O porta-aviões Liaoning (CVN-16) da Marinha do Exército de Libertação Popular (PLAN) vem realizando exercícios de controle de danos como parte de uma nova viagem em águas próximas ao Japão, de acordo com um novo relatório. Embora o motivo dessa mobilização não tenha sido anunciado oficialmente, as autoridades japonesas detectaram o navio no último domingo, junto com outros quatro navios de escolta, no Mar da China Oriental, perto das Ilhas Senkaku, um arquipélago japonês disputado e reivindicado pela China.

Nas últimas horas, o porta-aviões Liaoning vem causando impacto, não apenas por sua recente mobilização, mas também por sua presença em uma área sensível para Tóquio e Pequim. Neste contexto, o CVN-16 realizou exercícios de controle de danos que, segundo especialistas, visam testar a capacidade de combate do porta-aviões em caso de ataque. Isso incluía simulação de reconhecimento de fogo, controle de fumaça e primeiros socorros para feridos. Esses tipos de exercícios permitem que a tripulação do Liaoning mantenha e melhore suas habilidades e prontidão para enfrentar situações críticas que possam surgir em alto mar. Durante uma implantação, seja em exercícios ou operações de longo prazo, o navio pode sofrer acidentes e danos que exigem ação imediata para limitar seus efeitos e evitar que o navio seja retirado de serviço.
Esses exercícios fazem parte de uma série de atividades que o porta-aviões vem realizando nos últimos dias. Conforme relatado anteriormente, o Liaoning estava operando nas águas do Mar da China Oriental, a sudoeste das Ilhas Senkaku, um território administrado pelo Japão, mas reivindicado pela China, onde foi detectado acompanhado de outras embarcações. São eles: os contratorpedeiros da classe Luyang III, CNS Qiqihar (121) e CNS Tangshan (122), e as fragatas da classe Jiangkai II, CNS Binzhou (515) e CNS Anyang (599). Durante essas sessões, o Grupo de Ataque também realizou exercícios de decolagem e pouso de aeronaves de caça e helicópteros.
Las islas mencionadas actualmente son administradas por Japón, pero reclamado por China y Taiwán. Según medios japoneses, se trató de la primera vez en que China realiza esta clase de maniobras con el portaaviones Liaoning en esta zona del Mar de China Oriental. Cabe destacar que las islas Senkaku, (conocidas en China como Diaoyu), son una cadena de pequeños islotes ricos en recursos pesqueros y con potencial energético, siendo nacionalizadas por Japón en 2022, y quedando protegidas el Artículo 5 del Tratado de Seguridad Mutua con los Estados Unidos. Lo que significa que, en caso de cualquiera ataque a las islas, también se considera un ataque al país asiático y por ende a los intereses estadounidenses en la región.
En las últimas horas, el Estado Mayor Conjunto de las Fuerzas de Autodefensa japonesa informó que el Liaoning fue observado navegando hacia el sureste a través de las aguas situadas entre la isla principal de Okinawa y las islas de Miyako hacia el océano Pacífico. Durante esta última etapa de su travesía, se registró una nueva serie de despegues y aterrizajes por parte de los cazas que conforman su Grupo Aéreo Embarcado. Según los datos revelados oficialmente, se detectaron un total de 120 operaciones de vuelo de cazas y helicópteros en 48 horas.

Como tem se tornado cada vez mais comum, esses tipos de abordagens a arquipélagos e áreas disputadas fazem parte das operações em andamento que a China, por meio da Marinha do Exército de Libertação Popular (PLAN), realiza como uma mensagem à região, demonstrando suas capacidades militares, projeção de poder e capacidade de afirmar seus interesses sobre arquipélagos onde reivindica soberania.
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