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Visita de Hillary Clinton a Brasil
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<blockquote data-quote="fremm" data-source="post: 880334" data-attributes="member: 10568"><p>Hillary diz que caças Boeing são melhor opção ao brasil.</p><p></p><p>Em visita a Brasília, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, defendeu nesta quarta-feira a escolha dos caças fabricados pela Boeing como a melhor alternativa para o Brasil no projeto FX-2. O Brasil teria tomado a decisão política em favor dos franceses Rafale, mas a compra das 36 novas aeronaves ainda não foi oficialmente divulgada pelo governo.</p><p></p><p>"Ela (Hillary) abordou como vocês podem imaginar. Ela deu introdução e pediu para o embaixador falar. Disse que o caça é melhor, que é mais barato, que tem todas as qualidades do mundo e eu não esperava ouvir nada diferente", disse o ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, que acompanhou a secretária de Estado na visita de cortesia ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva.</p><p></p><p>O processo de venda dos novos caças para o Brasil, apesar de as empresas evitarem falar em valores, deve mobilizar um montante de cerca de 4 bilhões de euros. O Brasil, que no dia 7 de setembro do ano passado anunciou a decisão política de estreitar as negociações com a Rafale, foi pressionado pela sueca Saab, que chegou a oferecer dois caças Gripen ao preço de um. O diretor da companhia no Brasil, Bengt Janér, argumentou como diferença em relação aos demais concorrentes o "grande trunfo de efetiva transferência de tecnologia." </p><p></p><p>Os custos do projeto FX-2, caso o governo brasileiro escolha os aviões modelo Rafale, são apontados como um fator negativo ao pleito francês. O almirante Edouard Guillaud, chefe do gabinete militar do governo Nicolas Sarkozy, já reconheceu haver "problemas de preço" em relação à proposta da França. Um acidente com dois Rafales no Mar Mediterrâneo, em plenas negociações sobre os caças, também arranhou a imagem dos aviões e induziu os franceses a apresentarem ao governo brasileiro informações sobre o incidente e atestar a segurança das aeronaves negociadas.</p><p></p><p>A principal demanda do Brasil para escolher o vencedor entre os três finalistas estaria na possibilidade de transferência de tecnologia e na chance de empresas brasileiras poderem fabricar as novas aeronaves e as exportar.</p><p></p><p>A Saab chegou a listar parte da fuselagem, o trem de pouso e radares como componentes que, caso vitoriosa, dividiria o know-how com o Brasil. Em reunião com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, representantes do governo francês, por sua vez, se comprometeram com a transferência de tecnologia "completa, sem restrição e sem limite."</p><p></p><p>Em prol da Boeing, por fim, contam argumentos como a possível superioridade técnica dos FA-18 Hornet, além da disposição da empresa americana de desenvolver com a Embraer o cargueiro militar KC-390, a ser vendido para a FAB. A fabricante não garantiria, no entanto, uma ampla transferência de tecnologia, vetando potenciais transações brasileiras com países não alinhados aos Estados Unidos. </p><p></p><p></p><p></p><p>Irã usa Brasil, China e Turquia para evitar sanções, diz Hillary </p><p></p><p></p><p>Amorim defende negociações com Teerã; Lula diz que não é prudente encostar o país contra a parede </p><p></p><p>SÃO PAULO - A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse nesta quarta-feira, 3, em entrevista coletiva ao lado do ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, que o Irã usa apoio do Brasil, da Turquia e da China por mais diálogo sobre seu programa nuclear para evitar sanções no Conselho de Segurança das Nações Unidas. </p><p></p><p>A chefe da diplomacia americana disse também que a comunidade internacional precisa usar o mesmo tom com Teerã para esclarecer as preocupações sobre a questão nuclear iraniana. A entrevista foi transmitida pelo canal a cabo Globonews.</p><p></p><p>"O Irã fala com o Brasil, a China e a Turquia, e para cada um conta uma história diferente, com o objetivo de evitar sanções", disse Hillary. "Quando a comunidade internacional falar no mesmo tom, o Irã vai responder. Por isso achamos que o Conselho de Segurança é o melhor caminho".</p><p></p><p>Os três países hesitam em apoiar sanções no Conselho de Segurança da ONU. A China tem poder de veto, enquanto Ancara e Brasília ocupam assentos temporários. (Veja gráfico no fim da matéria).</p><p></p><p>Amorim disse que o Brasil ainda acredita que um acordo é possível e citou os temores infundados sobre o programa nuclear iraquiano, que levaram a invasão do país em 2003, como exemplo de que as negociações devem continuar. "Eu fui embaixador na ONU durante os momentos críticos sobre o Iraque. E o que se viu é que foi um engano", afirmou.</p><p></p><p>O chanceler brasileiro disse ainda que uma ampliação da negociação não deve ampliar os temores de EUA, UE e Israel sobre um programa nuclear militar. "Mesmo quem teme que o Irã faça a bomba atômica sabe que isso não acontecerá num espaço de dois ou três meses de negociação", acrescentou.</p><p></p><p>Para Amorim, não se trata do Brasil se negar a unir-se ao consenso internacional. "Não se negocia por pressão", argumentou o ministro.</p><p></p><p>Apesar das divergências, Hillary disse que Brasil e EUA concordam que o Irã não deve ter armas nucleares. "Vamos continuar consultando nossos amigos brasileiros e uma hora vamos ter de tomar uma decisão. Nunca fechamos a porta para negociação, mas não vemos ninguém andando nessa direção", disse.</p><p></p><p>"O tempo para a ação internacional é agora. Apenas depois de aprovarmos as sanções no Conselho de Segurança o Irã vai negociar de boa fé", completou a diplomata, que pela manhã havia reiterado a senadores e deputados que esperava o apoio brasileiro no Conselho de Segurança para sancionar o Irã.</p><p></p><p>Lula</p><p></p><p>Mais cedo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a defender o diálogo com o Irã e disse que a comunidade internacional não deve pressionar Teerã.</p><p></p><p>"Não é prudente encostar o Irã na parede. É preciso estabelecer negociações com aquele país. Quero para o Irã o mesmo que quero para o Brasil: usar energia nuclear para fins pacíficos. Se o Irã for além disso, não poderemos concordar", disse Lula durante rápida entrevista, após o lançamento do Portal Brasil.</p><p></p><p>Acordos</p><p></p><p>Antes da entrevista, Amorim e Hillary assinaram acordos bilaterais nas áreas de mudança climática, direito da mulher e combate a pobreza.</p><p></p><p>Após conversar com jornalistas, Hillary encontrou Lula na sede do Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília. Segundo Amorim, o encontro foi interessante e agradável. A secretária de Estado segue depois para São Paulo. </p><p></p><p></p><p>Venezuela: Hillary está na América Latina para "dividir"</p><p></p><p>O chanceler da Venezuela, Nicolás Maduro, disse hoje que a viagem da secretária de Estado americana, Hillary Clinton, pela América Latina é "para intrigar e tentar dividir" os países da região.</p><p>"Prometeram uma mudança e vêm com a mesma agenda que seus antecessores", afirmou Maduro, em alusão à atual política do Governo Barack Obama.</p><p></p><p>Em declarações à imprensa na sede da Chancelaria em Caracas, o ministro considerou que Washington tem uma conduta ambígua, que por um lado procura dar "uma imagem de relação distinta", mas "vem com a mesma agenda" que o Governo George W. Bush.</p><p></p><p>"No caso da Venezuela, é uma agenda intervencionista", apontou o chanceler. "Vem para intrigar, tentar dividir os países (...), criar dúvidas sobre os processos de transformação", completou.</p><p></p><p>Hillary afirmou hoje em Brasília que o Governo Hugo Chávez "mina pouco a pouco as liberdades" e que dessa maneira "prejudica seus vizinhos" e "os próprios venezuelanos".</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="fremm, post: 880334, member: 10568"] Hillary diz que caças Boeing são melhor opção ao brasil. Em visita a Brasília, a secretária de Estado americana, Hillary Clinton, defendeu nesta quarta-feira a escolha dos caças fabricados pela Boeing como a melhor alternativa para o Brasil no projeto FX-2. O Brasil teria tomado a decisão política em favor dos franceses Rafale, mas a compra das 36 novas aeronaves ainda não foi oficialmente divulgada pelo governo. "Ela (Hillary) abordou como vocês podem imaginar. Ela deu introdução e pediu para o embaixador falar. Disse que o caça é melhor, que é mais barato, que tem todas as qualidades do mundo e eu não esperava ouvir nada diferente", disse o ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, que acompanhou a secretária de Estado na visita de cortesia ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O processo de venda dos novos caças para o Brasil, apesar de as empresas evitarem falar em valores, deve mobilizar um montante de cerca de 4 bilhões de euros. O Brasil, que no dia 7 de setembro do ano passado anunciou a decisão política de estreitar as negociações com a Rafale, foi pressionado pela sueca Saab, que chegou a oferecer dois caças Gripen ao preço de um. O diretor da companhia no Brasil, Bengt Janér, argumentou como diferença em relação aos demais concorrentes o "grande trunfo de efetiva transferência de tecnologia." Os custos do projeto FX-2, caso o governo brasileiro escolha os aviões modelo Rafale, são apontados como um fator negativo ao pleito francês. O almirante Edouard Guillaud, chefe do gabinete militar do governo Nicolas Sarkozy, já reconheceu haver "problemas de preço" em relação à proposta da França. Um acidente com dois Rafales no Mar Mediterrâneo, em plenas negociações sobre os caças, também arranhou a imagem dos aviões e induziu os franceses a apresentarem ao governo brasileiro informações sobre o incidente e atestar a segurança das aeronaves negociadas. A principal demanda do Brasil para escolher o vencedor entre os três finalistas estaria na possibilidade de transferência de tecnologia e na chance de empresas brasileiras poderem fabricar as novas aeronaves e as exportar. A Saab chegou a listar parte da fuselagem, o trem de pouso e radares como componentes que, caso vitoriosa, dividiria o know-how com o Brasil. Em reunião com o ministro da Defesa, Nelson Jobim, representantes do governo francês, por sua vez, se comprometeram com a transferência de tecnologia "completa, sem restrição e sem limite." Em prol da Boeing, por fim, contam argumentos como a possível superioridade técnica dos FA-18 Hornet, além da disposição da empresa americana de desenvolver com a Embraer o cargueiro militar KC-390, a ser vendido para a FAB. A fabricante não garantiria, no entanto, uma ampla transferência de tecnologia, vetando potenciais transações brasileiras com países não alinhados aos Estados Unidos. Irã usa Brasil, China e Turquia para evitar sanções, diz Hillary Amorim defende negociações com Teerã; Lula diz que não é prudente encostar o país contra a parede SÃO PAULO - A secretária de Estado americana, Hillary Clinton, disse nesta quarta-feira, 3, em entrevista coletiva ao lado do ministro de Relações Exteriores, Celso Amorim, que o Irã usa apoio do Brasil, da Turquia e da China por mais diálogo sobre seu programa nuclear para evitar sanções no Conselho de Segurança das Nações Unidas. A chefe da diplomacia americana disse também que a comunidade internacional precisa usar o mesmo tom com Teerã para esclarecer as preocupações sobre a questão nuclear iraniana. A entrevista foi transmitida pelo canal a cabo Globonews. "O Irã fala com o Brasil, a China e a Turquia, e para cada um conta uma história diferente, com o objetivo de evitar sanções", disse Hillary. "Quando a comunidade internacional falar no mesmo tom, o Irã vai responder. Por isso achamos que o Conselho de Segurança é o melhor caminho". Os três países hesitam em apoiar sanções no Conselho de Segurança da ONU. A China tem poder de veto, enquanto Ancara e Brasília ocupam assentos temporários. (Veja gráfico no fim da matéria). Amorim disse que o Brasil ainda acredita que um acordo é possível e citou os temores infundados sobre o programa nuclear iraquiano, que levaram a invasão do país em 2003, como exemplo de que as negociações devem continuar. "Eu fui embaixador na ONU durante os momentos críticos sobre o Iraque. E o que se viu é que foi um engano", afirmou. O chanceler brasileiro disse ainda que uma ampliação da negociação não deve ampliar os temores de EUA, UE e Israel sobre um programa nuclear militar. "Mesmo quem teme que o Irã faça a bomba atômica sabe que isso não acontecerá num espaço de dois ou três meses de negociação", acrescentou. Para Amorim, não se trata do Brasil se negar a unir-se ao consenso internacional. "Não se negocia por pressão", argumentou o ministro. Apesar das divergências, Hillary disse que Brasil e EUA concordam que o Irã não deve ter armas nucleares. "Vamos continuar consultando nossos amigos brasileiros e uma hora vamos ter de tomar uma decisão. Nunca fechamos a porta para negociação, mas não vemos ninguém andando nessa direção", disse. "O tempo para a ação internacional é agora. Apenas depois de aprovarmos as sanções no Conselho de Segurança o Irã vai negociar de boa fé", completou a diplomata, que pela manhã havia reiterado a senadores e deputados que esperava o apoio brasileiro no Conselho de Segurança para sancionar o Irã. Lula Mais cedo, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a defender o diálogo com o Irã e disse que a comunidade internacional não deve pressionar Teerã. "Não é prudente encostar o Irã na parede. É preciso estabelecer negociações com aquele país. Quero para o Irã o mesmo que quero para o Brasil: usar energia nuclear para fins pacíficos. Se o Irã for além disso, não poderemos concordar", disse Lula durante rápida entrevista, após o lançamento do Portal Brasil. Acordos Antes da entrevista, Amorim e Hillary assinaram acordos bilaterais nas áreas de mudança climática, direito da mulher e combate a pobreza. Após conversar com jornalistas, Hillary encontrou Lula na sede do Centro Cultural Banco do Brasil, em Brasília. Segundo Amorim, o encontro foi interessante e agradável. A secretária de Estado segue depois para São Paulo. Venezuela: Hillary está na América Latina para "dividir" O chanceler da Venezuela, Nicolás Maduro, disse hoje que a viagem da secretária de Estado americana, Hillary Clinton, pela América Latina é "para intrigar e tentar dividir" os países da região. "Prometeram uma mudança e vêm com a mesma agenda que seus antecessores", afirmou Maduro, em alusão à atual política do Governo Barack Obama. Em declarações à imprensa na sede da Chancelaria em Caracas, o ministro considerou que Washington tem uma conduta ambígua, que por um lado procura dar "uma imagem de relação distinta", mas "vem com a mesma agenda" que o Governo George W. Bush. "No caso da Venezuela, é uma agenda intervencionista", apontou o chanceler. "Vem para intrigar, tentar dividir os países (...), criar dúvidas sobre os processos de transformação", completou. Hillary afirmou hoje em Brasília que o Governo Hugo Chávez "mina pouco a pouco as liberdades" e que dessa maneira "prejudica seus vizinhos" e "os próprios venezuelanos". [/QUOTE]
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