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Azul oferece à Embraer um assento na primeira classe
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<blockquote data-quote="FuerzaAereaBrasileña" data-source="post: 576664" data-attributes="member: 3652"><p>David Neeleman enxerga na Embraer bem mais do que uma fornecedora de aeronaves. O empresário norte-americano está tentando cooptar a indústria de São José dos Campos para o capital da Azul. Já teriam ocorrido três reuniões entre Neeleman e executivos da Embraer. A proposta envolve a venda gradativa de 15% das ações da companhia aérea ao longo dos próximos dois anos. A investida sobre a Embraer é mais um passo na estratégia de Neeleman de rechear o capital da Azul com investidores de pedigree, o que não deixa de ser uma forma de conferir mais credibilidade à empreitada. Já fazem parte deste vôo sócios do naipe de Julio Bozano, Armínio Fraga e Goldman Sachs.</p><p></p><p>Mas por que cargas d'água a Embraer, que nunca se associou diretamente a companhias de aviação, faria um looping estratégico, aterrissando na Azul? David Neeleman acredita ter uma isca razoável na mão. <strong>O empresário tem planos de montar outras companhias de aviação regional na América Latina, especialmente na Argentina e em países andinos. Ele assegurou à direção da Embraer cadeira cativa no fornecimento de aeronaves para suas futuras empresas.</strong></p><p>Dentro da Embraer, o salto de fornecedor para sócio é visto com reservas, sobretudo diante do risco que envolve a criação da Azul. Ainda assim, a promessa de reserva de mercado feita por Neeleman é considerada atrativa. Em tempo: não é a primeira vez que a Embraer ensaia se associar a uma empresa aérea, prática mais comum entre seus concorrentes internacionais.</p><p></p><p>Durante o primeiro mandato de Lula, o governo chegou a costurar a participação da fabricante de aeronaves no projeto de fusão entre a Varig e a TAM. </p><p></p><p>Posteriormente, uma negociação similar envolvendo a Gol começou a taxiar na pista, mas os flaps foram rapidamente recolhidos.</p><p></p><p></p><p>DEFESA@NET</p><p>Sob a administração de Maurício Botelho, a EMBRAER, sempre manteve a firme posição de estar afastada do financiamento a clientes. Mesmo após o 11 de Setembro e a difícil decolagem do Programa EMB170/190. </p><p>A mistura de agente financeiro com desenvolvimento e produção de aeronaves levou à falência da empresa holandesa Fokker e ao encerramento da produção de aeronaves comerciais pela British Aerospace (BAE Systems). Fato sempre lembrado por Botelho quando esse assunto lhe era perguntado.</p><p></p><p>A posição da nova atual administração, liderada por Frederico Curado, estreitamente ligada aos interesses do Palácio do Planalto, pode reverter esta posição histórica da EMBRAER. </p><p></p><p><a href="http://www.defesanet.com.br/emb1/azul.htm" target="_blank">http://www.defesanet.com.br/emb1/azul.htm</a></p></blockquote><p></p>
[QUOTE="FuerzaAereaBrasileña, post: 576664, member: 3652"] David Neeleman enxerga na Embraer bem mais do que uma fornecedora de aeronaves. O empresário norte-americano está tentando cooptar a indústria de São José dos Campos para o capital da Azul. Já teriam ocorrido três reuniões entre Neeleman e executivos da Embraer. A proposta envolve a venda gradativa de 15% das ações da companhia aérea ao longo dos próximos dois anos. A investida sobre a Embraer é mais um passo na estratégia de Neeleman de rechear o capital da Azul com investidores de pedigree, o que não deixa de ser uma forma de conferir mais credibilidade à empreitada. Já fazem parte deste vôo sócios do naipe de Julio Bozano, Armínio Fraga e Goldman Sachs. Mas por que cargas d'água a Embraer, que nunca se associou diretamente a companhias de aviação, faria um looping estratégico, aterrissando na Azul? David Neeleman acredita ter uma isca razoável na mão. [B]O empresário tem planos de montar outras companhias de aviação regional na América Latina, especialmente na Argentina e em países andinos. Ele assegurou à direção da Embraer cadeira cativa no fornecimento de aeronaves para suas futuras empresas.[/B] Dentro da Embraer, o salto de fornecedor para sócio é visto com reservas, sobretudo diante do risco que envolve a criação da Azul. Ainda assim, a promessa de reserva de mercado feita por Neeleman é considerada atrativa. Em tempo: não é a primeira vez que a Embraer ensaia se associar a uma empresa aérea, prática mais comum entre seus concorrentes internacionais. Durante o primeiro mandato de Lula, o governo chegou a costurar a participação da fabricante de aeronaves no projeto de fusão entre a Varig e a TAM. Posteriormente, uma negociação similar envolvendo a Gol começou a taxiar na pista, mas os flaps foram rapidamente recolhidos. DEFESA@NET Sob a administração de Maurício Botelho, a EMBRAER, sempre manteve a firme posição de estar afastada do financiamento a clientes. Mesmo após o 11 de Setembro e a difícil decolagem do Programa EMB170/190. A mistura de agente financeiro com desenvolvimento e produção de aeronaves levou à falência da empresa holandesa Fokker e ao encerramento da produção de aeronaves comerciais pela British Aerospace (BAE Systems). Fato sempre lembrado por Botelho quando esse assunto lhe era perguntado. A posição da nova atual administração, liderada por Frederico Curado, estreitamente ligada aos interesses do Palácio do Planalto, pode reverter esta posição histórica da EMBRAER. [url]http://www.defesanet.com.br/emb1/azul.htm[/url] [/QUOTE]
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