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Decreto de Lula da Silva: Brasil amenaza a Paraguay y vecinos
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<blockquote data-quote="FuerzaAereaBrasileña" data-source="post: 612705" data-attributes="member: 3652"><p><strong>Se o Equador não pagar ao Brasil o empréstimo de US$ 242,9 milhões tomado do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), "vai acabar o comércio" entre os dois países</strong>. A avaliação foi feita ontem ao Estado pelo chanceler Celso Amorim. <strong>O ministro, que não entende como o Equador pode deixar de pagar um empréstimo que é garantido pelos bancos centrais dos dois países, disse que "tem muito ministro falando" sobre o assunto.</strong></p><p> </p><p>Além de Amorim, ontem, mais dois colegas do chanceler trataram do caso equatoriano. <strong>O assessor do Planalto, Marco Aurélio Garcia, botou panos quentes nas ameaças do Equador, mas o ministro Miguel Jorge (Desenvolvimento) defendeu o recurso da arbitragem internacional e foi irônico ao avaliar os argumentos do governo de Rafael Correa. "Será que todos os 30 países (onde a Odebrecht atua) estão errados e só o Equador está certo? Será que a Odebrecht faz a coisa certa nos outros países e só não faz a coisa certa no Equador?", disse Miguel Jorge - acrescentando que, se o Brasil deixar de investir no país, os equatorianos serão os mais prejudicados.</strong></p><p> </p><p><strong>"Vai acabar o comércio entre Brasil e Equador porque o empréstimo é lastreado no CCR (Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos)", desabafou Amorim."Se houve uma irregularidade, ela não foi praticada pelo BNDES", completou o ministro. O CCR é um tipo de financiamento que permite a compensação, pelos bancos centrais, de pagamentos decorrentes de exportações e importações entre países da região</strong>. Amorim, Jorge e Marco Aurélio estão em Nova Délhi porque integram a comitiva da viagem do presidente Lula à Índia. </p><p> </p><p><strong>Demonstrando impaciência com as perguntas constantes sobre o assunto, Amorim chegou a perguntar aos repórteres: "O que é que você quer que eu faça? Que eu invada o Equador? Temos de ter paciência, temos interesse em manter boas relações com o Equador. Agora, a paciência também acaba num determinado momento."</strong></p><p> </p><p><strong>Amorim afirmou ainda que "a tentação à retórica é muito grande" quando o clima político não favorece as negociações. Para o ministro do Desenvolvimento, "numa disputa desse tipo, o lógico seria chamar uma arbitragem internacional idônea, e quem tiver de pagar, paga", afirmou Miguel Jorge ao Estado.</strong></p><p> </p><p>Garcia defendeu como solução um entendimento direto entre os presidentes dos dois países. E também criticou o fato de ter muita gente dando palpite sobre o caso: "Tem muito ministro falando - e, quando tem muita gente falando, dá cacofonia." </p><p> </p><p>Miguel Jorge e Amorim comemoraram o fato de os dois brasileiros que trabalham para a Odebrecht - Fernando Bessa e Eduardo Gedeon - terem recebido autorização do governo do Equador para deixar o país. <strong>"A mim interessava que eles fossem liberados. Se estão querendo chamar os liberados de expulsos...", comentou.</strong></p><p> </p><p><a href="http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20081015/not_imp259953,0.php" target="_blank">http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20081015/not_imp259953,0.php</a></p><p> </p><p>Brasil NUNCA vai usar a força com seus vizinhos, mesmo que eles queiram nos passar pra trás...</p></blockquote><p></p>
[QUOTE="FuerzaAereaBrasileña, post: 612705, member: 3652"] [B]Se o Equador não pagar ao Brasil o empréstimo de US$ 242,9 milhões tomado do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), "vai acabar o comércio" entre os dois países[/B]. A avaliação foi feita ontem ao Estado pelo chanceler Celso Amorim. [B]O ministro, que não entende como o Equador pode deixar de pagar um empréstimo que é garantido pelos bancos centrais dos dois países, disse que "tem muito ministro falando" sobre o assunto.[/B] Além de Amorim, ontem, mais dois colegas do chanceler trataram do caso equatoriano. [B]O assessor do Planalto, Marco Aurélio Garcia, botou panos quentes nas ameaças do Equador, mas o ministro Miguel Jorge (Desenvolvimento) defendeu o recurso da arbitragem internacional e foi irônico ao avaliar os argumentos do governo de Rafael Correa. "Será que todos os 30 países (onde a Odebrecht atua) estão errados e só o Equador está certo? Será que a Odebrecht faz a coisa certa nos outros países e só não faz a coisa certa no Equador?", disse Miguel Jorge - acrescentando que, se o Brasil deixar de investir no país, os equatorianos serão os mais prejudicados.[/B] [B]"Vai acabar o comércio entre Brasil e Equador porque o empréstimo é lastreado no CCR (Convênio de Pagamentos e Créditos Recíprocos)", desabafou Amorim."Se houve uma irregularidade, ela não foi praticada pelo BNDES", completou o ministro. O CCR é um tipo de financiamento que permite a compensação, pelos bancos centrais, de pagamentos decorrentes de exportações e importações entre países da região[/B]. Amorim, Jorge e Marco Aurélio estão em Nova Délhi porque integram a comitiva da viagem do presidente Lula à Índia. [B]Demonstrando impaciência com as perguntas constantes sobre o assunto, Amorim chegou a perguntar aos repórteres: "O que é que você quer que eu faça? Que eu invada o Equador? Temos de ter paciência, temos interesse em manter boas relações com o Equador. Agora, a paciência também acaba num determinado momento."[/B] [B]Amorim afirmou ainda que "a tentação à retórica é muito grande" quando o clima político não favorece as negociações. Para o ministro do Desenvolvimento, "numa disputa desse tipo, o lógico seria chamar uma arbitragem internacional idônea, e quem tiver de pagar, paga", afirmou Miguel Jorge ao Estado.[/B] Garcia defendeu como solução um entendimento direto entre os presidentes dos dois países. E também criticou o fato de ter muita gente dando palpite sobre o caso: "Tem muito ministro falando - e, quando tem muita gente falando, dá cacofonia." Miguel Jorge e Amorim comemoraram o fato de os dois brasileiros que trabalham para a Odebrecht - Fernando Bessa e Eduardo Gedeon - terem recebido autorização do governo do Equador para deixar o país. [B]"A mim interessava que eles fossem liberados. Se estão querendo chamar os liberados de expulsos...", comentou.[/B] [URL]http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20081015/not_imp259953,0.php[/URL] Brasil NUNCA vai usar a força com seus vizinhos, mesmo que eles queiram nos passar pra trás... [/QUOTE]
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