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<blockquote data-quote="AMX" data-source="post: 279783" data-attributes="member: 326"><p>A Avibras não pode participar de concorrência publica. Foi por isso que desistiu do Urutu III que tinha tudo para ser dela.</p><p></p><p></p><p></p><p>A proposta da Helibras era a montagem de Tiger no Brasil e agora mudou para um o desenvolvimento de um novo helicoptero.</p><p></p><p>Agora eu que te pergunto O que a FAB quer fazer com um Mi-35 que não pode ser feito por um BlackHawk?</p><p></p><p></p><p></p><p>A FAB já tinha escolhido o substituto para os UH-1 o BlackHawk.</p><p></p><p>Mas no Brasil as coisas nunca são tão simples.....o Ministério do Desenvolvimento junto com o Itamaraty lançaram esse concorrência sem pé nem cabeça para trocar helicoteros russos por carne de frango e porco.</p><p></p><p>Os americanos se recusaram a participar da concorrência alegando que os requisitos foram escritos usando o manual do Mi-17V e Mi-35.</p><p></p><p>Os europeus mais acostumados com a bagunça que são as compras das FFAA do Brasil continuaram mesmo com produtos diferentes do pedido na licitação.</p><p></p><p>Ai que entra em cena a Helibras + FIESP (Federação das Industrias do Estado de São Paulo) com seu FORTE lobby de deputados/senadores/governadores....aparecem com a proposta de produção do EC-725 no Brasil.</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="AMX, post: 279783, member: 326"] A Avibras não pode participar de concorrência publica. Foi por isso que desistiu do Urutu III que tinha tudo para ser dela. A proposta da Helibras era a montagem de Tiger no Brasil e agora mudou para um o desenvolvimento de um novo helicoptero. Agora eu que te pergunto O que a FAB quer fazer com um Mi-35 que não pode ser feito por um BlackHawk? A FAB já tinha escolhido o substituto para os UH-1 o BlackHawk. Mas no Brasil as coisas nunca são tão simples.....o Ministério do Desenvolvimento junto com o Itamaraty lançaram esse concorrência sem pé nem cabeça para trocar helicoteros russos por carne de frango e porco. Os americanos se recusaram a participar da concorrência alegando que os requisitos foram escritos usando o manual do Mi-17V e Mi-35. Os europeus mais acostumados com a bagunça que são as compras das FFAA do Brasil continuaram mesmo com produtos diferentes do pedido na licitação. Ai que entra em cena a Helibras + FIESP (Federação das Industrias do Estado de São Paulo) com seu FORTE lobby de deputados/senadores/governadores....aparecem com a proposta de produção do EC-725 no Brasil. [/QUOTE]
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