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<blockquote data-quote="paulo" data-source="post: 586169" data-attributes="member: 5327"><p>Correio Brasiliense:</p><p>Lula anuncia parceria nuclear</p><p></p><p>Presidente recebe a colega argentina e assina acordos em defesa e energia, inclusive para a instalação de empresa binacional de enriquecimento de urânio. Cristina Kirchner quer espaço na exploração do pré-sal</p><p></p><p>Viviane Vaz </p><p></p><p>Da Equipe do Correio </p><p></p><p></p><p></p><p>“O filho pródigo voltou à América do Sul”, disse ontem a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, em visita oficial à Brasília. Cristina qualificou como “decisão política terrível” quando seu país atuava como se não pertencesse à região, mas ao dito primeiro mundo. E desfez o estereótipo do argentino convencido. “Nossos melhores sócios são os vizinhos, com quem temos identidade histórica e cultural e interesses estratégicos”, destacou a presidenta. A volta da Argentina ao lar sul-americano prevê sua aproximação da “locomotiva industrial”, como Cristina definiu o Brasil em discurso no Itamaraty. Preocupados com a competição global pelo acesso à energia, os dois maiores países da região planejam uma série de acordos de cooperação, principalmente nas áreas espacial, de defesa e energia — inclusive para o enriquecimento de urânio. </p><p></p><p>O grupo de trabalho de defesa colocará em prática 16 projetos nas áreas terrestre, naval e aeronáutica. A questão era tão importante que a ministra argentina da Defesa, Nilda Garré, veio diretamente do Canadá, onde participou de conferência com colegas das Américas, para se juntar à comitiva a pedido da presidenta. Os dois países esperam avançar em uma parceria da Embraer com a Fábrica Militar de Córdoba para a produção de aviões. Para uso terrestre, os dois exércitos devem começar a produzir em 2009 um veículo militar leve, o Gaúcho, que será também aerotransportável. </p><p></p><p>Tampouco os mares foram esquecidos. Brasil e Argentina traçaram uma estratégia de cooperação espacial e devem construir e lançar um satélite para observação costeira e oceânica. Os dois governos também decidiram incentivar a integração da indústria naval, o que poderá favorecer a presença argentina na extração petrolífera em águas profundas. “A Argentina pode e deve participar da construção da grande infra-estrutura necessária à exploração do petróleo brasileiro na camada pré-sal”, afirmou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. </p><p></p><p>“Para garantir nossa segurança energética, vamos acelerar o cronograma da hidrelétrica de Garabi (no Rio Uruguai) e intensificar a cooperação ambiciosa em matéria nuclear”, disse Lula. No almoço com altas personalidades do Brasil e da Argentina, ele anunciou a criação da Empresa Binacional de Enriquecimento de urânio (Eben). Hoje, o Brasil conta com 500 mil toneladas de urânio, a sexta maior reserva do mundo, mas importa o mineral enriquecido do Canadá e da Europa. O governo espera alcançar a auto-suficiência em combustível nuclear até 2014. </p><p></p><p>“Todos vocês sabem o ‘expertise’ que o meu país, a Argentina, tem em matéria nuclear, em matéria de satélites, software, nanotecnologia — em tudo isso que requer um altíssimo nível de recursos humanos qualificados”, destacou Cristina. Os países aprovaram 30 projetos propostos pela Comissão Binacional de Energia Nuclear (Coben) nas áreas de reatores e resíduos nucleares, ciclo do combustível, aplicações e regulação. O diretor da Rede Uruguaia de ONGs Ambientalistas, Gerardo Honty, criticou a proposta costurada sem consulta à sociedade civil na região. “Tenhamos uma discussão, porque as centrais nucleares dão muitos problemas, não só ambientais como também econômicos”, argumentou. Brasil e Argentina também definiram um programa bilateral de energias novas e renováveis e se comprometeram a realizar pesquisas com biocombustíveis, assim como energia solar, eólica, do mar e dos rios.</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="paulo, post: 586169, member: 5327"] Correio Brasiliense: Lula anuncia parceria nuclear Presidente recebe a colega argentina e assina acordos em defesa e energia, inclusive para a instalação de empresa binacional de enriquecimento de urânio. Cristina Kirchner quer espaço na exploração do pré-sal Viviane Vaz Da Equipe do Correio “O filho pródigo voltou à América do Sul”, disse ontem a presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, em visita oficial à Brasília. Cristina qualificou como “decisão política terrível” quando seu país atuava como se não pertencesse à região, mas ao dito primeiro mundo. E desfez o estereótipo do argentino convencido. “Nossos melhores sócios são os vizinhos, com quem temos identidade histórica e cultural e interesses estratégicos”, destacou a presidenta. A volta da Argentina ao lar sul-americano prevê sua aproximação da “locomotiva industrial”, como Cristina definiu o Brasil em discurso no Itamaraty. Preocupados com a competição global pelo acesso à energia, os dois maiores países da região planejam uma série de acordos de cooperação, principalmente nas áreas espacial, de defesa e energia — inclusive para o enriquecimento de urânio. O grupo de trabalho de defesa colocará em prática 16 projetos nas áreas terrestre, naval e aeronáutica. A questão era tão importante que a ministra argentina da Defesa, Nilda Garré, veio diretamente do Canadá, onde participou de conferência com colegas das Américas, para se juntar à comitiva a pedido da presidenta. Os dois países esperam avançar em uma parceria da Embraer com a Fábrica Militar de Córdoba para a produção de aviões. Para uso terrestre, os dois exércitos devem começar a produzir em 2009 um veículo militar leve, o Gaúcho, que será também aerotransportável. Tampouco os mares foram esquecidos. Brasil e Argentina traçaram uma estratégia de cooperação espacial e devem construir e lançar um satélite para observação costeira e oceânica. Os dois governos também decidiram incentivar a integração da indústria naval, o que poderá favorecer a presença argentina na extração petrolífera em águas profundas. “A Argentina pode e deve participar da construção da grande infra-estrutura necessária à exploração do petróleo brasileiro na camada pré-sal”, afirmou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. “Para garantir nossa segurança energética, vamos acelerar o cronograma da hidrelétrica de Garabi (no Rio Uruguai) e intensificar a cooperação ambiciosa em matéria nuclear”, disse Lula. No almoço com altas personalidades do Brasil e da Argentina, ele anunciou a criação da Empresa Binacional de Enriquecimento de urânio (Eben). Hoje, o Brasil conta com 500 mil toneladas de urânio, a sexta maior reserva do mundo, mas importa o mineral enriquecido do Canadá e da Europa. O governo espera alcançar a auto-suficiência em combustível nuclear até 2014. “Todos vocês sabem o ‘expertise’ que o meu país, a Argentina, tem em matéria nuclear, em matéria de satélites, software, nanotecnologia — em tudo isso que requer um altíssimo nível de recursos humanos qualificados”, destacou Cristina. Os países aprovaram 30 projetos propostos pela Comissão Binacional de Energia Nuclear (Coben) nas áreas de reatores e resíduos nucleares, ciclo do combustível, aplicações e regulação. O diretor da Rede Uruguaia de ONGs Ambientalistas, Gerardo Honty, criticou a proposta costurada sem consulta à sociedade civil na região. “Tenhamos uma discussão, porque as centrais nucleares dão muitos problemas, não só ambientais como também econômicos”, argumentou. Brasil e Argentina também definiram um programa bilateral de energias novas e renováveis e se comprometeram a realizar pesquisas com biocombustíveis, assim como energia solar, eólica, do mar e dos rios. [/QUOTE]
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