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<blockquote data-quote="Lagow" data-source="post: 1703340" data-attributes="member: 28911"><p><strong><span style="font-size: 22px"></span></strong></p><p><strong><span style="font-size: 22px"><a href="http://www.naval.com.br/blog/2014/12/29/falta-de-dinheiro-freia-renovacao-da-esquadra-chilena/" target="_blank"><span style="font-size: 22px">Falta de dinheiro freia renovação da Esquadra Chilena</span></a></span></strong></p><p></p><p><a href="http://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/11/Armada-Chilena-9.jpg" target="_blank"><img src="http://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/11/Armada-Chilena-9.jpg" alt="" class="fr-fic fr-dii fr-draggable " style="" /></a></p><p></p><p><strong>Roberto Lopes</strong></p><p><em>Exclusivo para o Poder Naval</em></p><p></p><p>Modelo de organização e prontidão operacional para muitas marinhas latino-americanas (a brasileira inclusive), <span style="color: #ff4d4d"><strong>mas firmemente engajada em um programa de contingenciamento de recursos</strong></span>, <span style="color: #ff4d4d"><strong>a Marinha do Chile está reduzindo drasticamente o ritmo da renovação dos seus meios e, em conseqüência disso, perdendo capacidades.</strong></span></p><p></p><p>Ainda em dezembro de 2013, falando à imprensa de seu país, o comandante dessa Força Naval, almirante Enrique Larrañaga Martin, admitira o interesse da corporação em contar com um segundo navio de assalto anfíbio da classe francesa “Foudre”, de 12.000 toneladas (a plena carga). O primeiro, “Sargento Aldea” (ex-“Foudre”), foi incorporado à esquadra chilena em dezembro de 2011, ao custo de USD 80 milhões. Entretanto, no decorrer do primeiro semestre deste ano, o assunto foi sendo revisto, e com prioridade cada vez menor.</p><p></p><p>Em Santiago, a avaliação dos almirantes foi de que a classe “Foudre”, apesar de possuir amplas possibilidades de emprego – como navio-doca, navio de controle de área, navio-hospital e de socorro a vítimas de desastres naturais –, é de operação dispendiosa. Além disso, sua manutenção exigiria um gasto com modernização considerado, nas atuais circunstâncias, inaceitável.</p><p></p><p><span style="color: #ff4d4d"><strong>Sabe-se agora que, no início do segundo semestre de 2014, a Marinha do Chile comunicou oficialmente ao governo francês que desistia da aquisição do irmão-gêmeo do “Foudre”, denominado “Siroco” na frota militar da França</strong></span>. O navio está, agora, sendo vistoriado pela Marinha do Brasil.</p><p></p><p><span style="color: #ff4d4d"><strong>Baixas – A essa medida de economia os almirantes chilenos adicionaram, este ano, outras:</strong></span> <span style="color: #ff4d4d"><strong>(a) a decisão de dar baixa, a 15 de janeiro próximo, no navio-mãe de submarinos “BMS-41 Almirante Merino” – que não será reposto –; (b) a desincorporação, no decorrer de 2015, do navio polar “AP-46 Almirante Oscar Viel” – cuja substituição está prevista mas sem prazo definido (ou o estaleiro que receberá a encomenda do novo barco) –; (c) a retirada da ativa de três helicópteros de origem alemã Bö-105; e (d) a redução de três para duas células de aeronave P-3ACh que serão revitalizadas por meio da substituição das asas, do fortalecimento estrutural e da instalação de um sistema de missão SCM-2600.</strong></span></p><p></p><p><span style="color: #ff4d4d"><strong>Na verdade, o processo de aposentadoria de embarcações cuja manutenção tornou-se antieconômica vem ocorrendo desde 2012.</strong></span></p><p><span style="color: #ff4d4d"></span></p><p><span style="color: #ff4d4d"><strong>Nos últimos dois anos e meio, os chilenos já arriaram seu pavilhão de bordo das lanchas porta-mísseis “Teniente Uribe” e “Guardiamarina Riquelme”, bem como da lancha-patrulha “Grumete Bravo” (classe israelense “Dabur”) e, mais recentemente, do barco de desembarque “Elicura” – embarcação de 770 toneladas que fora lançada no Chile em 1968.</strong></span></p><p></p><p>A crise financeira da Marinha chilena tem origem nos severos prejuízos causados à corporação pelo tsunami que atingiu o país em 2010.</p><p>Somente a reconstrução da base naval de Talcahuano e das instalações da empresa ASMAR (Astilleros y Maestranzas de La Armada), no perímetro da base, já consumiram cerca de USD 55 milhões, e a previsão é de que a conclusão das obras do complexo naval exija, no total, mais de USD 80 milhões.</p><p></p><p>Assim, no mesmo período (de meados de 2012 até hoje), o comando naval chileno concentrou-se em cumprir alguns projetos pontuais, como o da construção de cinco navios-patrulha oceânicos classe “Piloto Pardo” (Fässmer, alemã), a aquisição de um segundo sonar rebocado Thales 2087 para a flotilha de fragatas anti-submarino Type 23, e o lançamento ao mar do moderno navio-oceanográfico “AGS-91 Cabo de Hornos”, de 3.000 toneladas – categoria de navio da qual a esquadra chilena estava desprovida há quatro anos, desde a desincorporação do barco “Vidal Gormaz”.</p><p></p><p><strong>Envelhecimento</strong> – O que mais preocupa os almirantes chilenos é, contudo, o estado de desgaste de boa parte de sua esquadra: oito fragatas fabricadas na Inglaterra e na Holanda, e dois submarinos classe IKL-209. Em 2015, todas essas unidades terão entre 25 e 30 anos de uso, e uma expectativa de vida útil por mais 15 ou 20 anos, antes de experimentarem severas restrições operacionais.</p><p></p><p>Na costa sul-americana do Pacífico, apenas a Armada da Colômbia já desenvolve projetos de renovação de sua força de fragatas, por meio das conhecidas P.E.S. (Plataformas Estratégicas de Superfície) – navios a serem construídos no estaleiro Cotecmar, que deverão deslocar entre 3.000 e 4.000 toneladas, e contar com sensores e mísseis europeus.</p><p></p><p>Na América do Sul, a única Marinha, além da colombiana, que já preparou os requisitos preliminares de suas novas fragatas foi a brasileira, há cerca de cinco anos, no âmbito do Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER) – cuja execução ainda não recebeu o sinal verde da Presidência da República.</p><p></p><p>Que gran ca**da, y todaviano no son ni 12 meses.</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="Lagow, post: 1703340, member: 28911"] [B][SIZE=6] [URL='http://www.naval.com.br/blog/2014/12/29/falta-de-dinheiro-freia-renovacao-da-esquadra-chilena/'][SIZE=6]Falta de dinheiro freia renovação da Esquadra Chilena[/SIZE][/URL][/SIZE][/B] [URL='http://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/11/Armada-Chilena-9.jpg'][IMG]http://www.naval.com.br/blog/wp-content/uploads/2009/11/Armada-Chilena-9.jpg[/IMG][/URL] [B]Roberto Lopes[/B] [I]Exclusivo para o Poder Naval[/I] Modelo de organização e prontidão operacional para muitas marinhas latino-americanas (a brasileira inclusive), [COLOR=#ff4d4d][B]mas firmemente engajada em um programa de contingenciamento de recursos[/B][/COLOR], [COLOR=#ff4d4d][B]a Marinha do Chile está reduzindo drasticamente o ritmo da renovação dos seus meios e, em conseqüência disso, perdendo capacidades.[/B][/COLOR] Ainda em dezembro de 2013, falando à imprensa de seu país, o comandante dessa Força Naval, almirante Enrique Larrañaga Martin, admitira o interesse da corporação em contar com um segundo navio de assalto anfíbio da classe francesa “Foudre”, de 12.000 toneladas (a plena carga). O primeiro, “Sargento Aldea” (ex-“Foudre”), foi incorporado à esquadra chilena em dezembro de 2011, ao custo de USD 80 milhões. Entretanto, no decorrer do primeiro semestre deste ano, o assunto foi sendo revisto, e com prioridade cada vez menor. Em Santiago, a avaliação dos almirantes foi de que a classe “Foudre”, apesar de possuir amplas possibilidades de emprego – como navio-doca, navio de controle de área, navio-hospital e de socorro a vítimas de desastres naturais –, é de operação dispendiosa. Além disso, sua manutenção exigiria um gasto com modernização considerado, nas atuais circunstâncias, inaceitável. [COLOR=#ff4d4d][B]Sabe-se agora que, no início do segundo semestre de 2014, a Marinha do Chile comunicou oficialmente ao governo francês que desistia da aquisição do irmão-gêmeo do “Foudre”, denominado “Siroco” na frota militar da França[/B][/COLOR]. O navio está, agora, sendo vistoriado pela Marinha do Brasil. [COLOR=#ff4d4d][B]Baixas – A essa medida de economia os almirantes chilenos adicionaram, este ano, outras:[/B][/COLOR] [COLOR=#ff4d4d][B](a) a decisão de dar baixa, a 15 de janeiro próximo, no navio-mãe de submarinos “BMS-41 Almirante Merino” – que não será reposto –; (b) a desincorporação, no decorrer de 2015, do navio polar “AP-46 Almirante Oscar Viel” – cuja substituição está prevista mas sem prazo definido (ou o estaleiro que receberá a encomenda do novo barco) –; (c) a retirada da ativa de três helicópteros de origem alemã Bö-105; e (d) a redução de três para duas células de aeronave P-3ACh que serão revitalizadas por meio da substituição das asas, do fortalecimento estrutural e da instalação de um sistema de missão SCM-2600.[/B][/COLOR] [COLOR=#ff4d4d][B]Na verdade, o processo de aposentadoria de embarcações cuja manutenção tornou-se antieconômica vem ocorrendo desde 2012.[/B] [B]Nos últimos dois anos e meio, os chilenos já arriaram seu pavilhão de bordo das lanchas porta-mísseis “Teniente Uribe” e “Guardiamarina Riquelme”, bem como da lancha-patrulha “Grumete Bravo” (classe israelense “Dabur”) e, mais recentemente, do barco de desembarque “Elicura” – embarcação de 770 toneladas que fora lançada no Chile em 1968.[/B][/COLOR] A crise financeira da Marinha chilena tem origem nos severos prejuízos causados à corporação pelo tsunami que atingiu o país em 2010. Somente a reconstrução da base naval de Talcahuano e das instalações da empresa ASMAR (Astilleros y Maestranzas de La Armada), no perímetro da base, já consumiram cerca de USD 55 milhões, e a previsão é de que a conclusão das obras do complexo naval exija, no total, mais de USD 80 milhões. Assim, no mesmo período (de meados de 2012 até hoje), o comando naval chileno concentrou-se em cumprir alguns projetos pontuais, como o da construção de cinco navios-patrulha oceânicos classe “Piloto Pardo” (Fässmer, alemã), a aquisição de um segundo sonar rebocado Thales 2087 para a flotilha de fragatas anti-submarino Type 23, e o lançamento ao mar do moderno navio-oceanográfico “AGS-91 Cabo de Hornos”, de 3.000 toneladas – categoria de navio da qual a esquadra chilena estava desprovida há quatro anos, desde a desincorporação do barco “Vidal Gormaz”. [B]Envelhecimento[/B] – O que mais preocupa os almirantes chilenos é, contudo, o estado de desgaste de boa parte de sua esquadra: oito fragatas fabricadas na Inglaterra e na Holanda, e dois submarinos classe IKL-209. Em 2015, todas essas unidades terão entre 25 e 30 anos de uso, e uma expectativa de vida útil por mais 15 ou 20 anos, antes de experimentarem severas restrições operacionais. Na costa sul-americana do Pacífico, apenas a Armada da Colômbia já desenvolve projetos de renovação de sua força de fragatas, por meio das conhecidas P.E.S. (Plataformas Estratégicas de Superfície) – navios a serem construídos no estaleiro Cotecmar, que deverão deslocar entre 3.000 e 4.000 toneladas, e contar com sensores e mísseis europeus. Na América do Sul, a única Marinha, além da colombiana, que já preparou os requisitos preliminares de suas novas fragatas foi a brasileira, há cerca de cinco anos, no âmbito do Programa de Obtenção de Meios de Superfície (PROSUPER) – cuja execução ainda não recebeu o sinal verde da Presidência da República. Que gran ca**da, y todaviano no son ni 12 meses. [/QUOTE]
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