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Area Militar General
Malvinas 1982
Malvinas 27 años despues: honras militares ao teniente Jorge Casco
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<blockquote data-quote="paulo" data-source="post: 737860" data-attributes="member: 5327"><p>No lo se si ja fue postado, pero.... e disculpa por no traduzir-lo.</p><p></p><p><strong>honras militares ao tenente Jorge Casco</strong></p><p></p><p><img src="http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2009/03/cerimonia-funebre-piloto-argentino-nas-malvinas-foto-mod-via-raf.jpg" alt="" class="fr-fic fr-dii fr-draggable " style="" /></p><p></p><p></p><p>Nesse mês em que a Argentina sinalizou novamente que deseja rediscutir a soberania sobre as ilhas Malvinas / Malvinas, vale lembrar que, no mês passado, uma cerimônia marcou o enterro no cemitério de Darwin na East Malvinas, com honras militares completas, do primeiro tenente Jorge Casco, piloto da Força Aérea Argentina morto no conflito de 1982. Na verdade, trata-se da segunda vez que o piloto foi enterrado.</p><p></p><p>A aeronave A-4 Skyhawk pilotada por Casco caiu na ilha South Jason e, ao final do conflito, partes de seu corpo encontradas junto ao local da queda foram enterradas no Cemitério de Darwin, East Malvinas. Muitos anos depois, outros restos mortais foram encontrados próximos ao mesmo local por militares do Reino Unido e, a pedido do governo argentino, foram enviados à Argentina em julho do ano passado para testes de DNA, que confirmaram ser do tenente Casco. A família do piloto solicitou então que os restos enviados à Argentina fossem reunidos aos já enterrados no cemitério de Darwin - e segundo a Força Aérea Argentina, trata-se da primeira vez que restos mortais de um piloto argentino, veterano do conflito, voltaram às ilhas para ali serem sepultados com honras militares das Forças Britânicas.</p><p></p><p>No dia 6 de março, ainda na Argentina, os restos foram entregues aos familiares em cerimônia realizada no Aeroparque Jorge Newbery, em ato presidido pela ministra da Defesa, Nilda Carré, acompanhada de autoridades das Forças Armadas da Argentina. Os restos, em uma urna, foram escoltados por cadetes da Escola de Aviação Militar, em uma viagem a Comodoro Rivadavia a bordo um Hércules C-130. De lá, a família seguiu com a urna para as Malvinas / Malvinas em um voo particular.</p><p></p><p>No dia seguinte, a cerimônia do enterro com honras militares ficou a cargo do esquadrão “Initial Force Protection”, sediado nas ilhas, auxiliado por uma seção de fuzileiros da RAF enviados desde o Reino Unido, sendo a parte religiosa conduzida pelo Monsenhor Michael McPartland e obedecidos os protocolos da Convenção de Genebra, incluindo salvas de fuzis. Os britânicos tiveram o cuidado de ensaiar diversas vezes todas as etapas para cumprir rigorosamente todos os detalhes da cerimônia.</p><p></p><p>O voo final do 1º tenente Jorge Casco</p><p></p><p>Em 9 de maio de 1982, uma esquadrilha de quatro Skyhawk A4-C da Força Aérea Argentina decolou à tarde da Base Aérea de San Julián rumo às Malvinas / Malvinas. O tempo estava encoberto e dois aviões da esquadrilha tiveram que retornar devido a falhas técnicas. Mas os outros dois, pilotados pelos primeiros tenentes Jorge Casco e Jorge Farías, prosseguiram na missão, obedecendo ao plano de navegação a baixa altitude sobre o mar apesar das condições atmosféricas marginais. A decisão de cumprir o dever a todo custo acabou por exigir-lhes o custo mais elevado de todos, o das próprias vidas: as duas aeronaves, voando em condições precárias de visibilidade, chocaram-se contra os penhascos das ilhas Sebaldes.</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="paulo, post: 737860, member: 5327"] No lo se si ja fue postado, pero.... e disculpa por no traduzir-lo. [B]honras militares ao tenente Jorge Casco[/B] [IMG]http://www.aereo.jor.br/wp-content/uploads/2009/03/cerimonia-funebre-piloto-argentino-nas-malvinas-foto-mod-via-raf.jpg[/IMG] Nesse mês em que a Argentina sinalizou novamente que deseja rediscutir a soberania sobre as ilhas Malvinas / Malvinas, vale lembrar que, no mês passado, uma cerimônia marcou o enterro no cemitério de Darwin na East Malvinas, com honras militares completas, do primeiro tenente Jorge Casco, piloto da Força Aérea Argentina morto no conflito de 1982. Na verdade, trata-se da segunda vez que o piloto foi enterrado. A aeronave A-4 Skyhawk pilotada por Casco caiu na ilha South Jason e, ao final do conflito, partes de seu corpo encontradas junto ao local da queda foram enterradas no Cemitério de Darwin, East Malvinas. Muitos anos depois, outros restos mortais foram encontrados próximos ao mesmo local por militares do Reino Unido e, a pedido do governo argentino, foram enviados à Argentina em julho do ano passado para testes de DNA, que confirmaram ser do tenente Casco. A família do piloto solicitou então que os restos enviados à Argentina fossem reunidos aos já enterrados no cemitério de Darwin - e segundo a Força Aérea Argentina, trata-se da primeira vez que restos mortais de um piloto argentino, veterano do conflito, voltaram às ilhas para ali serem sepultados com honras militares das Forças Britânicas. No dia 6 de março, ainda na Argentina, os restos foram entregues aos familiares em cerimônia realizada no Aeroparque Jorge Newbery, em ato presidido pela ministra da Defesa, Nilda Carré, acompanhada de autoridades das Forças Armadas da Argentina. Os restos, em uma urna, foram escoltados por cadetes da Escola de Aviação Militar, em uma viagem a Comodoro Rivadavia a bordo um Hércules C-130. De lá, a família seguiu com a urna para as Malvinas / Malvinas em um voo particular. No dia seguinte, a cerimônia do enterro com honras militares ficou a cargo do esquadrão “Initial Force Protection”, sediado nas ilhas, auxiliado por uma seção de fuzileiros da RAF enviados desde o Reino Unido, sendo a parte religiosa conduzida pelo Monsenhor Michael McPartland e obedecidos os protocolos da Convenção de Genebra, incluindo salvas de fuzis. Os britânicos tiveram o cuidado de ensaiar diversas vezes todas as etapas para cumprir rigorosamente todos os detalhes da cerimônia. O voo final do 1º tenente Jorge Casco Em 9 de maio de 1982, uma esquadrilha de quatro Skyhawk A4-C da Força Aérea Argentina decolou à tarde da Base Aérea de San Julián rumo às Malvinas / Malvinas. O tempo estava encoberto e dois aviões da esquadrilha tiveram que retornar devido a falhas técnicas. Mas os outros dois, pilotados pelos primeiros tenentes Jorge Casco e Jorge Farías, prosseguiram na missão, obedecendo ao plano de navegação a baixa altitude sobre o mar apesar das condições atmosféricas marginais. A decisão de cumprir o dever a todo custo acabou por exigir-lhes o custo mais elevado de todos, o das próprias vidas: as duas aeronaves, voando em condições precárias de visibilidade, chocaram-se contra os penhascos das ilhas Sebaldes. [/QUOTE]
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