Asuntos Aeroespaciales

D

DELTA22

Este es el enlace del Blog de Andre M. Mileski articulista de ESPACIO de "Tecnologia & Defesa" una de las principales revistas sobre temas militares de Brasil. Las noticias se publican casi todos los días, y es una fuente muy confiable...

http://panoramaespacial.blogspot.com/

SALUDOS DESDE BRASIL :cheers2:
 
Este es el enlace del Blog de Andre M. Mileski articulista de ESPACIO de "Tecnologia & Defesa"

El comentario que hace Mileski a la noticia es:

"Comentários: o projeto SAOCOM (Satélite Argentino de Observación Con Microondas), da Comisión Nacional de Actividades Espaciales (CONAE) prevê o desenvolvimento e construção de dois satélites de sensoriamento remoto (SAOCOM 1A e SAOCOM 1B) equipados com um sensor radar de abertura sintética (SAR, sigla em inglês) de banda L, com lançamentos previstos para 2010 e 2011, respectivamente. Ao lado dos satélites italianos Cosmo-Skymed, os SAOCOM integrarão o Sistema Ítalo-Argentino de Satélites para Gestão de Emergências (SIASGE). Convém observar que o projeto argentino de satélite-radar está em fase bem mais avançada do que o brasileiro MAPSAR, a ser desenvolvido em cooperação com a Alemanha. Uma das possíveis razões para este avanço é de natureza financeira, uma vez que novembro de 2006, o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) fechou um financiamento de 50 milhões de dólares para o projeto da CONAE."

No conocía el proyecto MAPSAR de Brasil, alquien tiene datos???

Yo creo que el articulista puede encontrar algunas otras razones acerca del avance de CONAE con respecto al SAOCOM y no solo el financiamiento. Principalmente se debe al excelente trabajo de CONAE, su forma de trabajar participando al sistema científico técnico nacional y a la fuerte base tecnológica de INVAP. Si, el financiamiento del BID fue otro acierto de CONAE, quien ha logrado que por primera vez en la historia del banco se otorgue un préstamo para este tipo de fines, pero seguramente no es la razón principal.


Con respecto al artículo, Cyclone 4 va a volar por primera vez en 2010, y SAOCOM vuela también en 2010...quieren dar a entender que Cyclone 4 va a debutar con SAOCOM??? Desde ya me está dando miedito! Aunque si es "for free" no estaría mal :yonofui:
 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
Hola pabloc,

Ninguem duvida de la capacidad de los tecnicos de CONAE e INVAP, pero si no tiene la plata...:yonofui:
Ucrania tiene larga experiencia en lanciamentos.Fueran 150 lancamientos del Cyclone 3 con apenas 5 acidentes.
Pero usted tiene razon por su receio....sera el primeiro del Cyclone4 :sifone:
 
D

DELTA22

Los avances de CONAE son visibles y conocidas por todos, pero, es importante decir tambien que no hay desarrollo sin plata, ¿no es cierto?

Creo que la intención del autor era una crítica indirecta a Brasil, que no proporciona los recursos de forma más constante a su programa espacial y no una crítica del proyecto desarrollado en Argentina.

SALUDOS DESDE BRASIL...
 

KF86

Colaborador
Los avances de CONAE son visibles y conocidas por todos, pero, es importante decir tambien que no hay desarrollo sin plata, ¿no es cierto?
Sin duda, sin embargo, INVAP, INTI y CONICET deben ser los organismos estatales a los cuales mas se les ha incrementado los recursos puesto que el gobierno apuesta al desarrollo de tecnologia en estos institutos
 
D

DELTA22

Novidades publicadas no NOVO site do IAE (Instituto de Aeronáutica e Espaço) do Centro de Tecnologia Aeroespacial da Força Aérea Brasileira.

O Foguete de sondagem VS-40

O VS-40 é um foguete de sondagem biestágio à propulsão sólida não-controlado, estabilizado aerodinamicamente, com propelentes (mistura de materiais combustíveis e oxidantes) distribuídos entre o primeiro estágio (4.200 kg) e o segundo estágio (810 kg).

Os estágios são equipamentos constituídos de motores e combustíveis, acoplados ao foguete, com a finalidade de impulsionar a sua subida. O primeiro estágio é composto pelo propulsor S40, uma saia traseira com empenas e uma saia dianteira, e o segundo estágio é composto por um propulsor S44, tendo em sua parte dianteira uma baia de instrumentação e, em seguida, uma coifa que deve abrigar uma carga útil tecnológica ou experimentos científicos.

Características nominais do foguete

Comprimento (mm) 7.390

Massa da carga útil (kg) 500

Diâmetro (mm) 1.007

Massa total de decolagem (kg) 6.737

Massa de propelente (kg) 5.054

Massa estrutural (kg) 1.028

Apogeu (km) 640

Tempo de microgravidade (s) 760

O foguete VS-40 foi concebido, inicialmente, para realizar testes do quarto estágio do VLS-1 (Veículo Lançador de Satélites) em ambiente de vácuo, além de outros experimentos de interesse do projeto do Veículo Lançador.

Esse foguete tornou-se necessário pela ausência, no país, de instalações de ensaios capazes de simular as condições de vácuo em altitude. Essas instalações, extremamente complexas e onerosas, seriam de difícil contratação no exterior, devido ao alto risco que acarretariam de seu uso, considerando-se ser um desenvolvimento novo e, portanto, de baixa confiabilidade.

Os vôos no CLA

Até a presente data foram realizadas duas operações de lançamento, denominadas Operação Santa Maria e Operação Livramento:


>>>Operação Santa Maria - VS-40 PT01

Data do vôo: 02 de abril de 1993 – CLA

Missão: Qualificação S44

Tempo de microgravidade: 760 s

No primeiro vôo do VS-40 foi possível qualificar o quarto estágio do VLS-1, do tipo S-44, em ambiente de vácuo, e atestar a capacidade do foguete ao transportar grande quantidade de carga útil, em uma performance considerável: o vôo atingiu um apogeu de 950 Km, para uma carga útil de 500kg e um tempo de microgravidade de 760s.

>>>Operação Livramento - VS-40 PT02

Data do vôo: 21 de março de 1998 – CLA

Carga útil: Lastro de 236 kg e VAP-1 (Fokker)

No segundo vôo do foguete de sondagem (VS-40 PT02), em 21 de março de 1998, foi transportada uma carga útil de 483 quilos, da empresa holandesa Fokker Space. Na Operação denominada Livramento, dados sobre o comportamento do VS-40, como empuxo, pressão, aceleração e vibração também foram monitorados.

Situação atual

Uma equipe técnica de especialistas do IAE prepara uma revisão do foguete de sondagem biestágio VS-40 para a realização do seu terceiro vôo (VS-40 PT-03), previsto para 2010, no CLA (Centro de Lançamento de Alcântara).

O objetivo principal do projeto é de aprimorar o primeiro estágio do foguete, assim como suas interfaces, de modo a padronizar componentes e a utilizar soluções técnicas do terceiro estágio do VLS-1, o Veículo Lançador de Satélites. Além disso, o aproveitamento de sistemas e de componentes qualificados do veículo e o atendimento às recomendações previstas no relatório pós-acidente são prioridades da revisão.

As semelhanças entre o primeiro estágio do VS-40 e o terceiro estágio do VLS-1, como a utilização de mesmo envelope de motor (do tipo S-40), viabilizam a aplicação de soluções como a substituição de peças mecânicas na configuração Sonda IV por outras da versão 3º estágio do VLS-1, assim como a utilização da solução pirotécnica do Veículo Lançador.

Modificações no VS-40 para o vôo PT-03 prevêem, ainda, a incorporação de correções em itens que provocaram perturbações durante o segundo vôo do foguete, além de inovações para se atender às necessidades do projeto SARA em vôos sub-orbitais e orbitais.

Com isso, o sucesso desse empreendimento permitirá o aprimoramento das características do VS-40 como foguete de sondagem, cuja finalidade é a de qualificar componentes e subsistemas a serem embarcados em veículos lançadores e lançar cargas úteis tecnológicas e científicas que requeiram experimentos em ambiente de microgravidade.


FUENTE: www.iae.cta.br
 
D

DELTA22

A noticia acima esta ligada a que se segue:

Projeto SARA

O projeto compreende o desenvolvimento de uma plataforma espacial para experimentos em ambiente de microgravidade, denominada Satélite de Reentrada Atmosférica (SARA), destinada a operar em órbita baixa, circular, a 300 km de altitude, por um período máximo de 10 dias. O projeto SARA se encontra em uma fase em que os seus subsistemas serão verificados em um vôo suborbital. Esta fase de desenvolvimento de subsistemas, denominada Sara Suborbital, deverá testar em vôo o subsistema de recuperação, o subsistema de redes elétricas e o módulo de experimentação. O Sara Suborbital consiste em um veículo suborbital de 350 kg, a ser lançado através de um veículo de sondagem VS-40 modificado, a partir do Centro de Lançamento de Alcântara (MA), com a finalidade de realizar experimentos de microgravidade de curta duração (cerca de 8 min).


O Subsistema Estrutural é responsável pela resistência tanto às cargas em vôo e de impacto com a água, quanto pela proteção térmica nas fases mais críticas da missão. Uma destas fases críticas é a da reentrada atmosférica, pois o veículo deixa a atmosfera mais densa (que termina em cerca de 100 km de altitude) e retorna a ela após trafegar no vácuo. Muito embora o veículo não possua uma velocidade tão alta quanto à de um veículo retornando da órbita terrestre, ainda assim, o aquecimento cinético é significativo, demandando um cuidado especial para que a estrutura não seja submetida a temperaturas muito altas.

O Subsistema de Recuperação é constituído de um conjunto de três tipos de pára-quedas: uma aba piloto, para a extração dos demais pára-quedas, um pára-quedas de arrasto, para a redução principal de velocidade, e um conjunto de pára-quedas principais, para levar a plataforma até a velocidade de descida especificada para o impacto com a água.

O Subsistema de Redes Elétricas engloba toda a eletrônica embarcada no veículo. O Sara Suborbital se estrutura segundo uma arquitetura eletrônica descentralizada. Ele possui uma Rede de Serviço, destinada ao suprimento de energia e ao sequenciamento de eventos em vôo, uma Rede de Telemedidas, destinada à transmissão dos dados de vôo para a estação de solo, uma Rede de Controle, onde estão localizados os sensores inerciais e o computador de bordo, incluindo os atuadores de gás frio (destinados a zerar as velocidades angulares da plataforma) e uma Rede de Segurança, responsável por comandar a teledestruição do veículo VS-40 caso este assuma uma trajetória anômala. Neste particular, o Sara Suborbital apresenta uma proposta inovadora, pois toda a eletrônica do veículo VS-40 se encontra dentro da plataforma SARA Suborbital. Assim sendo, esta eletrônica pode ser recuperada após o vôo.

O Módulo de Experimentação é o subsistema que abriga os experimentos, fornecendo a eles energia elétrica, controlando sua temperatura, adquirindo os dados gerados para envio pela Rede de Telemedidas e, ao mesmo tempo, guardando-os na memória para posterior utilização, caso ocorra algum problema com a transmissão dos dados para a estação de solo.

Os experimentos embarcados no Sara Suborbital poderão ser de cunho científico ou tecnológico e serão acionados após a separação da plataforma do veículo lançador VS-40 e em seguida à estabilização em zero de suas velocidades angulares nos três eixos (pitch, roll e yaw). O vôo do Sara Suborbital deverá atingir um apogeu de 350 km e um alcance de 300 km, com amerissagem na água a 100 km da cidade de Parnaíba (PI), de onde será coordenada a operação de resgate. Esta operação contará com um avião patrulha para a localização da plataforma no mar. Após a localização, serão acionados dois helicópteros que levarão a equipe de resgate até o ponto de impacto e organizarão o transporte da plataforma até Parnaíba. De lá, após a retirada dos experimentos, a plataforma será transportada de volta para Alcântara.

Todos estes subsistemas serão testados para vôo em São José dos Campos, transportados para Alcântara e integrados no Centro de Lançamento antes de seu acoplamento final no veículo VS-40.

FUENTE: www.iae.cta.br
 
D

DELTA22

Resumindo as duas reportagens acima. O SARA (Satelite de Reentrada Atmosferica) faz um voo sub-orbital em 2010 a bordo do VS-40 já modificado com as recomendações do projeto de revisão do VLS-1, uma vez que o VS-40 possui os sistemas (motores) do VLS-1, tal voo durará 8 MINUTOS em microgavidade.
Já para 2012 o SARA sobe a bordo do VLS e se manterá em orbita baixa por 10 DIAS depois reentrando na atmosfera.
O SARA em sintese, é uma capsula espacial que leva experimentos para teste em ambiente espacial.

Bom, mudando de assunto, gostaria de lhes enviar esta otima e bela foto do lançamento, infelizmente fracassado por problema no segundo estagio, do foguete VLS-1 V-02 de 1999 em alta resolução por uma camera de alta velocidade. Repare como o foguete deixa perfeitamente a torre de lançamento e os cabos umbilicais (os que fornecem energia e monitoram o foguete antes do lançamento) são recolhidos pela torre.

Saludos.

 
D

DELTA22

Senhores, hoje mostrei novidades sobre o Programa Espacial Brasileiro, agora posto aqui uma das maiores RARIDADES deste Programa, as fotos dos VLSR-1 e VLSR-2. São eles, os embriões do grande VLS-1 de 19 metros. Na internet as informações sobre os VLSR são pouquissimas, nem eu tenho nenhuma especificação dos experimentos, data de lançamentos, nada, somente achei essas 4 fotos RARAS!!! Sei que o lançamento do VLSR-2 recebeu o nome de Operação Bahia. Se alguem desde foro souber mais, publique. Agradeço.

Saludos.

VLSR-1 no trilho de lançamento (Me parece um Sonda-IV com booster):


VLSR-2 no CLBI - Operação Bahia (Repare como esse já se parece com o VLS-1):



 

paulo

Forista Sancionado o Expulsado
Muy bueno Delta 22.....se agradece no conecia esto projeto Bahia.

Tienes noticia del cyclone 4???
 
D

DELTA22

Muy bueno Delta 22.....se agradece no conecia esto projeto Bahia.

Tienes noticia del cyclone 4???
Só uma correção: o projeto não se chamava Bahia e sim VLSR, a operação de lançamento é que recebeu o nome de Bahia.

Sobre o Cyclone 4, o que sei é que houve um aumento no capital da ACS (Alcantara Cyclone Space) por acordo das duas partes (Brasil e Ucrania) de US$105M para US$375M e o problema com o terreno de implantação do sitio de lançamento foi resolvido com a transferencia do referido sitio para dentro das instalações da Base e não mais em uma área anexa que pertence a base.
Lançamento previsto do foguete para 2010, se tudo ocorrer dentro do cronograma!
Já há licitação para a reforma da rodovia que serve a Base.
E Nelson de Souza Taveira substituirá Jocelino Francisco de Menezes na diretoria administrativa da Alcantara Cyclone Space.

Para terminar:
MUITO IMPORTANTE: O Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE/CTA) marcou para a segunda quinzena de setembro o teste em bancada do motor S43 do Veículo Lançador de Satélite (VLS). O motor S43 faz parte de um dos quatro motores do primeiro estágio do VLS e do segundo estágio. Mede cerca de 7 metros e carrega 7 toneladas de combustível sólido. O custo de motor está estimado em R$ 1 milhão. O S43 foi reprojetado levando em conta a revisão critica pela qual passou o projeto VLS.
Confirmado os resultados no ensaio, o primeiro lançamento tecnológico será realizado em 2010, com o VLS-1 XVT 01.


O que se nota agora no Programa Espacial Brasileiro é uma grande busca por segurança, exemplo disso foi o adiamento deste teste que estava marcado para agosto e por motivos de segurança (sistema de aterramento contra descarga eletrica atmosferica apresentava desconformidades) foi adiado para este mes (setembro).

Há tambem uma pesquisa muito avançada de sistemas inerciais de foguetes, uma vez que as outras plataformas inerciais eram russas, só restou uma das 5 compradas, e agora os russos não querem mais vende-las por ser tecnologia dual e por pressão externa (traduzindo: USA). O objetivo é ter uma plataforma inercial operacional já em 2010, para o vôo do VLS-1.

Por hoje é isso.

Saludos.
 

Armisael

Forista Borgeano
Colaborador
Satélite geoestacionario de telecomunicaciónes ubicado a 36.000 km, sobre el meridiano 72.... excelente oportunidad para instalarle un par de camaras de alta definición, y observación las 24 hs....

Resolución de 4 x 4 km por píxel :biggrinjester: :smilielol5: :smilielol5: :smilielol5:

Saludos.
 

pulqui

Colaborador
El comunicado desde INVAP:

INVAP construirá el Primer Satélite Argentino de Telecomunicaciones


En un acto encabezado por la señora Presidenta de la Nación, Dra. Cristina Fernández, el 28 de agosto de 2008 se llevó a cabo en la Casa Rosada la firma del contrato correspondiente a las fases II a IV del proyecto denominado “Sistema Satelital Geoestacionario Argentino de Telecomunicaciones” (SSGAT). A través del mismo, AR-SAT (Empresa Argentina de Soluciones Satelitales S.A.) confía a INVAP S.E. el diseño y la fabricación del ARSAT-1, primer satélite geoestacionario argentino de telecomunicaciones, que cubrirá posiciones de este tipo de órbita en las bandas de frecuencia asignadas a nuestro país por la Unión Internacional de Telecomunicaciones (UIT). Las tres etapas contempladas implican la ingeniería de detalle y la construcción del satélite, así como la ejecución de la totalidad de las actividades necesarias para que el mismo sea puesto en órbita hacia fines de 2011, momento en que comenzará a prestar servicios de telefonía y datos, Internet y TV a usuarios en todo el territorio nacional y Cono Sur.

Durante la ceremonia, que contó con la presencia del señor Gobernador de la Provincia de Río Negro, Dr. Miguel Saiz, el señor Ministro de Planificación Federal, Inversión Pública y Servicios, Arq. Julio De Vido y el señor Presidente de INVAP, Dr. Carlos Manuel Fernández. Los responsables ejecutivos de ambas firmas, Dr. Néstor Pablo Tognetti y Lic. Héctor E. Otheguy, suscribieron el documento correspondiente.
_______________________


INVAP
 
Increible noticia, solo tres paises en el mundo y EADS pueden hacer un geoestacionario... Que orgullo de INVAP... Con un poca mas de presupuesto lo que harian...:drool5:

De algunos canales encriptados para uso de telecomunicaciones de defensa seguras, ni hablar, no? :yonofui:
 
D

DELTA22

Increible noticia, solo tres paises en el mundo y EADS pueden hacer un geoestacionario... (...)
Minhas congratulações para INVAP!!!
Estes tres paises (+ EADS) que cita a nota seriam atualmente USA, Russia e China??????? Ou me engano??????? Alguem poderia me esclarecer???????
Antencipadamente, agradeço...
saludos.
 

pulqui

Colaborador
Increible noticia, solo tres paises en el mundo y EADS pueden hacer un geoestacionario... Que orgullo de INVAP... Con un poca mas de presupuesto lo que harian...:drool5:

De algunos canales encriptados para uso de telecomunicaciones de defensa seguras, ni hablar, no? :yonofui:

Mario, si no me equivoco, hay proyectado realizar dos satélites más con INVAP (este geostacionario sería el primero de un plan de tres) entre los que se incluye uno de comunicaciones de gobierno.

Aún así, hay que chequear la info.
 
Pulqui... En serio? Wooww... Argentina anio verde... Eso seria genial! Gracias por la news... ;)

Y despues espero que se pongan las pilas para exportar esos satelites... :)

Abrazo!
 
Arriba