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<blockquote data-quote="DELTA22" data-source="post: 1023118"><p><span style="font-size: 15px">Usina de gás de urânio entra em testes</span></p><p></p><p><em>Experimentos no Centro Aramar, da Marinha, devem durar 150 dias; produção regular começa no primeiro trimestre de 2011</em></p><p></p><p>O Estado de São Paulo</p><p>04/06/2010</p><p></p><p>Roberto Godoy</p><p></p><p>Há movimento no abrigo do programa nuclear brasileiro. A etapa estratégica da construção da Usina de Gás de Urânio, a Usexa, no Centro Aramar, foi concluída e já entrou em testes. Houve pequena antecipação no prazo previsto. Assim, a montagem da unidade de produção e manuseio do gás ficará pronta em outubro.</p><p></p><p>Os ensaios ainda ‘a frio’ – ou seja, sem elemento radioativo – devem durar cerca de 150 dias. A produção regular, fixada em 40 toneladas por ano, começa no primeiro trimestre de 2011. Há mais, na área de quase 852 hectares, a 130 km de São Paulo, no município de Iperó. Ali funciona regularmente há poucos meses uma cascata das mais novas ultracentrífugas, as avançadas máquinas que enriquecem o urânio, dando a ele capacidade energética. O conjunto está em desenvolvimento. Cada unidade, feita de finos metais e seguindo sofisticados conceitos de repulsão magnética – que mantém partes móveis sem atrito – <u>é 30% mais eficiente que a geração anterior, a 1/M2, incorporada pela Indústrias Nucleares do Brasil (INB) faz seis meses. As 1/M2 por sua vez, têm rendimento 15% superior ao lote anterior. Ao longo desse ano a INB vai comissionar um grupo das ultracentrífugas ainda mais modernas. “Quase simultaneamente será montado o quarto conjunto, também destinado à área de produção da Fábrica de Combustível de Resende, no Rio”, diz o comandante André Ferreira Marques, do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo, onde coordena a área de propulsão nuclear. A meta da INB é dispor de 10 cascatas de enriquecimento até 2014.</u></p><p></p><p>Inspeção. As máquinas são usadas para aumentar a proporção de isótopos U-235 (“ricos” em energia), separando, em meio ao gás, o U-238 (mais “pobre”). O Brasil enriquece o urânio a 4% para a pesquisa de combustíveis e a 20% em pequenas quantidades para uso científico. O índice adequado à fabricação de armas é superior a 93%. Os resultados obtidos pela Marinha são submetidos à inspeção da Agência Internacional de Energia Atômica, a AIEA. A organização mantém câmeras lacradas nas instalações de Iperó e realiza o monitoramento dia e noite. Periodicamente são feitas verificações técnicas no local, guardado por fuzileiros navais que atuam debaixo de rígidas regras de segurança.</p><p></p><p><a href="https://www.mar.mil.br/hotsites/sala_imprensa/marinha_na_midia/jornal_revista/Coletaneamarinhanamidia2010/07%20Julho/04_%20OEstadodeSP.pdf" target="_blank">https://www.mar.mil.br/hotsites/sala_imprensa/marinha_na_midia/jornal_revista/Coletaneamarinhanamidia2010/07 Julho/04_ OEstadodeSP.pdf</a></p></blockquote><p></p>
[QUOTE="DELTA22, post: 1023118"] [SIZE="4"]Usina de gás de urânio entra em testes[/SIZE] [I]Experimentos no Centro Aramar, da Marinha, devem durar 150 dias; produção regular começa no primeiro trimestre de 2011[/I] O Estado de São Paulo 04/06/2010 Roberto Godoy Há movimento no abrigo do programa nuclear brasileiro. A etapa estratégica da construção da Usina de Gás de Urânio, a Usexa, no Centro Aramar, foi concluída e já entrou em testes. Houve pequena antecipação no prazo previsto. Assim, a montagem da unidade de produção e manuseio do gás ficará pronta em outubro. Os ensaios ainda ‘a frio’ – ou seja, sem elemento radioativo – devem durar cerca de 150 dias. A produção regular, fixada em 40 toneladas por ano, começa no primeiro trimestre de 2011. Há mais, na área de quase 852 hectares, a 130 km de São Paulo, no município de Iperó. Ali funciona regularmente há poucos meses uma cascata das mais novas ultracentrífugas, as avançadas máquinas que enriquecem o urânio, dando a ele capacidade energética. O conjunto está em desenvolvimento. Cada unidade, feita de finos metais e seguindo sofisticados conceitos de repulsão magnética – que mantém partes móveis sem atrito – [U]é 30% mais eficiente que a geração anterior, a 1/M2, incorporada pela Indústrias Nucleares do Brasil (INB) faz seis meses. As 1/M2 por sua vez, têm rendimento 15% superior ao lote anterior. Ao longo desse ano a INB vai comissionar um grupo das ultracentrífugas ainda mais modernas. “Quase simultaneamente será montado o quarto conjunto, também destinado à área de produção da Fábrica de Combustível de Resende, no Rio”, diz o comandante André Ferreira Marques, do Centro Tecnológico da Marinha em São Paulo, onde coordena a área de propulsão nuclear. A meta da INB é dispor de 10 cascatas de enriquecimento até 2014.[/U] Inspeção. As máquinas são usadas para aumentar a proporção de isótopos U-235 (“ricos” em energia), separando, em meio ao gás, o U-238 (mais “pobre”). O Brasil enriquece o urânio a 4% para a pesquisa de combustíveis e a 20% em pequenas quantidades para uso científico. O índice adequado à fabricação de armas é superior a 93%. Os resultados obtidos pela Marinha são submetidos à inspeção da Agência Internacional de Energia Atômica, a AIEA. A organização mantém câmeras lacradas nas instalações de Iperó e realiza o monitoramento dia e noite. Periodicamente são feitas verificações técnicas no local, guardado por fuzileiros navais que atuam debaixo de rígidas regras de segurança. [url]https://www.mar.mil.br/hotsites/sala_imprensa/marinha_na_midia/jornal_revista/Coletaneamarinhanamidia2010/07%20Julho/04_%20OEstadodeSP.pdf[/url] [/QUOTE]
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