No que se configurará como um novo pacote de financiamento destinado a contribuir para a sua defesa territorial, países aliados acordaram a compra de munições aos Estados Unidos para abastecer as Forças Armadas da Ucrânia, em uma operação que poderá chegar a 500 milhões de dólares. A decisão em questão se daria no âmbito da iniciativa conhecida como Lista de Requisitos Prioritários para a Ucrânia (PURL) da OTAN, envolvendo como principais impulsionadores a Dinamarca, Estônia, Finlândia, Islândia, Letônia, Lituânia, Noruega e Suécia.

Referindo-se ao assunto, o secretário-geral da OTAN, Mark Rutte, declarou: “Nossos aliados nórdicos e bálticos estão intensificando seus esforços para financiar um novo pacote de equipamento militar crítico para a Ucrânia. Este equipamento é extremamente importante à medida que a Ucrânia entra nos meses de inverno, e as entregas através da PURL estão chegando ao país. Os aliados da OTAN continuarão fornecendo equipamentos e suprimentos essenciais.”
Cabe recordar que a iniciativa PURL constitui um importante acordo do qual participam um total de 17 aliados da Ucrânia, sendo a maioria deles países europeus que aportam financiamento para realizar aquisições de armamento norte-americano posteriormente transferido a Kiev. Dessa forma, busca-se avançar no compromisso europeu de assumir a maior parte da carga orçamentária necessária para a defesa da Ucrânia diante da invasão russa — intenção que fica clara no recente discurso da presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen: “Cobriremos as necessidades financeiras da Ucrânia pelos próximos dois anos.”

Além disso, vale mencionar que a União Europeia tem trabalhado há meses em propostas destinadas a aumentar o financiamento voltado à Ucrânia, especialmente por meio do uso de fundos russos atualmente congelados pelas sanções impostas desde o início da guerra. Em um comunicado publicado em 13 de novembro em suas redes sociais, o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky informou que entre 140 e 160 bilhões poderiam ser mobilizados nesse sentido, o que, em sua visão, constituiria uma “grande perda para Putin e seu círculo”. Com isso, o mandatário ucraniano afirma que não apenas seria possível realizar a compra de armamentos, como também impulsionar a produção local de sistemas que acelerem os prazos de entrega.
Además, ha de mencionarse que la Unión Europea ha estado trabajando durante meses en propuestas que apunten a aumentar el financiamiento dirigido a Ucrania, especialmente a través del uso de fondos rusos actualmente congelados por las sanciones impuestas desde el comienzo de la guerra. En un comunicado que se publicó el pasado 13 de noviembre en sus redes sociales, el presidente ucraniano Volodymyr Zelensky indicó que entre 140 y 160 mil millones podrían ser movilizados en este sentido, lo que constituiría a su entender una “gran pérdida para Putin y su círculo“. Con ello, el mandatario ucraniano afirma que no sólo se podría llevar a cabo la compra de armamento, sino que también impulsar la producción de sistemas locales que aceleren los plazos de entrega.
Em meio a esses debates, também é importante considerar que os Estados Unidos finalmente conseguiram resolver o shutdown do governo iniciado em 1º de outubro, depois de o Congresso não chegar a um acordo sobre leis de financiamento relacionadas à segurança fronteiriça e subsídios de saúde. A questão não é de pouca relevância, uma vez que, conforme relatado pelo Escenario Mundial em um informe recente, implicava uma suspensão de vendas de armas de até 5 bilhões de dólares, destinadas a reforçar os aliados europeus e as Forças Armadas ucranianas.
Imagens utilizadas apenas para fins ilustrativos
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