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<blockquote data-quote="Figueredo" data-source="post: 1023099" data-attributes="member: 12683"><p><strong>Governo teme vazamento de plano nuclear</strong></p><p></p><p>A preocupação é com a abertura de vários documentos estratégicos.</p><p></p><p></p><p><img src="http://4.bp.blogspot.com/_rkiDhGMTfqs/SSRLxVVYy2I/AAAAAAAAEwA/JoobiyvQZSA/s320/energia+nuclear.jpg" alt="" class="fr-fic fr-dii fr-draggable " style="" /></p><p></p><p>Um dos principais temores do Itamaraty e da Defesa, que capitaneiam no Executivo o movimento a favor do sigilo eterno de determinados documentos de governo, é com o vazamento de detalhes técnicos e ultrassecretos sobre o programa nuclear brasileir, diz a repórter Eliane Cantanhêde.</p><p></p><p>Eles também alegam que é importante impedir a divulgação e a abertura ao público de dois outros grupos de documentos: os referentes aos exercícios militares com simulação de guerra contra os vizinhos e os que relatam práticas ilegais e até imorais do país na definição das fronteiras, especialmente na compra do Acre à Bolívia.</p><p></p><p>Em 2009, o governo Lula mandou projeto ao Congresso reduzindo para 25 anos o caráter sigiloso dos papéis ultrassecretos, mas manteve o dispositivo que permitia a prorrogação indefinida.</p><p></p><p>Lula, à época, arbitrou em favor do Itamaraty e da Defesa, setores que defendiam a manutenção do sigilo. Dilma, então na Casa Civil, era contra, mas foi voto vencido. Ela, no entanto, admitiu na sexta-feira (17) que, apesar de ter sido a favor de abrir todos os documentos, aceitou as ponderações feitas pelo Itamaraty e da Defesa.</p><p></p><p>Na Câmara, com a atuação da base governista, os deputados aprovaram uma emenda acabando com o sigilo eterno. O texto, então, foi para o Senado, e a presidente determinou que a base agilizasse a votação do projeto como veio da Câmara.</p><p></p><p>Um dos relatores do projeto nas comissões do Senado, Walter Pinheiro (PT-BA), disse que trabalhará com o entendimento de que o prazo para o fim do sigilo conta a partir de quando se pede acesso ao documento, e não a partir da data do papel.</p><p></p><p>Ou seja, quando a pessoa pedir o documento, uma comissão irá analisar o pedido e poderá determinar os 25 anos de sigilo, prorrogáveis por mais 25. Assim, Pinheiro acredita ser possível convencer Sarney, Collor e outros senadores a aprovar o texto.</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="Figueredo, post: 1023099, member: 12683"] [b]Governo teme vazamento de plano nuclear[/b] A preocupação é com a abertura de vários documentos estratégicos. [IMG]http://4.bp.blogspot.com/_rkiDhGMTfqs/SSRLxVVYy2I/AAAAAAAAEwA/JoobiyvQZSA/s320/energia+nuclear.jpg[/IMG] Um dos principais temores do Itamaraty e da Defesa, que capitaneiam no Executivo o movimento a favor do sigilo eterno de determinados documentos de governo, é com o vazamento de detalhes técnicos e ultrassecretos sobre o programa nuclear brasileir, diz a repórter Eliane Cantanhêde. Eles também alegam que é importante impedir a divulgação e a abertura ao público de dois outros grupos de documentos: os referentes aos exercícios militares com simulação de guerra contra os vizinhos e os que relatam práticas ilegais e até imorais do país na definição das fronteiras, especialmente na compra do Acre à Bolívia. Em 2009, o governo Lula mandou projeto ao Congresso reduzindo para 25 anos o caráter sigiloso dos papéis ultrassecretos, mas manteve o dispositivo que permitia a prorrogação indefinida. Lula, à época, arbitrou em favor do Itamaraty e da Defesa, setores que defendiam a manutenção do sigilo. Dilma, então na Casa Civil, era contra, mas foi voto vencido. Ela, no entanto, admitiu na sexta-feira (17) que, apesar de ter sido a favor de abrir todos os documentos, aceitou as ponderações feitas pelo Itamaraty e da Defesa. Na Câmara, com a atuação da base governista, os deputados aprovaram uma emenda acabando com o sigilo eterno. O texto, então, foi para o Senado, e a presidente determinou que a base agilizasse a votação do projeto como veio da Câmara. Um dos relatores do projeto nas comissões do Senado, Walter Pinheiro (PT-BA), disse que trabalhará com o entendimento de que o prazo para o fim do sigilo conta a partir de quando se pede acesso ao documento, e não a partir da data do papel. Ou seja, quando a pessoa pedir o documento, uma comissão irá analisar o pedido e poderá determinar os 25 anos de sigilo, prorrogáveis por mais 25. Assim, Pinheiro acredita ser possível convencer Sarney, Collor e outros senadores a aprovar o texto. [/QUOTE]
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