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<blockquote data-quote="thelmo rodrigues" data-source="post: 191283" data-attributes="member: 222"><p>Parte de um artigo da Alide:</p><p></p><p>Destróier Andrea Doria: O escolta sonhado pela Marinha do Brasil </p><p>Escrito por Felipe Salles </p><p>Ter, 10 de Agosto de 2010 00:00 </p><p></p><p><a href="http://www.basemilitar.com.br/" target="_blank">Base Militar Web Magazine</a></p><p></p><p></p><p>O requerimentos operacionais da MB</p><p></p><p>A Marinha do Brasil destaca-se da maioria das marinhas do mundo por ter um navio aeródromo de altíssima velocidade na sua Esquadra. Os requerimentos que estavam sendo escritos para a nova escolta da MB previam que ela fosse CODOG (propulsão com motores Diesel ou com turbina a gás) e que fosse capaz de manter altas velocidades com seus motores diesel apenas. A grande maioria das escoltas tem turbinas e pode usar esta propulsão para conseguir acompanhar os seus navios de maior valor, porém, os escoltas de um navio aeródromo teriam que usar suas turbinas quase que o tempo todo, gerando uma custo de combustível muito, mas muito, significativo. Infelizmente a propulsão da FREMM (turbina e diesel-elétrico) não lhe permite manter altas velocidades como as pretendidas pela MB, sem acionar as suas turbinas. Sendo assim, mantendo-se este requerimento-chave de desempenho a Marinha do Brasil teria que escolher um de três possíveis caminhos, comprando então:</p><p></p><p>a) Algumas unidades do próprio projeto Horizon ou,</p><p></p><p>b) Uma nova variante da FREMM, com propulsão convencional - turbina e motores diesel de propulsão.</p><p></p><p>c) ou abrir o leque (e principalmente a “carteira”) para incluir nesta análise uma outra classe que atenda os requerimentos, como por exemplo os novos destróieres antiaéreos Type 45 britânicos.</p><p></p><p>O número de tripulantes da nova classe de escolta também é um item que vem preocupando bastante a MB. Atualmente, as fragatas Niterói normalmente embarcam perto de 250 homens, e a FREMM francesa, por sua vez, utiliza apenas 108 tripulantes. Para a mentalidade militar brasileira, esse pequeno número de tripulantes é inadequado por duas razões: porque ela não permitiria a realização pela sua tripulação de muitos dos processos de manutenção regular dos sistemas do navio demandando um período ainda maior de manutenção parado no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. A outra razão é que em caso de um ataque de míssil ou de torpedo, provavelmente não haveria gente em número suficiente para conseguir combater as avarias e salvar o navio de um afundamento. Os fabricantes discordam desta avaliação...</p><p></p><p>A Marinha contempla em seu plano de reequipamento um número total de 30 navios de escolta, mais do que o dobro do número existente hoje em dia (6x fragatas Niterói, 3x Fragatas Greenhalgh, 4x Corvetas Inhaúma e 1x Corveta Barroso). Se o plano em curso para a ativação de uma segunda Esquadra no Maranhão for adiante após a mudança de governo, o número de trinta escoltas será quase que incontestável. Restaria à Marinha e ao Ministério da Defesa definir quantas destas 30 seriam grandes navios como a FREMM e a Horizon, e quantas seriam unidades menores, derivadas do projeto básico da Corveta Barroso, conforme indicado pelo próprio Comandante da Marinha em entrevista a ALIDE.</p><p></p><p>Outro ponto que, segundo nossas fontes dentro da MB, teria gerado atritos com a DCNS francesa e, onde a Marinha do Brasil não estava disposta a ceder, era na escolha no software de controle de combate usado nos terminais do COC da nova classe de 6000 toneladas. A família brasileira de software Siconta, foi desenvolvida originalmente para o programa ModFrag de atualização tecnológica das fragatas da classe Niterói. Ela acabou se tornando o sistema “padrão” da Marinha do Brasil, sendo modernizado e customizado continuamente para equipar também a Corveta Barroso (Mk.3) e em breve o NAe São Paulo (Mk.4). A Marinha pretende manter sua padronização, mas, aceita que o fabricante original do novo escolta se envolva na modernização e na atualização do Siconta.</p><p></p><p>Tamanho número de modificações profundas em tantos sistemas-chaves do navio já implica que se for escolhido o projeto da FREMM a versão brasileira pouco terá a ver com suas predecessoras francesas e italianas.</p><p>(...)</p><p></p><p></p><p>(...)</p><p>Conclusão</p><p></p><p>A Marinha do Brasil coloca todas as suas fichas nas novas escoltas de 6000 toneladas que estão previstas nos estudos do PEAMB. O governo atual parece estar comprometido com este importante investimento operacional/tecnológico e industrial. Mas em poucos meses haverá uma troca da guarda no Palácio do Planalto.</p><p></p><p>Será que os planos sobreviverão a esta transição? A economia nacional e a conjuntura econômica e política suportarão este programa de modernização? Quantos escoltas serão adquiridos? Trinta? Em que ritmo serão construídas? Serão Horizons? FREMMs? Ou “Barroso Modificada”? Muitas perguntas seguem no ar. O que sabemos é que seguindo o exemplo de pragmatismo da vida de Andrea Doria, os negociadores italianos souberam desalojar, a indústria naval francesa e o acordo estratégico que eles assinaram com o Brasil, de sua posição de favorita para esta importante venda de navios escolta.</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="thelmo rodrigues, post: 191283, member: 222"] Parte de um artigo da Alide: Destróier Andrea Doria: O escolta sonhado pela Marinha do Brasil Escrito por Felipe Salles Ter, 10 de Agosto de 2010 00:00 [url=http://www.basemilitar.com.br/]Base Militar Web Magazine[/url] O requerimentos operacionais da MB A Marinha do Brasil destaca-se da maioria das marinhas do mundo por ter um navio aeródromo de altíssima velocidade na sua Esquadra. Os requerimentos que estavam sendo escritos para a nova escolta da MB previam que ela fosse CODOG (propulsão com motores Diesel ou com turbina a gás) e que fosse capaz de manter altas velocidades com seus motores diesel apenas. A grande maioria das escoltas tem turbinas e pode usar esta propulsão para conseguir acompanhar os seus navios de maior valor, porém, os escoltas de um navio aeródromo teriam que usar suas turbinas quase que o tempo todo, gerando uma custo de combustível muito, mas muito, significativo. Infelizmente a propulsão da FREMM (turbina e diesel-elétrico) não lhe permite manter altas velocidades como as pretendidas pela MB, sem acionar as suas turbinas. Sendo assim, mantendo-se este requerimento-chave de desempenho a Marinha do Brasil teria que escolher um de três possíveis caminhos, comprando então: a) Algumas unidades do próprio projeto Horizon ou, b) Uma nova variante da FREMM, com propulsão convencional - turbina e motores diesel de propulsão. c) ou abrir o leque (e principalmente a “carteira”) para incluir nesta análise uma outra classe que atenda os requerimentos, como por exemplo os novos destróieres antiaéreos Type 45 britânicos. O número de tripulantes da nova classe de escolta também é um item que vem preocupando bastante a MB. Atualmente, as fragatas Niterói normalmente embarcam perto de 250 homens, e a FREMM francesa, por sua vez, utiliza apenas 108 tripulantes. Para a mentalidade militar brasileira, esse pequeno número de tripulantes é inadequado por duas razões: porque ela não permitiria a realização pela sua tripulação de muitos dos processos de manutenção regular dos sistemas do navio demandando um período ainda maior de manutenção parado no Arsenal de Marinha do Rio de Janeiro. A outra razão é que em caso de um ataque de míssil ou de torpedo, provavelmente não haveria gente em número suficiente para conseguir combater as avarias e salvar o navio de um afundamento. Os fabricantes discordam desta avaliação... A Marinha contempla em seu plano de reequipamento um número total de 30 navios de escolta, mais do que o dobro do número existente hoje em dia (6x fragatas Niterói, 3x Fragatas Greenhalgh, 4x Corvetas Inhaúma e 1x Corveta Barroso). Se o plano em curso para a ativação de uma segunda Esquadra no Maranhão for adiante após a mudança de governo, o número de trinta escoltas será quase que incontestável. Restaria à Marinha e ao Ministério da Defesa definir quantas destas 30 seriam grandes navios como a FREMM e a Horizon, e quantas seriam unidades menores, derivadas do projeto básico da Corveta Barroso, conforme indicado pelo próprio Comandante da Marinha em entrevista a ALIDE. Outro ponto que, segundo nossas fontes dentro da MB, teria gerado atritos com a DCNS francesa e, onde a Marinha do Brasil não estava disposta a ceder, era na escolha no software de controle de combate usado nos terminais do COC da nova classe de 6000 toneladas. A família brasileira de software Siconta, foi desenvolvida originalmente para o programa ModFrag de atualização tecnológica das fragatas da classe Niterói. Ela acabou se tornando o sistema “padrão” da Marinha do Brasil, sendo modernizado e customizado continuamente para equipar também a Corveta Barroso (Mk.3) e em breve o NAe São Paulo (Mk.4). A Marinha pretende manter sua padronização, mas, aceita que o fabricante original do novo escolta se envolva na modernização e na atualização do Siconta. Tamanho número de modificações profundas em tantos sistemas-chaves do navio já implica que se for escolhido o projeto da FREMM a versão brasileira pouco terá a ver com suas predecessoras francesas e italianas. (...) (...) Conclusão A Marinha do Brasil coloca todas as suas fichas nas novas escoltas de 6000 toneladas que estão previstas nos estudos do PEAMB. O governo atual parece estar comprometido com este importante investimento operacional/tecnológico e industrial. Mas em poucos meses haverá uma troca da guarda no Palácio do Planalto. Será que os planos sobreviverão a esta transição? A economia nacional e a conjuntura econômica e política suportarão este programa de modernização? Quantos escoltas serão adquiridos? Trinta? Em que ritmo serão construídas? Serão Horizons? FREMMs? Ou “Barroso Modificada”? Muitas perguntas seguem no ar. O que sabemos é que seguindo o exemplo de pragmatismo da vida de Andrea Doria, os negociadores italianos souberam desalojar, a indústria naval francesa e o acordo estratégico que eles assinaram com o Brasil, de sua posição de favorita para esta importante venda de navios escolta. [/QUOTE]
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