Baioneta AMZ – foto Ricardo Pereira

Faz parte do Sistema de Armas IA2 dois modelos de facas de combate-baioneta, cuja diferença entre si é o tamanho da lâmina, haja vista o teatro de operações no qual se empregará estas armas.

Faca Baioneta IA2, comprimento total de 296 mm, lâmina de 4,5 mm, espessura com um comprimento de 178 mm e largura de 33 mm, seu peso é 380g sem bainha e 570g com a mesma.

Faca Baioneta AMZ, desenvolvida para servir ao combatente amazônico, possuindo um tamanho maior com comprimento total de 365 mm, lâmina de 4,5 mm espessura com um comprimento de 247 mm e largura de 47 mm; seu peso é de 520g sem bainha e 780g com a mesma.

Os dois modelos descritos estão disponíveis para comercialização no mercado civil, com o sistema de retém retirado e o guarda-mão modificado.


Carabina 7.62mm IA2 – foto Alexandre Galante

Testando o IA2

Depois de ter conhecido todos os detalhes técnicos e funcionais do Sistema de Armas IA2, partimos para comprovar os acertos do projeto no Estande de Tiro Tenente Marcos Carneiro, na Fábrica de Itajubá.

Começamos a sequência de testes com a Ca 7.62mm IA2, municiada com um carregador com 10 tiros CBC.
A primeira impressão com a arma é que ela demonstra uma robustez que exigiria um peso maior que o apresentado, mérito do processo de fabricação que fez grande uso de usinagem para redução de peso com retirada de material onde não era necessário.

Tivemos a oportunidade de experimentar em todas as armas o disparo como destro e como canhoto, e apesar do conjunto não ser projetado especificamente para atiradores canhotos, as armas em nenhum momento geraram qualquer tipo de problemas para o uso, com suas ejeções ocorrendo de forma segura e longe do rosto quando do tiro como canhoto.

Arma devidamente segura em mão, empunhadura feita, posição de tiro idem, alvo no visual, fogo à vontade.
Optamos por fazer disparos pausados para analisar o comportamento desta potente carabina, que foi projetada para Close Quarters Combat (CQC), Close Quarters Battle (CQB), literalmente uma arma para combates em locais confinados, apertados.

A posição de disparo, o conforto é muito superior ao encontrado no M964 FAL, mesmo para uma arma com tamanho de cano reduzido como esta.

O funcionamento da mesma é bem intuitiva, com a alavanca de manejo de boas proporções, sistema de liberação do transportador simples e funcional, bastando um pequeno movimento à retaguarda para ocorrer o destravamento e alimentação do cartucho na arma. Tecla de segurança com bom tamanho e com um movimento total nas versões automáticas de menos de 180graus.

A reação quando se executa o primeiro disparo com esta carabina é ter em mão uma arma extremamente potente para o seu perfil de operações, gerando um estampido acima da média do calibre (consequência do curto cano) e um flash de boas proporções, mas isto não é um demérito para ela, pelo contrário, pois como é uma carabina policial é mais um agente desmotivador aos confrontantes.

A estabilidade e conforto no tiro é algo que chama a atenção, pois seu recuo é proporcional ao calibre e à pressão da soleira no ombro muito confortável, não apresentando uma tendência de subida acentuada, pelo contrário, seu eficiente freio de boca de desenho Imbel faz com que a arma tenha uma reduzida tendência de subida. Nestes testes não nos preocupamos em analisar a precisão da arma, pois demandaria tempo em ajustes e fugiria do escopo da matéria (ficará para outra vez), mas a informação que nos passada é que o agrupamento está dentro do que se espera para esta classe de armas internacionalmente.


Ca 7.62mm IA2 – foto: Ricardo Pereira

A arma seguinte que foi testada foi o Fz Ass 7.62 IA2, municiada da mesma forma que a carabina, ou seja carregador sempre com 10 tiros CBC. As impressões foram as mesmas que dos disparos da carabina, só demonstrando uma menor tendência à subida (cano mais longo) um recuo também confortável, estampido de disparo mais comedido, mas ainda característico do calibre (muito bom de se ouvir) e uma controlabilidade acima da média para armas deste calibre. Algo que chama muito a atenção é o alto controle na produção para o acabamento, onde estão sendo usados requisitos bem rígidos e com pequenas margens de diferença, bem diferente do passado.


Fz Ass 7.62mm IA2 – foto: Alexandre Galante

Findados os testes com o Fz Ass 7.62mm IA2, partimos para sentir em mãos a arma que foi escolhida para substituir na grande totalidade o vetusto IMBEL FAL M964 em todas suas versões, o Fz Ass 5.56 IA2, sempre com carregador municiado com 10 tiros CBC. Equipada com uma mira holográfica Red Dot Aimpoint Pro devidamente e facilmente instalada no trilho picatinny superior posterior.

Como os dois modelos em 5.56X45mm têm o mesmo conjunto mecânico, comprimento de cano, com diferença apenas no regime automático do fuzil, optamos por proceder aos testes com o último.

Assim como já tínhamos percebido com as outras armas, este fuzil se mostrou muito bem acertado, com uma ergonomia se não perfeita próxima ao ideal (algo difícil de encontrar até nos mais afamados), com um acerto mecânico perfeito, bom controle de tiro, em todos os regimes, sem tendência a subir ou recuo pronunciado, algo mais fácil de alcançar com o calibre menor.

Sua robustez proporciona uma arma segura e forte, sem ser pesada. Passa a sensação de uma verdadeira ferramenta de combate, muito diferente dos novos fuzis de plástico, que tendem a ser ou demonstrar uma fragilidade no uso diário.

Podemos dizer que foi um prazer enorme retornar a um estande de tiro para sentirmos nas mãos uma arma 100% nacional e tão bem acertada, fazendo uso de modernas técnicas e conceitos, como trilhos picatinny posicionados em cada lado da arma, estes muito usados para fixação de acessórios, como a mira utilizada.


Fz Ass 5.56 IA2 – foto Alexandre Galante

O corpo técnico da Imbel optou por uma solução inovadora, com baixo risco, que foi utilizá-los não de forma integral aos componentes da arma e sim com acessórios de fábrica removíveis conforme a escolha do usuário. Por exemplo, caso o usuário (soldado ou Força Militar) queira um fuzil ainda mais leve, pode optar por remover todos os trilhos da arma, só fazendo uso das miras metálicas.

As miras, de novo desenho com uma boa proteção a massa e alça de mira, esta com regulagem simples em azimute e elevação. A elevação para a distância é feita de forma simples, com o rebatimento para frente ou para trás, conforme as distâncias de engajamento. Em azimute (lateral) é necessário o uso de ferramentas e certa experiência no manuseio. As armas são entregues com seu sistema de mira aberto, devidamente calibrado e zerado.

Outros pontos fortes do Sistema de Armas IA2 são a boa pega do novo pistol grip, com seu guarda-mato integrado e construído em material sintético, proporcionando um conforto no disparo e até mesmo no transporte.

Sua nova coronha, apesar de não ser regulável em comprimento, proporciona um bom conforto, e seu sistema de travamento e destravamento é muito simples, não necessitando o acionamento de nenhum tipo de botão para se dobrar, bastando deslocar no eixo e rebater. Simplicidade funcional, com durabilidade.
 
Tradicionalmente el fusil era más largo y pesado y era utilizado por la infantería de a pie. Disparan más lejos, con mayor precisión y más potencia terminal. El retroceso de la culata es mayor.

Mientras que la carabina era utilizada por las tropas a caballo. Por lo que eran más pequeños y liviano, con menor retroceso. Algo que le permita disparar rápida y fácilmente desde el caballo.

Con los años ambas armas se fueron haciendo más pequeña, pero en general la diferencia se mantiene. El fusil es más potente que la carabina, mientras que esta última es más portátil y fácil de manipular.
Durante la Segunda Guerra Mundial la carabina paso a ser el arma predilecta de las tropas paracaidistas, aerotransportadas y mecanizadas. En las primeras porque se buscaba el arma más pequeña y liviana posible, pues cada gramo era importante en un avión (y un helicóptero). En las segundas porque un arma más pequeña es más práctico de manipular en el interior de los camiones y blindados.

Hoy comparten muchas partes. En general el fusil cuenta con un cañón más largo y pesado que la carabina. Lo que le permite disparar más lejos, con mayor precisión y, también, por más tiempo (el cañón se calienta menos).
Mientras que la carabina cuenta con un cañón más corto para permitir un fusil más corto, liviano y fácil de manipular.
 
Tradicionalmente el fusil era más largo y pesado y era utilizado por la infantería de a pie. Disparan más lejos, con mayor precisión y más potencia terminal. El retroceso de la culata es mayor.

Mientras que la carabina era utilizada por las tropas a caballo. Por lo que eran más pequeños y liviano, con menor retroceso. Algo que le permita disparar rápida y fácilmente desde el caballo.

Con los años ambas armas se fueron haciendo más pequeña, pero en general la diferencia se mantiene. El fusil es más potente que la carabina, mientras que esta última es más portátil y fácil de manipular.
Durante la Segunda Guerra Mundial la carabina paso a ser el arma predilecta de las tropas paracaidistas, aerotransportadas y mecanizadas. En las primeras porque se buscaba el arma más pequeña y liviana posible, pues cada gramo era importante en un avión (y un helicóptero). En las segundas porque un arma más pequeña es más práctico de manipular en el interior de los camiones y blindados.

Hoy comparten muchas partes. En general el fusil cuenta con un cañón más largo y pesado que la carabina. Lo que le permite disparar más lejos, con mayor precisión y, también, por más tiempo (el cañón se calienta menos).
Mientras que la carabina cuenta con un cañón más corto para permitir un fusil más corto, liviano y fácil de manipular.

Gracias, pero es como dice Nocturno. Básicamente sabía esa diferencia, pero las de IMBEL me parecen todo lo mismo.
 
OK.
En la version de 7,62 mm. Podra notar lo que le digo. El fusil tiene un cañon más latgo y pesado que la carabina.
En lo de 5,56 mm. La cosa se complico. Yo tampoco alcamzo a distimguir al fusil de la carabina. Supongo, igualmente, que aunqie no se pueda ver el fusil tiene un cañon más largo y pesado.

Pero si tenemos dudas siempre existe un concepto que simplifica todo: son todos fusiles.
 
La diferencia en el largo de los cañones es insignificante. Y por las fotos se nota que el grosor de los cañones es idéntico en ambas versiones. La verdad solo noto diferencia en el nombre para vender, es todo igual.
 
Me gusta que tengan en dos cal. distintos .... lo mismo podrian hacer aca con el FAL y unificar a todas las fuerzas, por ej asi la IMARA podria dejar los M16
 

fanatikorn

Colaborador
¿Y de cuanto es el largo del cañón de la carabina 7,62?
Me parece que no le está muy lejos de la variante de acá!!
Es más, me parece que es un poco más corta todavía (ojo, es mi apreciación y sin contar el rompellamas).
 

fanatikorn

Colaborador

En cuanto al fusil de asalto y la carabina de 5,56, fíjense en esta foto, el fusil e unos cm más largo que la carabina, parecería como que el fusil es más largo solo por el rompellamas.
A destacar el cuchillo bayoneta, se lo ve muy bueno!!!!
 

Nocturno Culto

Colaboracionista
Colaborador
Por 241 millones de dólares

Brasil modernizará casi 500 blindados y obuses autopropulsados M113 y M109
http://www.x.com/archivo/albumes/140623_M109_blindado_obus-autopropulsado_roerto%20caiafa.JPG
23/06/2014

(x.com) Roberto Caiafa, Sao Paulo - La Agencia de Cooperación para la Defensa y Seguridad de Estados Unidos anunció que maneja una oferta –a través del Foreign Military Sales (FMS)– para la venta a Brasil de equipos de modernización destinados a dos modelos de blindados del Ejército latinoamericano: el vehículo para el transporte de tropas M113 y el obús autopropulsado M109.

En el caso del M113 se contempla el suministro de 434 kits de la versión A2 MK1, que costarán en torno a 131 millones e incluyen piezas de repuesto, componentes, equipos de apoyo, herramientas y material de ensayos, capacitación de personal y artículos de logística. Los vehículos serán actualizados en Brasil, en el Parque Regional de Mantenimiento 5 (PqRMnt/5), en Curitiba, Paraná.

En cuanto a la modernización de los obuses autopropulsados de 155mm a la versión A5 Plus, adquiridos de los excedentes del ejército estadounidense, se prevé el suministro de cuarenta kits y distintos elementos de apoyo por un valor próximo a los 110 millones de dólares.

BAE Systems América, contratista principal

El contratista principal para gestionar los programas de modernización de ambos modelos es BAE Systems América, que realizará los trabajos relacionados con los M109 A5 en Estados Unidos, ya que se trata de obuses autopropulsados que aún se encuentran en suelo norteamericano a la espera de su entrega. Otros 36 blindados de una versión más antigua que operan en Brasil, los M109 A3, también serán sometidos más adelante al mismo proceso.

La operación también lleva aparejada el retiro de obuses autopropulsados M108 de 105 mm, considerado como material obsoleto.



Foto: Roberto Caiafa / x.com
 
Por 241 millones de dólares

Brasil modernizará casi 500 blindados y obuses autopropulsados M113 y M109
http://www.x.com/archivo/albumes/140623_M109_blindado_obus-autopropulsado_roerto%20caiafa.JPG
23/06/2014

(x.com) Roberto Caiafa, Sao Paulo - La Agencia de Cooperación para la Defensa y Seguridad de Estados Unidos anunció que maneja una oferta –a través del Foreign Military Sales (FMS)– para la venta a Brasil de equipos de modernización destinados a dos modelos de blindados del Ejército latinoamericano: el vehículo para el transporte de tropas M113 y el obús autopropulsado M109.

En el caso del M113 se contempla el suministro de 434 kits de la versión A2 MK1, que costarán en torno a 131 millones e incluyen piezas de repuesto, componentes, equipos de apoyo, herramientas y material de ensayos, capacitación de personal y artículos de logística. Los vehículos serán actualizados en Brasil, en el Parque Regional de Mantenimiento 5 (PqRMnt/5), en Curitiba, Paraná.

En cuanto a la modernización de los obuses autopropulsados de 155mm a la versión A5 Plus, adquiridos de los excedentes del ejército estadounidense, se prevé el suministro de cuarenta kits y distintos elementos de apoyo por un valor próximo a los 110 millones de dólares.

BAE Systems América, contratista principal

El contratista principal para gestionar los programas de modernización de ambos modelos es BAE Systems América, que realizará los trabajos relacionados con los M109 A5 en Estados Unidos, ya que se trata de obuses autopropulsados que aún se encuentran en suelo norteamericano a la espera de su entrega. Otros 36 blindados de una versión más antigua que operan en Brasil, los M109 A3, también serán sometidos más adelante al mismo proceso.

La operación también lleva aparejada el retiro de obuses autopropulsados M108 de 105 mm, considerado como material obsoleto.



Foto: Roberto Caiafa / x.com

Igual que en Argentina, planifican la modernizacion de 434 M-113 de una, ¿nosotros vamos por el M-113 "A2" numero? Ni que hablar de de la cantidad y calidad de M-109 que van a tener...
 
EB termina o desenvolvimento do sistema ALAC


CTEx conclui a P&D da Arma Leve Anticarro (ALAC)




Foi concluída em fevereiro deste ano a Avaliação do Lote-Piloto da Arma Leve Anticarro (ALAC), estando o referido material em conformidade aos requisitos estabelecidos pelo Exército Brasileiro.



A ALAC é um sistema portátil, com alcance de utilização de 300 metros e descartável após o uso. Possui peso reduzido e manejo simples, apresentando grande poder de letalidade e eficácia contra alvos blindados. O disparo é feito do ombro do atirador nas posições de pé, ajoelhado, sentado ou deitado.



O sistema ALAC compõe-se de um tubo lançador pré-carregado com munição e mecanismos de segurança, disparo e pontaria. O tubo lançador aloja um tiro completo, encartuchado e engastado, composto de estojo de alumínio, carga de projeção, ignitor, granada com carga ôca e espoleta de impacto, sendo estabilizada em voo por aletas retráteis.



O projeto, desenvolvido pelo CTEx, contou com a participação das empresas GESPI – Indústria e Comércio de Equipamentos Aeronáuticos S/A, sediada em São José dos Campos – SP, e Indústria de Material Bélico do Brasil (IMBEL).



A conclusão da P&D da ALAC materializa o coroamento de mais uma atividade exitosa do Sistema de Ciência e Tecnologia do Exército e a disponibilização de um novo Produto de Defesa nacional para o emprego operacional do Exército Brasileiro.
 

Nocturno Culto

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Avibras y Nexter se alían para ofrecer un sistema de artillería al Ejército de Brasil

Miércoles 25 de Junio de 2014 09:21

(defensa.com) La empresa brasileña Avibras Aeroespacial y la francesa Nexter Systems han llegado a un acuerdo para trabajar en el desarrollo de un sistema de artillería móvil para el Ejército brasileño. Se trata de la combinación del sistema de artillería CAESAR (Camion Equipé d’un Système d’Artillerie) francés y el chasis del sistema Astros 2020, el objetivo es poder adaptarse a futuros requerimientos brasileños.

Nexter Systems monta actualmente el sistema CAESAR en un chasis RTD Sherpa 5 de configuración 6x6 aunque cuando el producto fue presentado hace años se empleó un camión Unimog de Mercedes Benz.

Avibras tiene gran experiencia en el diseño de cohetes de artillería y sus lanzadores, pero este acuerdo permite adentrarse en el de los sistemas de artillería convencional de tubo. Ofrecerá un chasis polivalente, como el que emplea en el sistema de cohetes Astros 2020 que a su vez está basado en uno de la empresa checa Tatra, aunque podrían ofrecerse otras plataformas empleadas por el Ejército brasileño.

El Astros 2020 emplea el chasis y los componentes móviles del camión 6x6 checo Tatra T815-790R39 para los vehículos lanzadores aunque los vehículos de apoyo emplean un chasis de cuatro ruedas Tatra T815-7A0R59. El chasis incluye suspensión independiente que aumenta las capacidades todo terreno del vehículo. Los conjuntos de chasis, motor y suspensión fueron ensamblados por Avibras en su planta de Sao José dos Campos en Sao Paulo

Avibras suministrará también el sistema de mando y control e información meteorológica como el que emplea en el Astros y podría incorporar el sistema de navegación inercial y puntería Sigma 30 de la empresa francesa Sagem ya que este se encuentra en dotación en el CAESAR.

Se espera que el Ejército de Tierra de Brasil ponga en marcha un programa para dotarse de una pieza de artillería de alta movilidad dentro de dos o tres años, por lo que el diseño propuesto por Avibras y Nexter debería estar listo para entonces. Además el peso del sistema, inferior a las 20 toneladas, permitirá que sea transportado en el futuro avión de transporte KC-390 brasileño.

El acuerdo entre las dos empresas fue anunciado durante la reciente edición de la feria Eurosatory 2014. (J.N.G.)
 

Nocturno Culto

Colaboracionista
Colaborador
Visión nocturna para la estación de armas REMAX del blindado brasileño Guaraní

Miércoles 25 de Junio de 2014 11:17

(defensa.com) La empresa brasileña Ares ha presentado la torre de armamento remoto REMAX diseñada para el vehículo blindado 6x6 Guaraní del Ejército Brasileño, esta vez con capacidad de visión nocturna.

El fabricante aplicó un diseño incremental a la torre según el cual se trabaja en cuatro fases de las que se habrían completado las tres primeras: el disparo diurno con el arma de 12,70 mm., la capacidad para emplear alternativamente armamento de 7,62 mm, la capacidad de visión nocturna, y, por último, la estabilización que permita emplear la torre desde un vehículo en movimiento.

En este momento la torre está disponible en configuración REMAX III al haber recibido un sistema Mini-EOPTRIS (Miniaturized Electro Optical Ranging and Imaging System) de la empresa belga OIP Sensor Systems que incluye también un telémetro laser. Está previsto que las entregas comiencen este año y que incorporen esta capacidad en el momento de la entrega.

REMAX es el acrónimo de Reparo de Metralhadora Automatizada X, una torre sermovotorizada y estabilizada de diseño convencional formada por una estación de armas y sus componentes móviles obre la barcaza del vehículo y un panel de mandos en el interior. Ha sido desarrollado por la empresa ARES junto con el Centro Tecnológico del Ejército (CTEx) y será empleada por la versión de transporte de personal del blindado VBTP-MR Guaraní aunque puede instalarse en otros vehículos para misiones de combate, patrulla o vigilancia. (J.N.G.)
 
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