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Indonesia se junta a Corea del Sur en el esfuerzo por nuevo caza
Internacional

Escrito por Defensa Brasil
Vie, 16 de Julio de 2010 11:24
Proyecto de nuevo caza costará cerca de US$ 4,1 Mil millones.



Traducido por Defensa Brasil

(Defense News) - Corea del Sur e indonesia firmaron un memorando de entendimiento (MoU), en este 15 de julio, para desarrollar en conjunto uno caza de 4,5ª generación con capacidad más grande que a del KF-16.

Indonesia concordó en soportar 20 por ciento de los costes de desarrollo del proyecto de 5 billones de won (US$ 4,1 mil millones) durante la próxima década, según la Administración de Adquisición de Programas de Defensa de Corea del Sur (DAPA). Corea Del sur planea obtener fondos para 60 por ciento de su parte, oriundos de recursos de otros compañeros en el área gubernamental o empresas.

Indonesia también concordó en comprar cerca de 50 aeronaves KF-X cuando empezar la producción masiva.

El acuerdo da seguimiento a una carta de intenciones para el KF-X firmada, en marzo de 2009, por el Presidente surcoreano Lee Myung-bak, durante una visita a Indonesia.

El Memorando de Entendimiento "es el reflejo de nuestro compromiso y de la fuerte cooperación bilateral en el área de la industria de defensa", dijo Eris Herryanto, Director General de las Instalaciones de Defensa del Ministerio de la Defensa de Indonesia, durante un discurso antes de la ceremonia de firma con el comisario de la DAPA, Byun Moo–Keun, en el Ministerio de la Defensa de Corea del Sur.

"Estoy confiado de que, por intermedio de la firma del regalo Memorando de Entendimiento sobre el desarrollo conjunto caza KF-X, el resultado de la cooperación empezará a ser implementado de momento más oportuno", dijo Herryanto. "La realización conjunta del desarrollo, producción y comercialización será concluida utilizando nuestra máxima capacidad de desarrollo".

El Coronel Lee Jong-hee, director del equipo de desarrollo del KF-X de la DAPA, dijo que su agencia está negociando con Turquía y los Emiratos Árabes Unidos con respecto a posibles inversiones en el programa KF-X.

"Existen dos opciones en la mesa. Una de ellas es atraer inversiones financieros de otras naciones, como Turquía y los Emiratos Árabes Unidos," dijo Lee. "A otra es recibir inversiones de fabricantes occidentales de aeronaves que pretendan participar del KF-X".

A Boeing y la Lockheed Martin dos Estados Unidos, el grupo de defensa europeo EADS y la sueca Saab demostraron su interés en el programa KF-X, que está ligago a la competencia FX III para la adquisición de cazas para corea Del sur, definida para el año próximo. En el ámbito del Programa FX III, corea del sur planea comprar de 40 a 60 cazas furtivos (“stealth”).

Empezado en 2002, el programa KF-X fue originalmente destinado a producir y comercializar cerca de 120 aviones más furtivos que el Dassault Rafale o Typhoon Eurofighter, pero no tan furtivo cuanto el Lockheed F-35 Lightning II.

Debido a las cuestiones sobre la viabilidad económica y técnica del programa, el gobierno surcoreano reformulou la exigencia el año pasado para producir jets de combate comparables con la F-16 Block 50 para substituir antiguas aeronaves F-4 y F-5.

Los requisitos-llave para el KF-X incluyen un radar de barredura electrónica de matriz activa (AESA), una suite de guerra electrónica, un sistema de búsqueda en la franja del infrarrojo (IRST), capacidades de interceptação “supervelocity” y “supersupercruise”, además de capacidades de ataque aire-aire, aire-suelo y aire-mar.

En los primeros 11 años de completo desarrollo y operación inicial, cerca de 120 KF-X serían construidos, y 130 aviones más serían producidos así que los aviones del primer lote vengan a alcanzar su capacidad operacional inicial (IOC).

Fuente: Defense News

http://www.defesabrasil.com/site/no...-a-coreia-do-sul-no-esforco-por-novo-caca.php
 
A Indonesia no lo miren a huevo, son mas de 200 millones de habitantes, con un crecimiento contínuo y una de las 10 mayores economías del mundo para el 2030.

O sea es un gigante emergente con todas las letras y una apuesta (supongo) a IPTN.

Por otra parte yo miraría con mayor atención el área de desarrollo de defensa de Corea, quizás un posible proveedor y por qué no, podrían ser coparticipadores en proyectos de reemplazo de aeronaves.
 
Creo que le es mas factible producir su 5ta gen a los coreanos que ir por un caza polivalente con distintos distribuidores... Es decir, supongo que si hay plata irán pòr el autoabastecimiento
 

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Turquia pode se juntar ao KF-X da Coreia do Sul
10 de setembro de 2010, em Relações Internacionais, Sistemas de Armas, Tecnologia, por Nunão



O jornal Korea Times informou na última quarta-feira, 8 de setembro, que a Turquia vem mostrando interesse em se juntar ao programa de desenvolvimento do caça KF-X, da Coreia do Sul. O programa já ganhou investimento da Indonésia, segundo o jornal.

A informação veio do Maj. Gen. Choi Cha-kyu, diretor geral do bureal de programas de aeronaves da DAPA (Defense Acquisition Program Administration – Administração de Programas de Aquisição de Defesa), durante um fórum realizado na cidade Sul Coreana de Gyeongju. Segundo o Major General, a Turquia opera aproximadamente 180 caças F-16 e está considerando, seriamente, a participação no programa KF-X para substituir os velhos caças por novos, por volta de 2020.

Choi Cha-kyu também afirmou que o programa KF-X, que começou em 2002 mas adiado por problemas financeiros e técnicos, deverá ser iniciado novamente no ano que vem, com o consentimento de autoridades ligadas ao orçamento.

Fontes da indústria disseram que a participação da Turquia no projeto poderá resultar em um acordo de troca: a Turquia quer que a Coreia do Sul considere o helicóptero T-129, em desenvolvimento para o Exército Turco, como candidato para o programa de aquisição AH-X, de helicópteros pesados de ataque.

O programa KF-X pretende desenvolver um caça local similar às ultimas versões do F-16, por volta de 2022. A Coreia do Sul deverá bancar 60% dos custos de desenvolvimento, estimados em 5 trilhões de won (aproximadamente 4,2 bilhões de dólares, ou 7,3 bilhões de reais). O restante deverá ser financiado por nações estrangeiras ou companhias de defesa, dividindo os riscos.

A Coreia do Sul Korea espera receber transferências relevantes de tecnologia de empresas aeroespaciais dos Estados Unidos e Europa. Possíveis parceiros incluem Boeing e Lockheed Martin, dos EUA (esta última foi parceira da empresa sul coreana KAI no desenvolvimento do jato de treinamento supersônico T-50 Golden Eagle, que pode ser visto na foto abaixo).

Na Europa, possíveis parcerias poderão ser feitas com o grupo EADS e a sueca Saab (veja abaixo um slide de apresentação desta última, relacionado a uma participação no programa KF-X).

Inicialmente, espera-se produzir 120 caças, com outros 130 adicionais após os primeiros atingirem capacidade operacional. Os custos de produção, após a fase de desenvolvimento, estão estimados em 6 trilhões de won (aproximadamente 5,14 bilhões de dólares, ou 8,8 bilhões de reais)

Em 15 de julho deste ano, a Indonésia assinou um memorando de entendimento (memorandum of understanding – MOU) em que arcará com 20% dos custos e a compra de 50 caças KF-X quando a produção em massa começar. Espera-se que, entrando no KF-X, a Turquia se responsabilize pela mesma parcela de verbas para custear o desenvolvimento que a Indonésia.
O programa KF-X

A proposta original do KF-X era desenvolver um caça furtivo de quinta geração, com características entre o Dassault Rafale ou Eurofighter Typhoon e o Lockheed Martin F-35. Em meio a controvérsias sobre a viabilidade desse plano, a DAPA encomendou um segundo estudo, em abril do ano passado, para o Centro de Desenvolvimento e Aplicação de Conceitos de Sistemas de Armas, da Universidade de Konkuk.

O centro recomendou um plano de desenvolvimento de um avião do tipo F-16, com um radar AESA (varredura eletrônica ativa), uma suíte de guerra eletrônica e sistemas de data-link adequados a um ambiente de guerra centrada em redes. Também recomendou que o jato tivesse, comparado ao F-16, um raio de combate uma vez e meia maior, uma vida útil da célula 1,34 vezes mais longa e aviônicos superiores aos da versão Block 50 do caça norte-americano.

Outros requerimentos são um empuxo de 50.000 libras, que poderá ser fornecido tanto com o emprego de um único motor ou de dois motores, supervelocidade de interceptação e capacidade supercruise (voo de cruzeiro supersônico, sem uso de pós-combustores). Também requere-se capacidade de atingir alvos no ar, terra e mar.



Turquia pode se juntar ao KF-X da Coreia do Sul | Poder Aéreo - Informação e Discussão sobre Aviação Militar e Civil
 
seria interesante que paises no tan comunes como grandes constructores tradicionales se junten en esto... quien te dice que el bichito si se suma gente se vuelve interesante...
 
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