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Destinarán 3 mil millones de dólares a armas entre 2006 y 2010
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<blockquote data-quote="lobo estepario" data-source="post: 233740" data-attributes="member: 271"><p>.</p><p>En Brasil se discute lo mismo.......</p><p></p><p>Marinha pressiona governo por royalties do petróleo</p><p></p><p>No momento em que o governo brasileiro abre os cofres para a Aeronáutica a fim de enfrentar a crise no controle de tráfego aéreo, a Marinha pressiona os dirigentes do País por sua fatia dos royalties do petróleo para construir novos navios. Segundo o novo comandante da Marinha brasileira, almirante Julio de Moura Neto, o governo reteve nos últimos anos R$ 2,7 bilhões da fatia dos royalties a que a Marinha tinha direito, provocando um atraso no programa de reaparelhamento, que deveria ter começado no ano passado. Outros R$ 850 milhões estão sendo retidos neste ano. </p><p></p><p>"Com esse dinheiro, poderíamos dar início ao programa de reaparelhamento neste ano. Tudo poderia ser feito com o dinheiro do petróleo, um dinheiro que é nosso por lei", disse o comandante, nomeado para o cargo no mês passado. Os cerca de R$ 550 milhões do Orçamento da Marinha para 2007 são suficientes apenas para honrar os gastos com a manutenção da força, afirmou. </p><p></p><p>Moura Neto afirmou que esse braço das Forças Armadas enfrenta uma grave falta de verba depois de passar uma década recebendo menos dinheiro do que o necessário. O cenário pode significar, no médio prazo, a aposentaria de navios de guerra sem que novos sejam construídos para substituí-los. </p><p></p><p>"Houve uma degradação das embarcações, dos aviões da Marinha e de outros equipamentos. Tivemos uma melhora em termos financeiros depois de 2004, mas isso não foi suficiente para reverter o processo de degradação, algo que é uma situação insustentável", afirmou.</p><p></p><p>O comandante argumenta que a Marinha é responsável por manter a calma nas águas territoriais onde está a maior parte dos poços de petróleo do Brasil e deveria receber toda a fatia dos royalties de exploração de petróleo a que, por lei, tem direito, especialmente depois de o maior país da América Latina ter se tornado, no ano passado, auto-suficiente em termos petrolíferos. </p><p></p><p>Apesar das queixas, Moura Neto afirmou estar otimista quanto à possibilidade de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva repassar dinheiro para todos os ramos das Forças Armadas do país se modernizarem. </p><p></p><p>Assustado com as paralisações realizadas pelos controladores de tráfego aéreo e com as falhas em equipamentos, que causaram uma situação caótica no setor de viagens aéreas, o governo aumentou em mais de três vezes os gastos com a Força Aérea nos primeiros três meses do ano. </p><p></p><p>Moura Neto também disse que o governo ainda tinha de escolher qual modelo de submarino será construído no Brasil por uma empresa estrangeira. Estão sendo avaliados o submarino classe Scorpene, da francesa Armaris, e o submarino alemão IKL-214, da HDW-ThyssenKrupp. "Ainda não há decisão. Há uma grande possibilidade de que optemos pelo IKL já que possuímos outros submarinos IKL. Mas há outras possibilidades, entre as quais o Scorpene. A Marinha ficaria satisfeita se obtivesse qualquer um dos dois", disse o almirante. </p><p></p><p>Enquanto trabalha no desenvolvimento de um submarino nuclear próprio, o Brasil, segundo Moura Neto, ainda levaria oito anos e gastaria cerca de 600 milhões de dólares para concluir a construção de um reator atômico. Depois disso, o país teria de se concentrar na construção do casco para esse submarino.</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="lobo estepario, post: 233740, member: 271"] . En Brasil se discute lo mismo....... Marinha pressiona governo por royalties do petróleo No momento em que o governo brasileiro abre os cofres para a Aeronáutica a fim de enfrentar a crise no controle de tráfego aéreo, a Marinha pressiona os dirigentes do País por sua fatia dos royalties do petróleo para construir novos navios. Segundo o novo comandante da Marinha brasileira, almirante Julio de Moura Neto, o governo reteve nos últimos anos R$ 2,7 bilhões da fatia dos royalties a que a Marinha tinha direito, provocando um atraso no programa de reaparelhamento, que deveria ter começado no ano passado. Outros R$ 850 milhões estão sendo retidos neste ano. "Com esse dinheiro, poderíamos dar início ao programa de reaparelhamento neste ano. Tudo poderia ser feito com o dinheiro do petróleo, um dinheiro que é nosso por lei", disse o comandante, nomeado para o cargo no mês passado. Os cerca de R$ 550 milhões do Orçamento da Marinha para 2007 são suficientes apenas para honrar os gastos com a manutenção da força, afirmou. Moura Neto afirmou que esse braço das Forças Armadas enfrenta uma grave falta de verba depois de passar uma década recebendo menos dinheiro do que o necessário. O cenário pode significar, no médio prazo, a aposentaria de navios de guerra sem que novos sejam construídos para substituí-los. "Houve uma degradação das embarcações, dos aviões da Marinha e de outros equipamentos. Tivemos uma melhora em termos financeiros depois de 2004, mas isso não foi suficiente para reverter o processo de degradação, algo que é uma situação insustentável", afirmou. O comandante argumenta que a Marinha é responsável por manter a calma nas águas territoriais onde está a maior parte dos poços de petróleo do Brasil e deveria receber toda a fatia dos royalties de exploração de petróleo a que, por lei, tem direito, especialmente depois de o maior país da América Latina ter se tornado, no ano passado, auto-suficiente em termos petrolíferos. Apesar das queixas, Moura Neto afirmou estar otimista quanto à possibilidade de o presidente Luiz Inácio Lula da Silva repassar dinheiro para todos os ramos das Forças Armadas do país se modernizarem. Assustado com as paralisações realizadas pelos controladores de tráfego aéreo e com as falhas em equipamentos, que causaram uma situação caótica no setor de viagens aéreas, o governo aumentou em mais de três vezes os gastos com a Força Aérea nos primeiros três meses do ano. Moura Neto também disse que o governo ainda tinha de escolher qual modelo de submarino será construído no Brasil por uma empresa estrangeira. Estão sendo avaliados o submarino classe Scorpene, da francesa Armaris, e o submarino alemão IKL-214, da HDW-ThyssenKrupp. "Ainda não há decisão. Há uma grande possibilidade de que optemos pelo IKL já que possuímos outros submarinos IKL. Mas há outras possibilidades, entre as quais o Scorpene. A Marinha ficaria satisfeita se obtivesse qualquer um dos dois", disse o almirante. Enquanto trabalha no desenvolvimento de um submarino nuclear próprio, o Brasil, segundo Moura Neto, ainda levaria oito anos e gastaria cerca de 600 milhões de dólares para concluir a construção de um reator atômico. Depois disso, o país teria de se concentrar na construção do casco para esse submarino. [/QUOTE]
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