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<blockquote data-quote="DELTA22" data-source="post: 629831">Sem dúvida, Floripa, o incentivo a economia brasileira (e regional) e demais setores citados por você seria enorme, mas se a conjuntura atual não permite é hora de reprogramar prioridades. Se neste momento não podemos realizar investimento de grande volume como será exigido para a exploração do pré-sal, vamos pensar: O que fazer no futuro? Como regular a exploração? Seremos exportadores de óleo crú ou agregaremos valor ao produto? O dinheiro da exportação/exploração dos campos será empregado em que? Infelizmente, teremos que postergar a exploração, mas assim, quem sabe o momento realmente não seja de refletir o que será feito com essa riqueza de trilhões de dólares; deixar o oba-oba de lado e pensar seriamente no assunto não seria mais prudente?!Quanto ao poço de Jubarte, a sua exploração já começou e estive em uma palestra recentemente na minha faculdade (Engenharia/UFJF-MG) com um Engenheiro da Petrobras e ele disse que Jubarte é o &quot;campo de provas&quot; da Petrobras porque sua camada mais &quot;fina&quot; de sal de aproximadamente 200 metros está possibilitando a empresa avaliar sua tecnologia e a melhorar os métodos até o pré-sal maior que, lembre você, tem uma camada de mais ou menos 2000/3000 metros de sal e mais a profundidade do oceano, do solo marinho e por ai vai... Essas pesquisas não vão parar e não podem!O desafio é complexo, mais que muitos brasileiros podem pensar, mas a Petrobras está &quot;dando conta do recado&quot; como sempre, a capacidade dessa empresa (principalmente por seus profissionais de extrema capacidade criativa e de inovação - sei disso pois vi em loco) é algo fenomenal. Quanto aos recurso do programa de exploração/pesquisa, vixe, esses nem vou falar porque nem sei escrever tantos zeros (rsrsrs)...... :sifone:Abração.</blockquote>

[QUOTE="DELTA22, post: 629831"] Sem dúvida, Floripa, o incentivo a economia brasileira (e regional) e demais setores citados por você seria enorme, mas se a conjuntura atual não permite é hora de reprogramar prioridades. Se neste momento não podemos realizar investimento de grande volume como será exigido para a exploração do pré-sal, vamos pensar: O que fazer no futuro? Como regular a exploração? Seremos exportadores de óleo crú ou agregaremos valor ao produto? O dinheiro da exportação/exploração dos campos será empregado em que? Infelizmente, teremos que postergar a exploração, mas assim, quem sabe o momento realmente não seja de refletir o que será feito com essa riqueza de trilhões de dólares; deixar o oba-oba de lado e pensar seriamente no assunto não seria mais prudente?! Quanto ao poço de Jubarte, a sua exploração já começou e estive em uma palestra recentemente na minha faculdade (Engenharia/UFJF-MG) com um Engenheiro da Petrobras e ele disse que Jubarte é o "campo de provas" da Petrobras porque sua camada mais "fina" de sal de aproximadamente 200 metros está possibilitando a empresa avaliar sua tecnologia e a melhorar os métodos até o pré-sal maior que, lembre você, tem uma camada de mais ou menos 2000/3000 metros de sal e mais a profundidade do oceano, do solo marinho e por ai vai... Essas pesquisas não vão parar e não podem! O desafio é complexo, mais que muitos brasileiros podem pensar, mas a Petrobras está "dando conta do recado" como sempre, a capacidade dessa empresa (principalmente por seus profissionais de extrema capacidade criativa e de inovação - sei disso pois vi em loco) é algo fenomenal. Quanto aos recurso do programa de exploração/pesquisa, vixe, esses nem vou falar porque nem sei escrever tantos zeros (rsrsrs)...... :sifone: Abração. [/QUOTE]

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